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Nesta entrevista, Jorge Vasconcellos faz uma defesa das políticas afirmativas dentro das instituições de ensino brasileira, narrando momentos importantes de sua trajetória desde sua época de estudante até a docência (que iniciou muito cedo, aos 15 anos de idade), sempre em instituições públicas de ensino brasileiras. Também foi tema desta conversa, o pensamento de autores que lhe são caros, tais como Deleuze e Guattari, Achile Mbembe, além da tradição crítica do pensamento brasileiro e latinoamericano.

Negro-Índio, isto é, sua ascendência é afrodiaspórica-ameríndia, Jorge Vasconcellos é descendente de negrxs escravizadxs e seu bisavô foi indígena Xavante aldeado. Doutor em Filosofia (UFRJ: 2002). Fez recentemente um Pós-doutorado em Artes no Instituto de Artes da UERJ (2018-2019). Professor Associado da Universidade Federal Fluminense/UFF. Professor do Departamento de Artes e Estudos Culturais/RAE. Coordenador do Programa de Pós-graduação em Estudos Contemporâneos das Artes/PPGCA, ambos da UFF. Líder do Grupo de Pesquisas CNPq: “práticas estético-políticas na arte contemporânea”. Escreveu e publicou vários livros sobre filosofia francesa contemporânea, mas está interessado no que está por agora escrevendo acerca das práticas estético-políticas na arte contemporânea brasileira. E o mais importante: É Pai de Valentina, Joaquim e Zoé; e, procura sempre estar o mais próximo possível dxs amigxs, pois, os afetos fraternos lhe são muito caros.


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Em defesa da universidade pública e das políticas afirmativas | Entrevista com Jorge Vasconcellos. Nesta entrevista, Jorge Vasconcellos faz uma defesa das políticas afirmativas dentro das instituições de ensino brasileira, narrando momentos importantes de sua trajetória desde sua época de estudante até a docência (que iniciou muito cedo, aos 15 anos de idade), sempre em instituições públicas de ensino brasileiras. Também foi tema desta conversa, o pensamento de autores que lhe são caros, tais como Deleuze e Guattari, Achile Mbembe, além da tradição crítica do pensamento brasileiro e latinoamericano. Negro-Índio, isto é, sua ascendência é afrodiaspórica-ameríndia, Jorge Vasconcellos é descendente de negrxs escravizadxs e seu bisavô foi indígena Xavante aldeado. Doutor em Filosofia (UFRJ: 2002). Fez recentemente um Pós-doutorado em Artes no Instituto de Artes da UERJ (2018-2019). Professor Associado da Universidade Federal Fluminense/UFF. Professor do Departamento de Artes e Estudos Culturais/RAE. Coordenador do Programa de Pós-graduação em Estudos Contemporâneos das Artes/PPGCA, ambos da UFF. Líder do Grupo de Pesquisas CNPq: “práticas estético-políticas na arte contemporânea”. Escreveu e publicou vários livros sobre filosofia francesa contemporânea, mas está interessado no que está por agora escrevendo acerca das práticas estético-políticas na arte contemporânea brasileira. E o mais importante: É Pai de Valentina, Joaquim e Zoé; e, procura sempre estar o mais próximo possível dxs amigxs, pois, os afetos fraternos lhe são muito caros. ________________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #universidade #publica #politica #políticaspúblicas #políticasafirmativas #achillembembe #necropolitica #minorias #militancia #estetica #filosofiacontemporanea #filosofiapolitica #michelfoucault #agamben #deleuze #guattari #cinema #artes #anarquismo #cotasraciais #cotas #negros #indios #antifascismo #anticolonial #decolonialidade #emcasa #entrevista #conversacoesfilosoficas #biopolitica

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Se o devir-feminino é o começo de todo devir, os homens têm muito mais a aprender com as mulheres do que estão dispostos a admitir. Nesta conversa, a pesquisadora Larissa Drigo Agostinho nos contou sobre sua produção envolvendo esse conceito e outros que foram desenvolvidos pela obra de Félix Guattari. Também falou um pouco de seus outros estudos em filosofia e literatura francesa contemporânea.

