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Quais as relações entre arte, filosofia e política podem ser traçadas para se compreender melhor as experiências estéticas ocorridas no Brasil durante o século XX? É o que o músico e filósofo Guilherme Granato pesquisa em seu trabalho, e também persegue em sua criação artística. Numa abordagem do que foi o movimento Tropicália, o qual envolveu não apenas a música (Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa, Maria Bethânia), mas também outras esferas da criação artística (Hélio Oiticica e o concretismo dos irmãos Haroldo de Campos e Augusto de Campos), o entrevistado remonta ao Modernismo e à Semana de 22, sobretudo à obra de Oswald de Andrade, para compreender melhor as implicações artísticas e políticas desse movimento. Além disso, ele também busca pensar as tendências da expressão estética contemporânea.

Guilherme Granato é Bacharel em Música com habilitação em Guitarra pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU (2003) ; Licenciatura em Educação Musical pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP (2009). Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP (2016). Doutorando em filosofia pela Universidade NOva Lisboa FCSH. Professor de Guitarra, Violão, Arranjo, Composição, História da Música e Estética, trabalha em escolas de música e colégios de São Paulo e em seu próprio estúdio. Atua como músico em shows e gravações, acompanhando artistas de diversos estilos. Áreas de interesse: Música; Educação Musical; Estética e Filosofia da Arte.


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Arte, filosofia e política: do Modernismo à Tropicália e além… Entrevista com Guilherme Granato. Quais as relações entre arte, filosofia e política podem ser traçadas para se compreender melhor as experiências estéticas ocorridas no Brasil durante o século XX? É o que o músico e filósofo Guilherme Granato pesquisa em seu trabalho, e também persegue em sua criação artística. Numa abordagem do que foi o movimento Tropicália, o qual envolveu não apenas a música (Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa, Maria Bethânia), mas também outras esferas da criação artística (Hélio Oiticica e o concretismo dos irmãos Haroldo de Campos e Augusto de Campos), o entrevistado remonta ao Modernismo e à Semana de 22, sobretudo à obra de Oswald de Andrade, para compreender melhor as implicações artísticas e políticas desse movimento. Além disso, ele também busca pensar as tendências da expressão estética contemporânea. Guilherme Granato é Bacharel em Música com habilitação em Guitarra pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU (2003) ; Licenciatura em Educação Musical pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP (2009). Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP (2016). Doutorando em filosofia pela Universidade NOva Lisboa FCSH. Professor de Guitarra, Violão, Arranjo, Composição, História da Música e Estética, trabalha em escolas de música e colégios de São Paulo e em seu próprio estúdio. Atua como músico em shows e gravações, acompanhando artistas de diversos estilos. Áreas de interesse: Música; Educação Musical; Estética e Filosofia da Arte. _______________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com. #artepolitica #artes #musica #mpb #filosofia #filosofiaemusica #tropicalia #entrevista #emcasa #conversacoesfilosoficas #estetica #antropofagia #modernismo #politica #movimento #subversão

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Como ações estético-políticas podem afetar nosso convívio social? Para além de uma compreensão limitadora da arte institucional, Mariana Pimentel defende o desenvolvimento de novos modos de relação no campo estético e também na produção teórica sobre a arte. Nos últimos anos, vem desenvolvendo o conceito de teórica-doméstica, buscando problematizar as relações sociais implicadas na prática do que denomina como “maternagem”, que diferencia da mera “maternidade” em seu sentido biológico. Também propõe um diálogo em sua obra com o conceito de “artista-etc” de Ricardo Basbaum, e é defensora de uma remuneração à dupla jornada de trabalho exercida sobretudo por mulheres (a joranada doméstica remunerada, tal como preconizada por Silvia Federice).

