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Nesta entrevista, Ettore Antunes fala sobre como o conceito de “pedagogia científica”, ou “alfabetização científica”, pode ser utilizado para o ensino de química. Também conversamos brevemente sobre os conceitos de “espírito científico”, de “obstáculos epistemológicos” (obstáculo do senso comum, obstáculo animista, obstáculo verbal etc.) e de “filosofia do não”. Por fim, abordamos a situação da universidade brasileira, dos programas de pós-graduação em química na região Norte do país, em contraposição às regiões sul-sudeste, e da relação entre universidade e sociedade. Ettore Antunes é químico, mestre em Química (Físico-Química) e Doutor em Química na área de Ensino de Química. Atualmente, é docente na Universidade Federal do Amazonas – UFAM, Manaus. Têm interesse em pesquisas na intersecção entre as áreas da História, Filosofia, Psicologia e Sociologia da Ciência e o Ensino de Química e também em Metodologias Ativas para o Ensino de Química, como a Metodologia Investigativa. Atualmente é colaborador no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECIM) da UFAM.

Live com Vera Eunice de Jesus (filha de Carolina de Jesus) Raffaella Fernandez (pesquisadora de Carolina de Jesus) Luiz Manoel Lopes (filósofo) Raffaella Fernandez é da periferia de São Paulo. Sai do Parque Bristol em 1999 e se torna Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais (CNPq / 2004) pela UNESP de Marília. É também Licenciada em Letras-Português/Francês da UNESP de Assis. Desenvolveu pesquisa de doutorado em Teoria e História da Literária (2015) no IEL-UNICAMP, com estágio de doutorado no Institute de Textes et Manuscrits Modernes (ITEM/ CNRS) na École Normale Supérieure de Paris (Capes-PDSE/2013) sobre os aspectos literários, dispersos nos manuscritos inéditos de Carolina Maria de Jesus. Atualmente é pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura da UFRJ (PNPD/Capes) e do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC-UFRJ), sob supervisão da Profa. Dra. Heloísa Buarque de Hollanda. Em 2014 publicou organizou o livro “Onde estaes felicidade” com inéditos de Carolina Maria de Jesus. Em 2018 organizou o livro “Meu sonho é escrever” com novos textos inéditos de Carolina. Em 2019 pulicou “A poética de resíduos de Carolina Maria de Jesus” onde descreve as mais de 5 mil páginas de originais de Carolina, após uma pesquisa de 15 anos sobre o processo criativo dessa autora. Também em 2019 organiza o livro de poemas de Carolina intitulado “Clíris: poemas recolhidos”.

Gledson Sousa é nascido em Juazeiro do Norte em 1972. Reside em São Paulo desde 1991. Formado em História, com especialização em História da Arte.Tem trabalhos publicados no site Triplov (www.triplov.com), além de publicações em livros: O Ovo – Meditações Sobre a Semântica do Mundo. São Paulo: Ed. Janos, 2004 A Iconografia Interior – Kandinsky e a Teosofia. Lisboa: Ed. Apenas Livros, 2014 O Livro das Novas Mutações ou O Oráculo da Natureza. Lisboa: Ed. Apenas Livros, 2014 Fantasmas – Contos. Rio de Janeiro: Editora Jaguatirica, 2018 Pôr a Poesia – Seguido de Espiral – Ensaio/poema. São Paulo: Editora Córrego, 2020. Além de participação em obras coletivas:Presença do Feminino no Relato dos Viajantes, no livro Desigualdade no Feminino. Lisboa: Apenas Livros, 2009; Uma Espiritualidade Nietszcheana?, no livro A Religião que Anda no Ar. Lisboa: Apenas Livros, 2014.Poeta, prosador e ensaísta.

Para além da tradição do racionalismo ocidental, há uma outra tradição igualmente antiga que a própria história do racionalismo busca ocultar. Daniel Placido desenvolve uma pesquisa a respeito de um leque bastante amplo e variado de autores que comporiam essa tradição, além de outros autores para além do Ocidente. Podem ser citados: Plotino, Fílon de Alexandria, Surauardi, Ibn Arabi, Swedenborg, Paracelso, Jacob Bohème, Henry Corbin, entre outros. Daniel R. Placido é formado em Filosofia pela USP e especialista em História pela PUC-SP. Pesquisa temas como filosofia e mística comparadas.

Link para alguns textos do autor.

Páginas no Facebook sobre Gnosticismo e sobre Mística comparada.

