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Conteúdos

Uma das principais temáticas pesquisadas por Léa Silveira é a relação entre a psicanálise e o feminismo. De uma forma bastante didática, ela explora essa relação passando por diversos autores e autoras que ampliam a compreensão desse debate. Também foi discutido o tema do “lugar de fala”, numa abordagem bastante original. Por fim, falamos dos projetos recentes das “Filósofas na rede” e da “Rede brasileira das mulheres filósofas”, e da sua relevância no cenário filosófico atual.

Léa Silveira é professora de Filosofia (graduação e pós-graduação) da Universidade Federal de Lavras, tendo participado da criação do Curso de Licenciatura em Filosofia e do Departamento de Ciências Humanas nesta instituição. Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará, mestrado em Filosofia e Metodologia das Ciências e doutorado em Filosofia, ambos pela Universidade Federal de São Carlos, e aperfeiçoamento em estágio de doutorado pela Université Paris VII – Denis Diderot. Membro do núcleo de sustentação do GT de Filosofia e Psicanálise da ANPOF, do qual participa desde sua fundação em 2002. Membro do comitê executivo da International Society of Psychoanalysis and Philosophy (SIPP). Membro do Grupo de Pesquisa em Filosofia e Psicanálise da Universidade Federal de São Carlos. Atua como assessora ad hoc para a Fapesp desde 2011. Foi membro da comissão Qualis livros (Capes) da área de Filosofia no ano de 2017.

Link para textos da autora.

Link para o canal “Rede Brasileira das Mulheres Filósofas”.

Link para o canal “Filósofas na Rede”.

Com uma obra que transita entre a música eletroacústica, a programação e a arte gráfica, Rafa Diniz nos conta um pouco sobre suas influências, sobre como pensa a música contemporânea e outros assuntos envolvendo as relações entre música, filosofia, as demais artes e o pensamento.

Rafa Diniz, natural de Crato/CE, iniciou formalmente seus estudos em composição musical na cidade de João Pessoa no ano de 2007. Morou na capital paraibana até 2017, onde concluiu a graduação e o mestrado em composição. Durante tal percurso, o compositor se dedicou mais fortemente à música eletroacústica e eletrônica. Posteriormente, adentrou-se nas estéticas audiovisuais, aprofundando seus estudos em linguagens de programação nas quais combina síntese de imagem e som em tempo real, arte generativa entre outras vertentes. Entre 2014 e 2017, atuou como compositor e performer no projeto de música experimental Artesanato Furioso. Recentemente participou das exposições coletivas PANAPANÁ (2018) e à Nordeste (2019) com o coletivo ORA. Em janeiro de 2020 foi premiado pelo Festival do Minuto e confirmado como atração no FILE (Festival Internacional de Linguagens Eletrônicas). Atualmente, também tem ministrado aulas de arte computacional (creative code).

Para conhecer as suas obras, o artista disponibiliza o seu Instagram e seus canais no Youtube e no Vimeo.

Nesta entrevista, Luciano Donizetti da Silva aborda alguns temas caros à filosofia sartriana e ao existencialismo em sua relação com o tema da “situação” na qual o sujeito humano está inserido. Também conversamos sobre o estatuto da filosofia no Brasil e temas relacionados à docência, ao papel da universidade público e os limites do ensino à distância.

Luciano Donizetti da Silva possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (1999), mestrado em História da Filosofia Moderna e Contemporânea pela Universidade Federal do Paraná (2002) e doutorado em História da Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Realizou estágio pós-doutoral na Universidade Lyon 3 – Jean Moulin (2016). Atualmente é professor de Filosofia na Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, no Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Contemporânea Francesa, atuando principalmente nos seguintes temas: Fenomenologia (Husserl); Fenomenologia e Ontologia (Husserl-Heidegger); Ontologia e Existência (Husserl-Heidegger-Sartre-Merleau-Ponty); Herança existencialista (autores franceses recentes).

Principais obras do autor: Ética e Liberdade em Sartre. Da Negação da Infância ao Homem Infantilizado.

A Filosofia de Sartre Entre a Liberdade e a Historia.

“Colonialismo e liberdade na filosofia de Sartre: o existencialismo meio século depois”, publicado no livro ” Sartre e a política”, Editoras Via Verita e PUC-Rio , 2019.

Revolução estética – a livre invenção de espaços de liberdade.

Nas áreas onde o governo não atua, somente as próprias comunidades, quando organizadas, é que podem contribuir para o fortalecimento da luta pela sobrevivência.

Residente no bairro de Congós, em Macapá/AP, Izam Cabrero é militante em movimentos sociais tais como o CASP (Centro de Atendimento Social da Periferia), o Projeto Zerão, Projeto da 12a do Congós contra o corona vírus, o Amapá Solidário, a CUFA (Central Única das Favelas) e o projeto Mães na Favela. Nesta entrevista, ele conta sobre algumas das práticas envolvidas nessas frentes de luta, sobretudo no contexto de pandemia de COVID-19.

Com uma militância nos movimentos sociais e sindicais na área dos trabalhadores da educação há 23 anos, Expedito Saraiva da Cruz elabora como vê a desunião da classe e também os desafios a serem enfrentados para que se supere essa dificuldade de união. Expedito Saraiva da Cruz é professor de história em Juazeiro do Norte/CE e ativista de movimentos sociais e sindicais.