Mariana Pimentel é Professora Adjunta do Departamento de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense/UFF. É doutora em Letras e mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio. Vice-líder do Grupo de Pesquisas CNPQ ‘Práticas estético-políticas na arte contemporânea’ onde desenvolve duas linhas de pesquisa: ‘Arte, filosofia e modos de vida: subjetividades e práticas artísticas e Coletivos de arte, vida comunitária e práticas artísticas’. É autora da tese, ‘Fabulação a memória do futuro’, na qual investigou o conceito de fabulação no filósofo Gilles Deleuze e suas implicações na arte contemporânea. Publica artigos e ensaios sobre as relações entre arte, memória, ativismos e intervenções na cidade com ênfase nas ações do artista e ativista francês JR e na emergência de coletivos autonomistas brasileiros que realizam o que denomino de ações estético-políticas. Ativista do Coletivo de práticas teórico-artisticas ’28 de Maio’.

Link para um de seus textos.


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O que é uma teórica-doméstica? Entrevista com Mariana Pimentel. Como ações estético-políticas podem afetar nosso convívio social? Para além de uma compreensão limitadora da arte institucional, Mariana Pimentel defende o desenvolvimento de novos modos de relação no campo estético e também na produção teórica sobre a arte. Nos últimos anos, vem desenvolvendo o conceito de teórica-doméstica, buscando problematizar as relações sociais implicadas na prática do que denomina como "maternagem", que diferencia da mera "maternidade" em seu sentido biológico. Também propõe um diálogo em sua obra com o conceito de "artista-etc" de Ricardo Basbaum, e é defensora de uma remuneração à dupla jornada de trabalho exercida sobretudo por mulheres (a joranada doméstica remunerada, tal como preconizada por Silvia Federice). Mariana Pimentel é Professora Adjunta do Departamento de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense/UFF. É doutora em Letras e mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio. Vice-líder do Grupo de Pesquisas CNPQ 'Práticas estético-políticas na arte contemporânea' onde desenvolve duas linhas de pesquisa: 'Arte, filosofia e modos de vida: subjetividades e práticas artísticas e Coletivos de arte, vida comunitária e práticas artísticas'. É autora da tese, 'Fabulação a memória do futuro', na qual investigou o conceito de fabulação no filósofo Gilles Deleuze e suas implicações na arte contemporânea. Publica artigos e ensaios sobre as relações entre arte, memória, ativismos e intervenções na cidade com ênfase nas ações do artista e ativista francês JR e na emergência de coletivos autonomistas brasileiros que realizam o que denomino de ações estético-políticas. Ativista do Coletivo de práticas teórico-artisticas '28 de Maio'. ___________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #estetica #politica #artes #artepolitica #manifestação #feminismo #artista #ação #movimentosocial #subversão #filosofiapolitica #revolta #domestica #teoria #critica #capitalismo #maternidade #cotas #periferia #bruxas #mulher #luta

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Nesta entrevista, o músico Sacha Amback nos conta um pouco sobre a sua criação artística a partir de seu contato com a filosofia, sobretudo depois do encontro com a obra de filósofos como Gilles Deleuze e das aulas de Cláudio Ulpiano. Sacha Amback é músico, compositor e produtor musical. Trabalhou com diversos artistas populares e compôs muitas trilhas sonoras para filmes.

Dentre as suas obras citadas na entrevista, está a composição “Aventura entre pássaros”, que compôs para a peça do coreógrafo João Saldanha, disponível neste link.



Iniciando esta entrevista com uma resposta a uma pergunta sobre a diferença entre os termos “descolonial” e “decolonial”, Mateus Uchôa percorre um leque muito grande de autores extremamente atuais que realizam uma crítica ao “progresso civilizatório” que culminou no desenvolvimento do Antropoceno (era geológica na qual a ação humana acarretou numa modificação dos processos biofísicos do planeta). Entre os autores mencionados nesta rica entrevista, estão indígenas e ocidentais, entre eles: Davi Kopenawa e Bruce Albert, Ailton Krenak, Daniel Munduruku, Viveiros de Castro, Isabelle Stengers, Marco Antonio Valentim, Bruno Latour, Philippe Descola, entre outros. Também foi tema desta conversa a relação entre arte e pensamento.

