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Dentre os autores contemporâneos, o húngaro György Lukács foi um daqueles cuja obra sofreu transformações mais difíceis de se apreender. Isso ao ponto de sua obra ser dividida em “fases”, o que dificulta inclusive o trabalho dos que se dedicam a pesquisá-lo. Com um percurso acadêmico iniciado nos estudos da obra marxista “História e consciência de classe”, tendo depois retornado à obra anterior “Teoria do romance”, o pesquisador Bruno Moretti apresenta alguns dos resultados dessa trajetória, em relação com a literatura, as artes, a filosofia e a política.

Bruno Moretti é Doutor em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo (2019), Mestre em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Carlos (2012) e Graduado (Bacharelado/Licenciatura) em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (2007/2008). Tem experiência em Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, Estética e Filosofia da Arte, Ética e Filosofia Política. Trabalha atualmente com os seguintes temas: Lukács, Teoria do Romance, Ética, Estética, Teoria do Romance. Link para a tese: http://ppg.filosofia.sites.unifesp.br/images/TESE_-Bruno_Moretti_Falc%C3%A3o_Mendes.pdf



Em tempos de isolamento social, em razão da pandemia de coronavírus, muito se fala em perigo de contágio, mas infelizmente tem se dado uma menor atenção à saúde mental que é invariavelmente afetada por essa situação. Além desse tema urgente, nesta entrevista, Larissa Rézio também conta um pouco sobre outros aspectos de sua pesquisa na área de socioclínica, pensando a saúde em relação com o território, para além do espaço clínico.

Larissa Rézio é Professora Adjunto III da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso onde atua no Curso de Graduação em Enfermagem. Membro do Grupo de Pesquisa NESM-MT – Núcleo de Estudos em Saúde Mental da FAEN-UFMT. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Mato Grosso (2006). Especialista em Educação Permanente em Saúde (2015). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (2009). Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo- EERP/ USP. Participa da Rede de pesquisa internacional denominada Recherche avec (“Pesquisa com”), com membros do Brasil, México, França e Canadá. Doutorado sanduíche na Université de Cergy-Pontoise na França, com bolsa CAPES. Tem experiência na área de Enfermagem em Saúde Mental e saúde pública, atuando principalmente nos seguintes temas: Trabalho da Enfermagem em saúde mental, Reforma Psiquiátrica, Rede de Atenção Psicossocial, Saúde mental na Atenção Primária à Saúde, saúde coletiva, Educação Permanente em Saúde, Análise Institucional, Socioclínica Institucional e tutoria em programas de Educação pelo Trabalho para Saúde.



Na sua juventude, no auge de sua forma física, Joë Bousquet foi baleado na coluna e se tornou paraplégico. Contudo, este acontecimento trágico acabou por criar a possibilidade para que Joë Bousquet, agora imobilizado, passasse a se dedicar quase que exclusivamente à escrita literária, tornando-se um dos poetas franceses mais influentes do início do século XX. Gilles Deleuze analisa a vida e a obra desse autor na obra “Lógica do sentido”, objeto de pesquisa de Bruno Batista.

Bruno Batista é formado em Filosofia pela Universidade Federal do Cariri, em Juazeiro do Norte.



Como um filósofo pôde contribuir para as discussões historiográficas? Canguilhem, conhecido por suas contribuições no campo da assim chamada “epistemologia histórica”, foi um desses autores que transitaram em diversas áreas do conhecimento: filosofia, história das ciências e medicina são três dos campos do saber para os quais a contribuição de Canguilhem foi decisiva. Além disso, sua obra também possui uma importância para a constituição, no Brasil, do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda que sua obra não tenha tido até o momento uma recepção mais difundida no campo filosófico.

Tiago Santos Almeida é Professor Colaborador e bolsista do Programa Nacional de Pós Doutorado (PNPD) da CAPES junto ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás, Doutor e Mestre em História pela Universidade de São Paulo e Licenciado em História pela Universidade Federal de Sergipe. É autor do livro “Canguilhem e a gênese do possível: estudo sobre a historicização das ciências” (São Paulo: Ed. Liber Ars, 2018) e organizador do livro DASTON, Lorraine. “Historicidade e Objetividade”. São Paulo: Ed. Liber Ars, 2017.


Em tempos de pandemia, o que a filosofia pode nos auxiliar a pensar é a relação transversal entre saberes e as condições de nossa vida (condições fisiológicas, políticas, culturais, sociais). Com experiência de pesquisa tanto na filosofia quanto na psicologia e no direito, Flávio Freitas oferece uma análise aguçada sobre o tempo presente e o papel da filosofia neste contexto. Também conversamos sobre a apropriação filosófica da linguagem das redes sociais e sobre o diálogo como fortalecimento dos laços afetivos de amizade.

Flávio Luiz de Castro Freitas possui Doutorado e Pós-Doutorado em Filosofia com área de concentração em Estrutura e Gênese do Conceito de Subjetividade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cuja linha de pesquisa é a subjetividade na filosofia da psicologia e da psicanálise, com estágio sanduíche pela Université Paris 1 – Panthéon Sorbonne. Além disso, é professor efetivo adjunto no campus V e professor permamente do Programa de Pós-Graduação (nível mestrado) Interdisciplinar em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Membro do Conselho Editorial da Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade – RICS. Também é líder do Grupo de Pesquisa em Teoria da Afetividade na Idade Moderna, Filosofia das Psicologias e das Psicanálises e é membro integrante do GT Deleuze- Anpof. Atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento, inconsciente, paixões, afetos e subjetividade.