Larissa Drigo Agostinho é Doutora em Letras pela Universidade Paris IV e Pós-Doutoranda em Filosofia pela Universidade de São Paulo e Universidade Paris I.



Em tempos de pandemia, o isolamento social nos convoca a pensarmos sobre nossa condição biológica, política e social. No caso brasileiro, isso se soma a diversas outras características que nos são próprias, e que dizem respeito também ao nosso passado colonial e ao nosso processo histórico específico. Abordando o assunto de uma perspectiva teológico-política, o Professor Fernando Gimbo tece considerações muito interessantes com relação a esse problema urgente.

Fernando Sepe Gimbo é Professor da Universidade Federal do Cariri (UFCA), campus de Juazeiro do Norte. Possui Graduação em Comunicação Social pela Fundação Casper Líbero e Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e é Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Suas principais áreas de atuação são: filosofia contemporânea, teoria das ciências humanas e estética.


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Pandemia, biopolítica, necropolítica e o problema teológico no Brasil. Entrevista com Fernando Gimbo. Em tempos de pandemia, o isolamento social nos convoca a pensarmos sobre nossa condição biológica, política e social. No caso brasileiro, isso se soma a diversas outras características que nos são próprias, e que dizem respeito também ao nosso passado colonial e ao nosso processo histórico específico. Abordando o assunto de uma perspectiva teológico-política, o Professor Fernando Gimbo tece considerações muito interessantes com relação a esse problema urgente. Fernando Sepe Gimbo é Professor da Universidade Federal do Cariri (UFCA), campus de Juazeiro do Norte. Possui Graduação em Comunicação Social pela Fundação Casper Líbero e Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e é Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Suas principais áreas de atuação são: filosofia contemporânea, teoria das ciências humanas e estética. ________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #necropolitica #biopolitica #problema #teológico #derrida #foucault #mbembe #achillembembe #pandemia #emcasa #poder #estado #religioso #critica #intruso #filosofiacontemporanea #filosofia #entrevista #conversacoesfilosoficas #contemporaneidade #ufscar #marilenachaui #quarentena #politica #filosofiapolitica

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Fillipa Carneiro Silveira inicia esta conversa problematizando a função da filosofia em nosso presente, alertando para uma ambiguidade própria à filosofia, já que ela exige sempre um tempo de reflexão que muitas vezes não corresponde ao tempo dos acontecimentos sobre os quais ela se propõe refletir. Também conversamos sobre a condição das mulheres na filosofia e a importância do feminismo numa perspectiva contemporânea. Foram tema, ainda, desta entrevista as possibilidades de utilização do pensamento de autores como Michel Foucault, Sueli Carneiro, entre outros, como ferramentas conceituais para a abordagem das condições políticas, sociais, médicas e biológicas de nossa condição atual.

Professora de Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia, Fillipa Carneiro Silveira é Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2016). Mestre em Filosofia (Master of Arts) pelo programa Master Erasmus Mundus EuroPhilosophie: Filosofias Alemã e Francesa no Espaço Europeu. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (2007). Graduada em Ciências Sociais pela mesma instituição (2005). Atua nas áreas de Filosofia Francesa Contemporânea (com ênfase no pensamento de Michel Foucault), Ética e Política, Fenomenologia, e áreas afins às Ciências Humanas. Pesquisa sobre o problema da subjetividade, a crítica à antropologia e as formas dos discursos sobre o humano na filosofia contemporânea.

Para uma interlocução mais aprofundada sobre as questões e os temas mencionados na entrevista, a professora disponibiliza seu endereço eletrônico: fillipa@ufu.br.


