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Nesta entrevista, o historiador Pedro Caldas conta sobre como pensa a relação entre a narrativa histórica, a narrativa literária e a narrativa de testemunho, sobretudo a partir de autores como Droysen, Thomas Mann e Primo Levi. Quanto a este último, Caldas apresenta algumas ideias que vem desenvolvendo a respeito da obra “Afogados e sobreviventes”, e sobre o conceito de evento limite.

Pedro Caldas é Bacharel em História pela Universidade Federal Fluminense (1995), mestrado e doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1999 e 2004). Durante o doutorado, obteve bolsa sanduíche da CAPES para pesquisar Kulturwissenschaftliches Institut – NRW, em Essen, na Alemanha entre outubro de 2001 e setembro de 2002. Fez pesquisa de pós-doutorado no Centro Internazionale di Studi Primo Levi, em Turim (Itália). Atualmente é professor associado do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde atua como professor e desenvolve pesquisas na área de Teoria e Metodologia da História.


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Primo Levi: a história, a literatura de testemunho e o evento limite | Entrevista com Pedro Caldas (link na bio) ⠀ Nesta entrevista, o historiador Pedro Caldas conta sobre como pensa a relação entre a narrativa histórica, a narrativa literária e a narrativa de testemunho, sobretudo a partir de autores como Droysen, Thomas Mann e Primo Levi. Quanto a este último, Caldas apresenta algumas ideias que vem desenvolvendo a respeito da obra "Afogados e sobreviventes", e sobre o conceito de evento limite. ⠀ Pedro Caldas é Bacharel em História pela Universidade Federal Fluminense (1995), mestrado e doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1999 e 2004). Durante o doutorado, obteve bolsa sanduíche da CAPES para pesquisar Kulturwissenschaftliches Institut – NRW, em Essen, na Alemanha entre outubro de 2001 e setembro de 2002. Fez pesquisa de pós-doutorado no Centro Internazionale di Studi Primo Levi, em Turim (Itália). Atualmente é professor associado do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde atua como professor e desenvolve pesquisas na área de Teoria e Metodologia da História. ⠀ ___________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #shoah #holocausto #nazismo #fascismo #auschwitz #campodeconcentração #primolevi #literatura #testemunho #história #thomasmann #droysen #narrativa #forabolsonaro #bolsonarogenocida #pensamento #critica #vida #morte #dante #sobrevivência #poesia #beatriz #virgílio #brecht #conversacoesfilosoficas

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Nesta Live, ocorrida na terça-feira (9/6), às 20h, conversamos inicialmente sobre a relação entre música e ontologia, depois inserindo as relações entre política e linguagem. Diversos autores foram mobilizados, entre eles Adorno, Wittgenstein, Deleuze, Badiou. J-P Cwron possui graduação em Composição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004), mestrado em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2007), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011) e doutorado em École doctorale de Pratiques et théories du sens? – Université de Paris 8 Vincennes Saint-Denis (2015). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia da linguagem, ontologia, inferencialismo, filosofia da música.


Wallace Lopes é espaçólogo, isto é, um pensador do espaço, do território e de sua disposição geográfica, arquitetônica e política. Nesta fala contundente, apresenta seu conceito de “raciototalitarismo”, propondo que a razão seja compreendida em consonância com a raça. Também trava um diálogo com pensadores como Machado de Assis, Lima Barreto, Milton Santos e Marielle Franco.