Nossa conversa se motivou pelas seguintes questões principais: Jean Maguë dizia que “não se ensina folosofia, mas pode-se ensinar a filosofar”. Será que é de fato impossível ensinar filosofia? Por que, no Brasil, durante muito tempo – e ainda hoje em muitos lugares – a disciplina de “ensino de filosofia” é marginalizada, havendo uma espécie de divisão hierárquica entre os que vão se dedicar à pesquisa e os que vão se dedicar ao ensino? Em que sentido o conceito de antropofagia, construído por Oswald de Andrade e avançado por antropólogos como Viveiros de Castro, permite auxiliar a compreensão filosófica do ensino de filosofia numa perspectiva crítica e emancipatória? Filipe Ceppas é formado em Filosofia pela UnB (1993), possui mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1997), doutorado em Educação também pela PUC-Rio (2003) e fez dois estágios pós-doutorais na Universidade Paris VIII. É professor associado da Faculdade de Educação da UFRJ e trabalha na formação de professores, em especial dos licenciandos em Filosofia, com as disciplinas Prática de Ensino de Filosofia e Didática Especial de Filosofia. É professor do PPGF-UFRJ, onde pesquisa temas relacionados à filosofia francesa contemporânea, ensino de filosofia e educação, e atua no Mestrado Profissional do CEFET-Rio (PPFEN), assim como no PROF-FILO (núcleo UFT). Foi coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar da ANPOF, de 2008 a 2012. Coordena atualmente o Laboratório de Ensino de Filosofia Gerd Bornheim da Faculdade de Educação da UFRJ (LEFGB-FE/UFRJ) e o Núcleo de Pesquisa em Filosofia Contemporânea do Programa de Pós-Graduação de Filosofia da UFRJ (NuFFC-PPGF-UFRJ/CNPq). Participa como membro pesquisador do Laboratório de “Recherche sur la Philosophie Pratique et Appliquée” (L.R.Ph.P.A.) da Universidade do Egeu (Rodes-Grécia), na rede “Philosophie de l’Éducation en Praxis”.

Conversamos sobre poesia, sobre decolonialidade, sobre alteridade, sobre educação, sobre condições para superação de nossa condição antropocêntrica e de resistência às mazelas sociais que nos afligem. Marcelo Ariel, 1968-Santos-SP  é poeta, crítico e ensaísta.  Autor de ME ENTERREM COM A MINHA AR 15 ( Dulcineia Catadora, 2003) ,  TRATADO  DOS ANJOS AFOGADOS  ( Letra Selvagem, 2007) entre outros. Seu livro mais recente OU O SILÊNCIO CONTÍNUO -POESIA REUNIDA 2007-2019  lançado pela Kotter em 2019 contém trinta anos de sua produção poética. Atuou como ator-roteirista no filme PÁSSARO TRANSPARENTE de Dellani Lima e gravou o disco de spoken word SCHERZO RAJADA CONTRA O NAZISMO PSÍQUICO em 2012.  Atualmente coordena cursos de criação literária em São Paulo.

O que pode ter em comum uma biblioteca pública e as lutas de resistência das mulheres contra a violência doméstica? É justamente isso que a assistente social Ana Lívia Carmo vem pesquisando. Para ela, a biblioteca pública, para além de um espaço de leitura, é também um espaço de acolhimento para que as mulheres vítimas de violência doméstica possam estar. A vivência comunitária, e o próprio fato de não estar em casa durante certo período do dia, diminui em muito o índice de violência doméstica. Ana Lívia Carmo é Graduada em Serviço Social pela Universidade Leão Sampaio- Unileão- Juazeiro do Norte-CE. Pós graduada em Serviço Social no Sociojurídico pela Unileão. Mestranda em Biblioteconomia pela UFCA. Assistente Social no Município de ASSARÉ-CE. Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de ASSARÉ-CE. Perita Judiciária pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Na área de Serviço Social.

Nesta entrevista, Regiane Collares expõe seu novo objeto de pesquisa, referente a uma análise dos textos de Michel Foucault que foram publicados a partir da segunda metade da década de 1970, sobretudo aqueles que compõem a “História da sexualidade”. Particularmente, Regiane aborda de uma maneira bastante instigante a noção de “prazer” como experiência transformadora de si. A autora também fala brevemente de seu percurso intelectual, tendo-se iniciado na psicologia, passando pelos estudos sobre Nietzsche. Ao final, também conversamos sobre possibilidades de resistência ao presente. Regiane Lorenzetti Collares possui graduação em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (1997), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (2003) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2010). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Cariri-UFCA. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, Ética e Teorias da Subjetividade, atuando principalmente nos seguintes temas: Modos de Subjetivação, Filosofia da Psicanálise, Ética e Política.

https://youtu.be/E4BI5Ob8rK4

Nesta live, Thiago Ayres aborda dois conceitos fundamentais da filosofia política contemporânea, que tem lastro na tradição filosófica: os de “multidão” e de “comum”. Há vários autores que têm pensado esses dois conceitos, aos quais vêm se articular muitos outros: Antonio Negri, Michael Hardt, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Michel Foucault, Pierre Dardot, Christian Laval, Maurizio Lazzarato. Também foi colocada em questão o conceito de “dívida”, sempre com vistas a se pensar o estágio atual do capitalismo neoliberal. Por fim, falamos a respeito do esgotamento da imaginação política e de possibilidades de sublevação e revolta política. Thiago Ayres de Menezes Silva é Professor Substituto no Departamento de Ensino de Língua Inglesa, suas Literaturas e Tradução (DELILT) da Universidade Federal do Ceará – UFC. Atualmente, coordena o Grupo de Estudos em Literatura e Filosofia (GELIFI) na mesma instituição.Possui Mestrado em Filosofia pelo PPGFil da Universidade Federal do Piauí (2018), e Licenciatura em Letras – Inglês (2013) pela mesma instituição. Atualmente, conclui segunda Licenciatura em Filosofia. Faz parte do Grupo de Estudos em Política Contemporânea (GEPOC), associado ao Laboratório de Pesquisa em Política, História, Identidade e Cultura (LAPHIC), na Universidade Estadual do Piauí – UESPI. Tem experiência em ensino de língua estrangeira, especialmente de Língua Inglesa.

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