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O que pode a filosofia nos tempos atuais? Entrevista com Fillipa Silveira. Fillipa Carneiro Silveira inicia esta conversa problematizando a função da filosofia em nosso presente, alertando para uma ambiguidade própria à filosofia, já que ela exige sempre um tempo de reflexão que muitas vezes não corresponde ao tempo dos acontecimentos sobre os quais ela se propõe refletir. Também conversamos sobre a condição das mulheres na filosofia e a importância do feminismo numa perspectiva contemporânea. Foram tema, ainda, desta entrevista as possibilidades de utilização do pensamento de autores como Michel Foucault, Sueli Carneiro, entre outros, como ferramentas conceituais para a abordagem das condições políticas, sociais, médicas e biológicas de nossa condição atual. Professora de Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia, Fillipa Carneiro Silveira é Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2016). Mestre em Filosofia (Master of Arts) pelo programa Master Erasmus Mundus EuroPhilosophie: Filosofias Alemã e Francesa no Espaço Europeu. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (2007). Graduada em Ciências Sociais pela mesma instituição (2005). Atua nas áreas de Filosofia Francesa Contemporânea (com ênfase no pensamento de Michel Foucault), Ética e Política, Fenomenologia, e áreas afins às Ciências Humanas. Pesquisa sobre o problema da subjetividade, a crítica à antropologia e as formas dos discursos sobre o humano na filosofia contemporânea. Para uma interlocução mais aprofundada sobre as questões e os temas mencionados na entrevista, a professora disponibiliza seu endereço eletrônico: fillipa@ufu.br. _________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #contemporaneo #contemporaneidade #filosofiacontemporanea #agambem #foucault #michelfoucault #filosofia #politica #educação #filosofiadaeducação #cienciassociais #filosofa #mulheresnafilosofia #feminismo #emcasa #entrevista #conversacoesfilosoficas #caiosouto #filosofiapolitica #academia #anticiencia

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Nesta entrevista, Scheila Cristiane Thomé nos conta sobre sua trajetória na filosofia, sobre sua experiência como professora em diversas regiões do país, até se estabelecer como professora efetiva da UFRGS, em Porto Alegre. Também foi assunto dessa conversa a condição das mulheres na filosofia, momento em que a entrevistada problematizou a predominância masculina seja entre os autores da tradição filosófica estudados, seja entre os docentes atuais nos departamentos no Brasil e no mundo. Scheila ainda nos contou um pouco sobre sua pesquisa envolvendo o pensamento de Edmund Husserl, o fundador da fenomenologia, e de sua experiência na Alemanha, onde pôde visitar os arquivos Husserl e estabelecer contato com outros pesquisadores e editores de sua obra.

Scheila Cristiane Thomé é Professora Adjunta do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos, realiza Estágio de Pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, possui Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2008) e Graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2004). Realizou Estágio de pesquisa no Arquivo Husserl da Universität zu Köln, Alemanha (2011-2012). Atua principalmente na pesquisa dos seguintes temas: Fenomenologia, Filosofia contemporânea, Teoria do Conhecimento e Ontologia.

E-mail: thome.scheila@gmail.com link para a tese de doutorado: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/7599/TeseSCT.pdf?sequence=1&isAllowed=y