Mateus Uchôa possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará com estágio discente complementar do programa PROCAD pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É também mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará, com ênfase em arte contemporânea. Desenvolveu pesquisa de doutorado na linha de Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem interesse em Crítica da economia política, Estética, Antropologia, Cosmopolítica e Questão ambiental. Atualmente tem interesse na área de Etnologia Indígena e na articulação de ideias ameríndias com questões da filosofia contemporânea.


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O pensamento indígena e a superação da colonialidade Entrevista com Mateus Uchôa. Iniciando esta entrevista com uma resposta a uma pergunta sobre a diferença entre os termos "descolonial" e "decolonial", Mateus Uchôa percorre um leque muito grande de autores extremamente atuais que realizam uma crítica ao "progresso civilizatório" que culminou no desenvolvimento do Antropoceno (era geológica na qual a ação humana acarretou numa modificação dos processos biofísicos do planeta). Entre os autores mencionados nesta rica entrevista, estão indígenas e ocidentais, entre eles: Davi Kopenawa e Bruce Albert, Ailton Krenak, Daniel Munduruku, Viveiros de Castro, Isabelle Stengers, Marco Antonio Valentim, Bruno Latour, Philippe Descola, entre outros. Também foi tema desta conversa a relação entre arte e pensamento. Mateus Uchôa possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará com estágio discente complementar do programa PROCAD pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É também mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará, com ênfase em arte contemporânea. Desenvolveu pesquisa de doutorado na linha de Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem interesse em Crítica da economia política, Estética, Antropologia, Cosmopolítica e Questão ambiental. Atualmente tem interesse na área de Etnologia Indígena e na articulação de ideias ameríndias com questões da filosofia contemporânea. ____________________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #decolonialidade #decolonial #kopenawa #filosofiaearte #arte #politica #filosofiapolitica #filosofia #indigena #pensamento #emcasa #entrevista #conversacoesfilosoficas #nativo #quarentena #pandemia #krenak #antropologia #antropofagia #américa

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Quais são os novos desafios para se pensar o tempo presente em que vivemos em termos políticos? A partir do pensamento de Hannah Arendt, o pesquisador Paulo Bodziak oferece uma breve reflexão a respeito das semelhanças e diferenças entre o Brasil atual e o fascismo histórico de Hitler e Mussolini.

Paulo Bodziak possui é Graduado em Filosofia pela UFPR (2009), Mestre e Doutor em Filosofia pela UNICAMP (2013 e 2017). Especialista na obra de Hannah Arendt, desenvolve pesquisa nas áreas de Filosofia Contemporânea, Ética e Política e Epistemologia das Ciências Humanas em suas abordagens Fenomenológicas.


Depois de concluída sua pesquisa doutoral sobre textos poucos explorados da obra de Merlau-Ponty, André Dias de Andrade propõe agora uma nova abordagem da fenomenologia, que ele denomina como uma “fenomenologia sem origem”, ou ainda uma “fenomenologia da diferença”, a qual estaria mais próxima de Gilles Deleuze do que de Edmund Husserl, o fundador da fenomenologia.

Além desse tema, que é melhor abordado num artigo que está no prelo e sairá pela Revista Kriterion (UFMG), nossa conversa também versou sobre a contemporaneidade e sobre questões políticas.

André Dias de Andrade possui graduação em Jornalismo pelo Centro Universitário de Maringá, graduação em Filosofia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Tem experiência nas áreas de Fenomenologia, Ontologia e Filosofia Francesa Contemporânea, com ênfase nas obras de Husserl, Merleau-Ponty e Deleuze. Desenvolve também projetos de pesquisa e possui publicações nas áreas de Semiótica (os sistemas de Peirce e Lotman), Teorias da Comunicação e Ética.