Wallace Lopes é Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo (IPPUR/UFRJ). Professor colaborador dos Cursos de Especialização/ Extensão : ERERBÁ – Educação Etnicorracial do Colégio Pedro II, Humanidades na Contemporaneidade – UFRJ/ Campus Macaé ? Cidade /Macaé-RJ, Tutor da UNIAFRO – Política de Promoção de Igualdade Racial (EAD- UFOP) e do Curso de Extensão – HISTÓRIA E CULTURA DE ÁFRICA da União dos Estudantes Africanos e Diaspora – UFRJ. Realizou estágio de Doutorado Sanduíche em Ciência da Literatura pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Dep. Letras e Literatura /UFRJ) e em Música pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Música da UFRJ. MESTRE em Relações Étnico-Raciais pelo Programa de Pós-Graduação do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (PPRER/CEFET-RJ). Artista visual com enfase em pintura e escultura em mental pelo Centro de Artes Calouste Gulbenkian . GRADUADO nas áreas de Filosofia (Bacharel) e Filosofia (Licenciatura) pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IFCH/UERJ) e História ( Licenciatura) pelo Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Veiga de Almeida (UVA-RJ) com Aperfeiçoamento em Educação e Relações Raciais (PENESB/UFF) . Possui ESPECIALIZAÇÕES em nível de pós-graduação lato sensu nas áreas de História e Cultura Afrodescendente pelo Departamento de História e Sociologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-(PUC-Rio); Politica e Planejamento Urbano pelo Instituto de Politica e Planejamento Urbano e Regional – Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ), Educação e Relações Etnicorraciais (CEFET-RJ) ; Gênero e sexualidade – Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ) . É ORGANIZADOR e AUTOR do livro : SAMBO , LOGO PENSO – AFROPERSPECTIVAS FILOSÓFICAS PARA PENSAR O SAMBA, premiado e publicado pela Biblioteca Nacional referente ao edital de autores negros da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e do Ministério da Cultura (2013/2014) e ORGANIZADOR e AUTOR DO PROJETO ESCOLAR do Livro: TUDO É FILOSOFIA – FRAGMENTOS ESCRITOS POR CRIANÇAS e ASSIM DISSERAM AS CRIANÇAS – Dicionário transdisciplinar ilustrado por palavras filosóficas, ambos pelo Instituto de Artes e Oficios do Colégio Divina Providência pela Hexis Editora (2017) . Professor Pesquisador que integra os grupos de pesquisa credenciado pelo CNPq, Poder simbólico no espaço (LAB/ ESPAÇO-IPPUR/UFRJ) e o Afrosin (Grupo de Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias / Instituto Multidisciplinar da UFRRJ), Racismo e Sociedade (Reflexões teórico-críticas sobre o fenômeno racial no Ocidente) do Colégio Federal Pedro II (CPII). Atua no campo das Relações Etnicorraciais na produção epistêmica do racismo dos saberes do espaço urbano, Segregação urbana , Racismo de Estado , O corpo negro na cidade , Filosofia, Processo de mentalidades na formação da sociedade brasileira, Intelectuais negros , Estética negra, Politicas urbanas, Educação nas Relações Etnicorraciais e Psquismo negro na literatura.


Do diagrama à performance, das linhas de sonoridades ao artista-etc: arte conceitual como contra-arte e como arte-guerrilha, da arte conceitual ao bioconceitualismo. Ricardo Basbaum possui Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982), Especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil pela PUC-RJ (1988), MA inFine Arts pelo Goldsmiths’ College, University of London (1994 – Bolsista do British Council), Mestrado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997 – Bolsista CAPES) e Doutorado em Artes pela Universidade de São Paulo (2008). Recebeu a Bolsa Uniarte Faperj entre 1996 e 1998. Atuou como professor da Faculdade Santa Marcelina (São Paulo) de 2009 a 2012. Professor Visitante da University of Chicago de outubro a dezembro de 2013. Artista-residente da Simon Fraser University (Vancouver) em outubro de 2014. Foi professor do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, de 1998 a 2016, sendo que a partir de 2017 mantém vínculo como Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da UERJ. Atualmente é Professor Titular Livre do Departamento de Artes do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense, com atuação como Professor Permanente no programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes. Tem experiência na área de Artes, com ênfase no campo da Arte Contemporânea, onde desenvolve pesquisa como artista, além de atuar nos campos de crítica e teoria da arte. Atua principalmente nos seguintes temas: arte contemporânea, texto de artista, arte conceitual, performance e experimentalismo, teoria e crítica de arte.

Entrelaçando os conceitos de neoliberalismo e de necropolítica, Diego Reis estabelece relações entre diversos pensadores e pensadoras que puseram em questão o problema do colonialismo para se pensar uma educação que se projete no sentido de uma superação dessa condição. Sueli Carneiro, Lélia González, Beatriz Nascimento, Fanon, Mbembe, Foucault, Enrique Dussel, Lugones, Bairros, Galeano, Quijano, são alguns dos autores mobilizados pelo entrevistado nessa fala bastante potente.