Expoente do simbolismo literário brasileiro, João da Cruz e Sousa é tema da pesquisa de Luciano Domingos, que também prepara um livro de reflexões sobre o tempo, a partir da filosofia de Gilles Deleuze.

Luciano Domingos possui graduação em Letras – Língua Portuguesa\Literatura pela Fundação Educacional Rosemar Pimentel FERP\UGB (2005). Possui Graduação em Filosofia pela Faculdade Entre Rios do Piuí (2015). Possui Aperfeiçoamento/Especialização em pós-graduação em filosofia pela – Universidade de Barra mansa-UBM; Orientador: Rogério Luis da Rocha Seixas; Monografia: Filosofia: Ideologia, Guerra e Poder nos Efeitos do Discurso; 2014; Possui certificado de participação durante a IV Semana de Pós-Graduação em Filosofia dos alunos do PPGFIL-UFRRJ, realizada na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, campus Seropédica, entre os dias 25 e 28 de setembro de 2017, com a comunicação intitulada ” Caos e Pensamento em Gilles Deleuze”. Atualmente é docente II da Prefeitura Municipal de Angra dos Reis-RJ.

Tendo como um de seus objetos de pesquisa as concepções de espaço em Newton, Leibniz e em mais de um momento da obra de Kant, José Luciano Marques apresenta nesta entrevista alguns dos princípios básicos que permitem distinguir essas várias concepções do espaço. Discutimos ainda as diferenças e proximidades entre filosofia e ciência, uma vez que o entrevistado também possui graduação e mestrado na área de engenharia. Por fim, debatemos sobre os injustos ataques que as universidades – em geral – e a filosofia – em particular – vêm sofrendo recentemente.

José Luciano Marques possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (2007), graduação em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2012), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2015), mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (2010) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2020). Atualmente é professor substituto da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia Moderna, atuando principalmente nos seguintes temas: Kant, síntese, crítica da razão pura, intuição formal e dedução transcendental.

Qual é a origem da filosofia? Para o filósofo Renato Noguera, essa questão não é tão simples quanto parece, e a hipótese do surgimento grego não é a única das possiblidades. Existem, ao menos, duas outras: a de uma origem plural (teria surgido em vários lugares ao mesmo tempo, na Antiguidade), e a de uma origem no continente africano, tendo sido posteriormente herdada e apropriada pela cultura helênica. Trabalhando há diversos anos com evidências a esse respeito, Renato Noguera desenvolve (também a partir de diversas outras referências recentes) o conceito de “racismo epistêmico”, buscando problematizar a subvalorização de perspectivas filosóficas (antigas e atuais) africanas, indígenas e de todas as culturas não-ocidentais. Além disso de ser uma das principais referências na luta pela difusão do ensino de história e de cultura africana e indígena (que se fortaleceu com o advento da Lei 10.639/2003), Renato Noguera também desenvolve atualmente um projeto voltado para o ensino de filosofia entre as crianças, jovens e adolescentes.

Renato Noguera é Professor Associado do Departamento de Educação e Sociedade (DES), do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPFGduc), Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Leafro), e, do Laboratório Práxis Filosófica de Análise e Produção de Recursos Didáticos e Paradidáticos para o Ensino de Filosofia (Práxis Filosófica) da UFRRJ; coordenador do Grupo de Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias (Afrosin), possui doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Noguera também é ensaísta, dramaturgo, autor de literatura infantil e roteirista de animação (desenho animado).

Links:

Canal do YouTube “Nana e Nilo”.

Loja “Nana e Nilo”.

“Mulheres e deusas: como as divindades e os mitos femininos formaram a mulher atual?”

“O ensino de filosofia e a Lei 10.639”.

Artigos do Noguera no Blog Gaby Haviaras.

Qual o potencial de transformação da arte numa sociedade como a nossa? O pesquisador e curador Guilherme Altmayer desenvolve projetos que buscam mobilizar as artes e as ações estético-políticas de um modo propositivo, o que amplifica o próprio conceito de “arte” que comumente circula em nossa sociedade. Além disso, também está em relação com lutas minoritárias como as da comunidade LGBTQI+. Sua pesquisa acadêmica também propõe uma investigação do “arquivo histórico” que se constituiu na última década a esse respeito. Por fim, nossa conversa também abordou um pouco a influência das invocações tecnológicas e digitais que modificaram sensivelmente nossa vida em sociedade na última década.

Guilherme Altmayer é pesquisador e curador, doutor em design na linha de comunicação, cultura e artes pela PUC-Rio. Desenvolve pesquisa continuada em plataformas de arquivo digital para salvaguarda e ativação de práticas estético-políticas sexo e gênero dissidentes no Brasil na década de 2010. Foi um dos curadores da mostra ‘Os corpos são as obras’ em 2017, dentro do ciclo de arte e ativismo promovido pelo espaço Despina no Rio de Janeiro. Link para um de seus projetos.

Nesta live (que ocorreu no dia 11/05, às 19h), discutimos o livro de Leonardo Lima “Necropolítica do capital” (link abaixo). Dois conceitos principais foram debatidos: os de necropolítica e de neoliberalismo, sempre com vistas à compreensão da condição brasileira contemporânea. Convidados: Leonardo Lima – Fortaleza Luiz Manoel Lopes – Juazeiro do Norte Jorge Vasconcellos – Rio de Janeiro.

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