Contato: andre8ada@gmail.com


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Por uma fenomenologia da diferença e sem origem Entrevista com André Dias de Andrade. Depois de concluída sua pesquisa doutoral sobre textos poucos explorados da obra de Merlau-Ponty, André Dias de Andrade propõe agora uma nova abordagem da fenomenologia, que ele denomina como uma "fenomenologia sem origem", ou ainda uma "fenomenologia da diferença", a qual estaria mais próxima de Gilles Deleuze do que de Edmund Husserl, o fundador da fenomenologia. Além desse tema, que é melhor abordado num artigo que está no prelo e sairá pela Revista Kriterion (UFMG), nossa conversa também versou sobre a contemporaneidade e sobre questões políticas. André Dias de Andrade possui graduação em Jornalismo pelo Centro Universitário de Maringá, graduação em Filosofia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Tem experiência nas áreas de Fenomenologia, Ontologia e Filosofia Francesa Contemporânea, com ênfase nas obras de Husserl, Merleau-Ponty e Deleuze. Desenvolve também projetos de pesquisa e possui publicações nas áreas de Semiótica (os sistemas de Peirce e Lotman), Teorias da Comunicação e Ética. Contato: andre8ada@gmail.com ___________________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #fenomenologia #fenomenologiaexistencial #merleauponty #husserl #comunicação #signo #politica #emcasa #entrevista #pandemia #conversacoesfilosoficas #filosofia #politica #origem #deleuze #contemporaneidade #ufscar

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Nesta entrevista, Alex Jardim explicita como construiu o caminho que vai da fenomenologia de Husserl até o encontro com a obra de Deleuze e de Michel Tournier, numa interlocução inusitada e muito instigante.

Alex Jardim é Graduado em Filosofia pela Universidade Estadual de Montes Claros (1994), Especialista em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia, Mestre em Educação (Fundamentos Filosóficos da Educação) pela Universidade Federal de São Carlos (2001 com bolsa do CNPq) e Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2007).


Iniciando a entrevista com uma resposta afirmativa à pergunta “O Brasil de hoje é fascista?”, Rodrigo Gueron (UERJ) mobiliza diversos autores para sustentar sua perspectiva analítica: Walter Benjamin, Achile Mbembe, Foucault, Deleuze, Guattari, Reich, entre outros. Também há uma discussão sobre “fake news” segundo uma problemática afetiva, escapando à discussão sobre o juízo entre verdadeiro e falso.

Rodrigo Gueron é Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisador pró-cientista, Rodrigo Guéron é membro efetivo do PPGARTES (Programa de Pós-Graduação em Artes) do Instituto de Artes da UERJ e membro colaborador do PPGFIL (Programa de Pós-Graduação em Filosofia) da mesma universidade. Doutor em Filosofia pela UERJ e Mestre em Filosofia pela UFRJ.

Obras mencionadas na entrevista:

Walter Benjamin: “Teses sobre o conceito de história”.

Achile Mbembe: “Necropolítica” e “Crítica da razão negra”.

Wilhelm Reich: “Psicologia de massas do fascismo”.

Deleuze e Guattari: “O Anti-Édipo”.

Foucault: “Introdução à vida não-fascista”.

Livro de Rodrigo Gueron: “Da Imagem ao Clichê, do Clichê à Imagem. Deleuze, Cinema e Pensamento” Rio de Janeiro: Nau Editora, 2011.