Diego dos Santos Reis é pós-doutorando na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Professor substituto de Filosofia da Educação na Faculdade de Educação da UFRJ. É Licenciado (2012), Mestre (2015) e Doutor (2019) em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio doutoral no Institut d’Études Politiques de Paris/SciencesPo (com bolsa CAPES/PDSE e coorientação de tese do Prof. Dr. Frédéric Gros). Bacharel em Artes Cênicas – Teoria do Teatro (2017) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Pesquisador associado ao Laboratório de Filosofia Contemporânea (IFCS-UFRJ/CNPq) e ao Laboratório X de Encruzilhadas Filosóficas (IFCS-UFRJ/CNPq). Atua principalmente nas seguintes áreas: filosofia política contemporânea, filosofia da educação e ensino de filosofia, com ênfase nos temas: colonialidade/decolonialidade, violência, relações étnico-raciais, necro/biopolítica, educação intercultural, racismos e memória. Foi professor substituto de filosofia no Colégio de Aplicação da UERJ, na Escola Politécnica de Saúde da FIOCRUZ e no Colégio Pedro II.


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Por uma educação decolonial | Entrevista com Diego Reis (link na bio) ⠀ Entrelaçando os conceitos de neoliberalismo e de necropolítica, Diego Reis estabelece relações entre diversos pensadores e pensadoras que puseram em questão o problema do colonialismo para se pensar uma educação que se projete no sentido de uma superação dessa condição. Sueli Carneiro, Lélia González, Beatriz Nascimento, Fanon, Mbembe, Foucault, Enrique Dussel, Lugones, Bairros, Galeano, Quijano, são alguns dos autores mobilizados pelo entrevistado nessa fala bastante potente. ⠀ Diego dos Santos Reis é pós-doutorando na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Professor substituto de Filosofia da Educação na Faculdade de Educação da UFRJ. É Licenciado (2012), Mestre (2015) e Doutor (2019) em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio doutoral no Institut d'Études Politiques de Paris/SciencesPo (com bolsa CAPES/PDSE e coorientação de tese do Prof. Dr. Frédéric Gros). Bacharel em Artes Cênicas – Teoria do Teatro (2017) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Pesquisador associado ao Laboratório de Filosofia Contemporânea (IFCS-UFRJ/CNPq), ao grupo de pesquisa Filosofia Francesa Contemporânea (PUC-PR/CNPq) e ao Laboratório X de Encruzilhadas Filosóficas (IFCS-UFRJ/CNPq). Atua principalmente nas seguintes áreas: filosofia política contemporânea, filosofia da educação e ensino de filosofia, com ênfase nos temas: colonialidade/decolonialidade, violência, relações étnico-raciais, necro/biopolítica, educação intercultural, racismos e memória. ⠀ ____________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #foucault #leliagonzales #beatriznascimento #suelicarneiro #decolonialidade #fanon #mbembe #dussel #lugones #bairros #galeano #quijano #conesul #necropolítica #neoliberalismo #filosofia #educação #conversacoesfilosoficas

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O que é filosofar depois de Kant? A pesquisa de Francisco Prata Gaspar analisa as obras filosóficas de diversos autores posteriores a Kant, tal como principalmente a de Johann Gottlieb Fichte, mas não apenas. Também são mobilizados autores como Maimon, Reinhold, Shültze, Schelling e Hegel, autores comumente identificados com o idealismo alemão. Dentre os temas referidos a Fichte, estão principaimente os da liberdade, da intersubjetividade e da linguagem, aspectos que influenciaram autores mais recentes, tais como aqueles vinculados à Escola de Frankfurt, por exemplo.