Um dos pensadores mais influentes da contemporaneidade, Michel Foucault contina a atrair muitos pesquisadores em torno de sua vasta obra. Nesta conversa, discutimos algumas apropriações dos conceitos foucaultianos feitas, por exemplo, por Giorgio Agamben e Achille Mbembe, buscando refletir sobre as consequências dos fatos recentes envolvendo a pandemia e a situação de países pós-coloniais, como é o caso do Brasil. Falamos, ainda, sobre os conceitos de biopolítica, tanatopolítica e necropolítica. Por fim, também abordamos as possíveis apropriações das redes sociais de um modo propositivo.

Thiago Fortes Ribas possui graduação em Educação Física pela Universidade Positivo (2005), graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2008), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2011) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2016). Foi professor substituto da Universidade Federal do Paraná de agosto de 2011 a julho de 2013 e professor do departamento de direito da Universidade Positivo de março de 2015 a dezembro de 2016. Desde agosto de 2018, trabalha como professor adjunto da faculdade de educação na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Publicou os livros “Foucault: verdade e loucura no nascimento da arqueologia” (editora da UFPR, 2014) e “Foucault: saber, verdade e política” (Intermeios, 2017). Realizou estágio de doutorado na Universidade Paris Est-Créteil sob a supervisão do Professor Doutor Frédéric Gros.

Link para o canal “Foucault e os modos de vida outros”


Nesta conversa, a entrevistada falou inicialmente sobre os desafios que a produção filosófica nacional deve enfrentar para que se consolide como um campo de pesquisas. Em seguida, abordou os avanços representados pelas políticas de cotas em nosso país, e também de certos retrocessos políticos que sofremos com a guinada conservadora vivida nos últimos anos. Por fim, falou da relação da filosofia com problemas imediatos concretos, tais como sobretudo a atual situação de pandemia e o que certos autores têm dito a respeito disso, como aqueles que circularam na coletânea “Sopa de Wuhan”, alguns deles defendendo posições bastante criticáveis como Giorgio Agamben.

Yara Frateschi é Professora Livre Docente de Ética e Filosofia Política na Universidade Estadual de Campinas desde 2004. Possui Graduação (1997), Mestrado (1999), Doutorado (2003) e Pós-Doutorado (2004) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente em temas vinculados à relação entre Ética e Política, Filosofia Politica e Teoria Crítica.


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O que o(a)s filósof(a)s têm a aprender com a pandemia? Entrevista com Yara Frateschi. Nesta conversa, a entrevistada falou inicialmente sobre os desafios que a produção filosófica nacional deve enfrentar para que se consolide como um campo de pesquisas. Em seguida, abordou os avanços representados pelas políticas de cotas em nosso país, e também de certos retrocessos políticos que sofremos com a guinada conservadora vivida nos últimos anos. Por fim, falou da relação da filosofia com problemas imediatos concretos, tais como sobretudo a atual situação de pandemia e o que certos autores têm dito a respeito disso, como aqueles que circularam na coletânea "Sopa de Wuhan", alguns deles defendendo posições bastante criticáveis como Giorgio Agamben. Yara Frateschi é Professora Livre Docente de Ética e Filosofia Política na Universidade Estadual de Campinas desde 2004. Possui Graduação (1997), Mestrado (1999), Doutorado (2003) e Pós-Doutorado (2004) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente em temas vinculados à relação entre Ética e Política, Filosofia Politica e Teoria Crítica. _______________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #filosofia #brasil #cotas #identidade #viralata #complexo #agamben #polemica #politica #filosofiapolitica #conversacoesfilosoficas #conservadorismo #entrevista #emcasa #quarentena #pandemia #caiosouto

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Do riso de comicidade até a alta forma da comédia, Selma Lamas percorre em seu trabalho a obra de Bergson que aborda tal assunto com bastante profundidade. Também conversamos sobre as relações entre filosofia e psicologia, uma vez que a entrevista possui essa dupla formação e atua também como clínica.

Selma Lamas é Psicóloga clínica, atualmente atuando na Superintendência de Inclusão, Políticas Afirmativas e Diversidades (criada em 11/2017), vinculada ao Gabinete da Reitoria, que busca o desenvolvimento de ações afirmativas, o reconhecimento da diferença e da diversidade, o atendimento aos direitos de pessoas com necessidades especiais, com deficiência, com altas habilidades, negros, indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, povos do campo, mulheres, LGBTIs, migrantes, refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas e outros grupos histórica e socialmente subalternizados no âmbito acadêmico, pedagógico e institucional da comunidade da Universidade Federal do Paraná.



Formado pela UEAP, onde hoje é professor, Bruno José Bezerra desenvolve pesquisa na área da Filosofia da Religião, especialmente a partir de Martin Buber e Kierkegaard. Também foi assunto desta conversa as condições específicas do ensino e da pesquisa em filosofia na região norte do país, especialmente no estado do Amapá.

Bruno José Bezerra Ribeiro possui graduação em Filosofia pela Universidade do Estado do Amapá (2017). Especialização em Gestão e docência do ensino superior (2018).


Tendo estudado e ensinado filosofia do extremo sul ao extremo norte do país, e também com experiência internacional, Janilson Barbosa desenvolve atualmente uma pesquisa a respeito da possibilidade de se ensinar filosofia nos espaços institucionais e para além deles.

Janilson Barbosa é Doutor e Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UNISINOS, Especialista em Direito da Criança e do Adolescente pela Fundação do Ministério Público do RS e Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário La Salle. Pesquisa sobre violência juvenil fazendo a interface entre educação, justiça e direitos humanos e medidas socioeducativas para adolescentes infratores. Realizou estágio de doutorado na Universidade de Barcelona – Espanha. Atua no ensino na área de Ciências Humanas, formação de professores e em Direitos Humanos, Filosofia da Educação e Filosofia Geral. Atua também como consultor em organismos internacionais da ONU.


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