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O Brasil hoje é fascista? Micropolítica, fake news e herança colonial. Entrevista com Rodrigo Gueron. Iniciando a entrevista com uma resposta afirmativa à pergunta "O Brasil de hoje é fascista?", Rodrigo Gueron (UERJ) mobiliza diversos autores para sustentar sua perspectiva analítica: Walter Benjamin, Achile Mbembe, Foucault, Deleuze, Guattari, Reich, entre outros. Também há uma discussão sobre "fake news" segundo uma problemática afetiva, escapando à discussão sobre o juízo entre verdadeiro e falso. Rodrigo Gueron é Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisador pró-cientista, Rodrigo Guéron é membro efetivo do PPGARTES (Programa de Pós-Graduação em Artes) do Instituto de Artes da UERJ e membro colaborador do PPGFIL (Programa de Pós-Graduação em Filosofia) da mesma universidade. Doutor em Filosofia pela UERJ e Mestre em Filosofia pela UFRJ. Obras mencionadas na entrevista: Walter Benjamin: "Teses sobre o conceito de história". Achile Mbembe: "Necropolítica" e "Crítica da razão negra". Wilhelm Reich: "Psicologia de massas do fascismo". Deleuze e Guattari: "O Anti-Édipo". Foucault: "Introdução à vida não-fascista". Livro de Rodrigo Gueron: "Da Imagem ao Clichê, do Clichê à Imagem. Deleuze, Cinema e Pensamento" Rio de Janeiro: Nau Editora, 2011. ______________________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #emcasa #entrevista #foucault #deleuze #antiedipo #achillembembe #walterbenjamin #historia #reich #psicologia #massas #fascismo #politica #filosofia #filosofiapolitica #filosofiadahistoria #decolonialidade #herançacolonial #racismo #sociedade #conversacoesfilosoficas #necropolitica #fakenews #pandemia #poder #verdade #micropolitica #afeto #estetica #uerj

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Nesta fala potente, Jordan Gondim enfatiza como seu processo criativo está ligado ao cuidado de si, em contestação à realidade política e social opressora. Também conversamos sobre a importância da solidão tanto para a reflexão filosófica quanto para a criação artística.

Jordan Gondim é artista plástico, pintor e escultor, e também possui formação em filosofia pela Universidade Federal do Cariri (UFCA). Atualmente, reside em Juazeiro do Norte/CE.



Jean-Paul Sartre, um dos filósofos mais influentes do século XX, e principal expoente do existencialismo francês, após ser muito criticado por suas posições em referência à liberdade humana que pareceram a alguns (como a Lukács) como uma filosofia “pequeno-burguesa”, passa a percorrer um caminho que o aproxima cada vez mais da obra de Karl Marx. Essa trajetória culmina na obra dos anos 1960 “Crítica da razão dialética”, em que se tenta conciliar as teses metafísicas de “O ser e o nada” (1943) com o materialismo histórico dialético. Nesta entrevista, Vinicius dos Santos aborda um pouco tais temas, sempre com vistas a uma apreensão da realidade concreta em que vivemos atualmente.

Vinícius dos Santos é Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos e licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano. É Mestre e Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Filosofia e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal da Bahia. Atua principalmente nas seguintes áreas e temas: marxismo, existencialismo, fenomenologia, subjetividade, alienação, dialética, filosofia da história, filosofia política, política contemporânea e ética.


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Entre existencialismo e materialismo histórico dialético. Entrevista com Vinícius dos Santos. Jean-Paul Sartre, um dos filósofos mais influentes do século XX, e principal expoente do existencialismo francês, após ser muito criticado por suas posições em referência à liberdade humana que pareceram a alguns (como a Lukács) como uma filosofia "pequeno-burguesa", passa a percorrer um caminho que o aproxima cada vez mais da obra de Karl Marx. Essa trajetória culmina na obra dos anos 1960 "Crítica da razão dialética", em que se tenta conciliar as teses metafísicas de "O ser e o nada" (1943) com o materialismo histórico dialético. Nesta entrevista, Vinicius dos Santos aborda um pouco tais temas, sempre com vistas a uma apreensão da realidade concreta em que vivemos atualmente. Vinícius dos Santos é Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos e licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano. É Mestre e Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Filosofia e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal da Bahia. Atua principalmente nas seguintes áreas e temas: marxismo, existencialismo, fenomenologia, subjetividade, alienação, dialética, filosofia da história, filosofia política, política contemporânea e ética. _________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #marx #marxismo #sartre #existencialismo #liberdade #materialismohistorico #emcasa #entrevista #conversacoesfilosoficas #etica #politica #filosofiapolitica #cienciassociais #cienciapolitica #brasil #pandemia #situação #quarentena #dialetica #hegel #filosofia #filosofos #engajamento

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