Francisco Prata Gaspar possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2005), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2009) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2015), com doutorado-sanduíche na Ludwig-Maximilians-Universität München (2012-2014). Atualmente é professor adjunto no Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e membro do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da mesma universidade. Seu campo de pesquisa é a filosofia clássica alemã, particularmente Kant, Maimon, Fichte, Jacobi e Schelling, incluindo recentemente a obra de Nietzsche. Tem interesse nas grandes áreas de História da Filosofia Moderna e Contemporânea; e nas sub-áreas: metafísica e epistemologia, com foco nos seguintes temas: a fundação do saber na autoconsciência, síntese entre pensamento e ser (lógica e ontologia), o destino da ontologia e da metafísica clássicas, as relações entre linguagem, autoconsciência e intersubjetividade.


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Fichte: liberdade, intersubjetividade e linguagem | Entrevista com Francisco Prata Gaspar ⠀ O que é filosofar depois de Kant? A pesquisa de Francisco Prata Gaspar analisa as obras filosóficas de diversos autores posteriores a Kant, tal como principalmente a de Johann Gottlieb Fichte, mas não apenas. Também são mobilizados autores como Maimon, Reinhold, Shültze, Schelling e Hegel, autores comumente identificados com o idealismo alemão. Dentre os temas referidos a Fichte, estão principaimente os da liberdade, da intersubjetividade e da linguagem, aspectos que influenciaram autores mais recentes, tais como aqueles vinculados à Escola de Frankfurt, por exemplo. ⠀ Francisco Prata Gaspar possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2005), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2009) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2015), com doutorado-sanduíche na Ludwig-Maximilians-Universität München (2012-2014). Atualmente é professor adjunto no Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e membro do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da mesma universidade. Seu campo de pesquisa é a filosofia clássica alemã, particularmente Kant, Maimon, Fichte, Jacobi e Schelling, incluindo recentemente a obra de Nietzsche. Tem interesse nas grandes áreas de História da Filosofia Moderna e Contemporânea; e nas sub-áreas: metafísica e epistemologia, com foco nos seguintes temas: a fundação do saber na autoconsciência, síntese entre pensamento e ser (lógica e ontologia), o destino da ontologia e da metafísica clássicas, as relações entre linguagem, autoconsciência e intersubjetividade. ⠀ _________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #filosofia #idealismoalemão #fichte #kant #walterbenjamin #linguagem #subjetividade #intersubjetividade #shultze #reinhold #hegel #schelling #maimon #filosofiaalemã #romantismo #idealismo #idealismotranscendental #conversacoesfilosoficas ⠀

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Um campo de estudos que vem crescendo no Brasil é o da Filosofia da Mente, da Informação e da Tecnologia. João Moraes é um pesquisador que investiga os problemas éticos concernentes a esse novo campo de pesquisas. João Moraes é Doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (2018). Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP (2012). Licenciado em Filosofia (2010) e Bacharel em Filosofia (2011) pela mesma instituição. Atua principalmente nos seguintes temas: Ética Informacional, Filosofia da Informação, Filosofia da Mente, virada informacional e naturalista. Atualmente é Coordenador e Professor do Curso de Filosofia da Faculdade João Paulo II (FAJOPA), Professor de Filosofia do Instituto Federal de São Paulo – Campus de Votuporanga (IFSP) e Professor do Curso de Pedagogia da Fundação Educacional de Penápolis (FUNEPE). É membro do Grupo Acadêmico de Estudos Cognitivos (GAEC-UNESP), do Grupo Interdisciplinar CLE Auto-Organização (UNICAMP) e do International Center for Information Ethics (ICIE). É Presidente da Sociedade Brasileira de Ciência Cognitiva – SBCC (2019-2021). Em 2009 ganhou 2º lugar no “Marcelo Dascal Prize on Cognitive Science”. Entre outras, possui apresentação de trabalho na Argentina, Estados Unidos, Espanha, Inglaterra, Itália e Portugal. É Editor-Fundador da Revista Kínesis (UNESP), além de Editor da Revista Contemplação (FAJOPA). Entre os meses de setembro e outubro de 2011 desenvolveu pesquisa na University of Delaware/EUA, sob a supervisão do Prof. Dr. Frederick Adams. Entre os meses de fevereiro e maio de 2015 desenvolveu pesquisa no International Center for Information Ethics (ICIE) junto a Hochschule der Medien, Sttutgart/Alemanha, sob a supervisão do Prof. Dr. Rafael Capurro.

Em sua trajetória acadêmica, Carlos Eduardo de Moura escreveu uma dissertação e uma tese sobre Sartre, nas quais já apontava para certas relações com a psicanálise. Agora, em sua pesquisa mais recente, faz o caminho inverso, buscando ler Freud a partir de relações com o existencialismo. Nossa conversa também abordou temas recentes referentes às condições políticas e psico-sociais do Brasil contemporâneo e o contexto da pandemia. Possui Licenciatura Plena em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas-1998), Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar – 2010/CAPES) e Doutorado em Filosofia pela mesma Instituição (UFSCar – 2015 CAPES/FAPESP). Pós-Doutorando em Psicologia, com o Projeto de Pesquisa em Freud (FFCLRP-USP/FAPESP). Atua nas seguintes áreas: 1ª) da História da Filosofia Francesa Contemporânea (a partir das obras e do pensamento de Jean-Paul Sartre) à luz dos seguintes temas: Ontologia e Fenomenologia; Existencialismo e Ética; Consciência-Liberdade-Determinação; História, Antropologia e Psicologia (o homem como um Universal singular) e 2ª) da Filosofia da Psicanálise (dedicando-se ao estudo das possíveis articulações e distanciamentos entre a Fenomenologia, a Ontologia e a Psicanálise.

Nesta live, ocorrida dia 6/6, às 10h, Veronica Damasceno contou a respeito de sua pesquisa de pós-doutorado em filosofia envolvendo o pensamento de Gilles Deleuze em sua relação com as artes. Foram tema desta live a multiplicidade de artes pensadas por Deleuze, sobretudo a partir de seu encontro com Félix Guattari. Também conversamos sobre criação e resistência, sobre povo por vir, sobre superação dos clichês, sobre fabulação e vidência. Veronica Damasceno é Professora Adjunta da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/ UFRJ). Pós-Doutora em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, (2010-2016) em convênio com o Département de Philosophie de l’Université Paris-Ouest Nanterre La Défense. Doutora em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, (2008). Mestre em Filosofia pela UERJ (2002). Bacharel e Licenciada em Filosofia pela UERJ (1999, 2004). Tem experiência na área de Filosofia com ênfase em Estética, Metafísica, História da Filosofia e Ensino Médio. Sua pesquisa atual se concentra nas relações entre Arte e Filosofia em Gilles Deleuze. Atua principalmente nos seguintes temas: sensação, multiplicidade, dramatização, virtual, imagem, personagem, arte e individuação.

Tiago Brentam possui uma tese na área de educação em que propõe recuperar uma tradição da história do pensamento que teria ficado obscurecida pela tradição do racionalismo. Para tanto, utiliza-se do pensamento de Michel Foucault. Sua pesquisa também se conecta com saberes mágicos que constituem algumas das matrizes da cultura brasileira, embora nem sempre sejam valorizados em nossas instituições de ensino e de pesquisa. Licenciado (2012) e bacharel (2014) em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista [UNESP] – Campus de Marília, onde investigou a Arqueologia de Michel Foucault [FAPESP Processo 2011/21785-0]. O Mestrado FAPESP Processo: 2012/21672-4 e Doutorado (CAPES) ocorreram na linha de Filosofia e História da Educação no Brasil pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP/Marília. Como resultado de pesquisa do Mestrado publicou o livro Uma arqueologia do ensino de filosofia no Brasil: formação discursiva na produção acadêmica de 1930 a 1968 (Cultura Acadêmica, 2017). As problemáticas atuais têm cruzado a filosofia e a magia como campos de saberes e práticas que permitem o acesso a outra educação filosófica e ensino de filosofia, procurando pensar ética, estética e politicamente a espiritualidade desde as artes do uso e do cuidado de si, do outro e do mundo no tempo presente. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Filosofia (GEPEF), da Sociedade Brasileira de Filosofia da Educação (SOFIE) e do Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar, cadastrado junto à ANPOF.

Link para a tese de Tiago Brentam.

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