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Intencionalidade e temporalidade na fenomemologia de Husserl Entrevista com a filósofa Scheila Thomé. Nesta entrevista, Scheila Cristiane Thomé nos conta sobre sua trajetória na filosofia, sobre sua experiência como professora em diversas regiões do país, até se estabelecer como professora efetiva da UFRGS, em Porto Alegre. Também foi assunto dessa conversa a condição das mulheres na filosofia, momento em que a entrevistada problematizou a predominância masculina seja entre os autores da tradição filosófica estudados, seja entre os docentes atuais nos departamentos no Brasil e no mundo. Scheila ainda nos contou um pouco sobre sua pesquisa envolvendo o pensamento de Edmund Husserl, o fundador da fenomenologia, e de sua experiência na Alemanha, onde pôde visitar os arquivos Husserl e estabelecer contato com outros pesquisadores e editores de sua obra. Scheila Cristiane Thomé é Professora Adjunta do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos, realiza Estágio de Pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, possui Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2008) e Graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2004). Realizou Estágio de pesquisa no Arquivo Husserl da Universität zu Köln, Alemanha (2011-2012). Atua principalmente na pesquisa dos seguintes temas: Fenomenologia, Filosofia contemporânea, Teoria do Conhecimento e Ontologia. e-mail: thome.scheila@gmail.com link para a tese de doutorado: https://repositorio.ufscar.br/bitstre… _________________ Prof. Caio Souto caiosouto@gmail.com #subjetividade #representaçao #temporalidade #alteridade #outro #heidegger #husserl #filosofia #emcasa #entrevista #conversacoesfilosoficas #ufrgs #pensamento #alemanha #filosofiadaeducação #tempo #intencionalidade #sujeito #fenomenologia #transcendental #mulheres #filosofa #mulheresnafilosofia #filosofas #filosofiacontemporanea #edithstein

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Nesta entrevista, Rosilene Rebeca fala sobre as condições da pesquisa científica no Brasil nas últimas décadas, especialmente na área das ciências biológicas. Também foi assunto dessa conversa a relação da pesquisa científica com o pensamento social, pedagógico e filosófico. A pesquisadora ainda nos contou sobre seu novo objeto de pesquisa, envolvendo o sistema respiratório, e a necessidade de uma “alfabetização científica” da população, o que certamente diminuiria o impacto das epidemias e pandemias que ameaçam as nossas vidas.

Rosilene Rebeca possui Habilitação Plena em Biologia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (1991), mestrado em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Ciências Bioquímica pela UFPR (2008). Estudou Filosofia, Cinema e Etologia sob a orientação do filósofo Claudio Ulpiano (UERJ/UFF). Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Metabolismo, atuando principalmente nos seguintes temas: caquexia associada ao câncer e metabolismo de células tumorais. Atua em projetos multidisciplinares cujas temáticas envolvam a Educação Ambiental e Ensino de Bioquímica. É coordenadora de área do PIBID-Ciências Biológicas de 2015 a junho de 2019. Integra o corpo docente do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática – PPGEN.


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Ciência pra quê? Entrevista com a biocientista Rosilene Rebeca, pesquisadora do sistema respiratório. Nesta entrevista, a Profa. Dra. Rosilene Rebeca fala sobre as condições da pesquisa científica no Brasil nas últimas décadas, especialmente na área das ciências biológicas. Também foi assunto dessa conversa a relação da pesquisa científica com o pensamento social, pedagógico e filosófico. A pesquisadora ainda nos contou sobre seu novo objeto de pesquisa, envolvendo o sistema respiratório, e a necessidade de uma "alfabetização científica" da população, o que certamente diminuiria o impacto das epidemias e pandemias que ameaçam as nossas vidas. Rosilene Rebeca possui Habilitação Plena em Biologia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (1991), mestrado em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Ciências Bioquímica pela UFPR (2008). Estudou Filosofia, Cinema e Etologia sob a orientação do filósofo Claudio Ulpiano (UERJ/UFF). Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Metabolismo, atuando principalmente nos seguintes temas: caquexia associada ao câncer e metabolismo de células tumorais. Atua em projetos multidisciplinares cujas temáticas envolvam a Educação Ambiental e Ensino de Bioquímica. É coordenadora de área do PIBID-Ciências Biológicas de 2015 a junho de 2019. Integra o corpo docente do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática – PPGEN. _________________ Caio Souto caiosouto@gmail.com #filosofiadaciência #biologia #bioquimica #ciência #pedagogia #educação #universidade #ensinobasico #ensino #respirar #sistemarespiratorio #pesquisa #pesquisacientifica #entrevista #conversacoesfilosoficas #discurso #métodocientífico #cienciasbiologicas #biologa #quimica

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Parte 1 da entrevista


Parte 2 da entrevista


Conversei com o Prof. Dr. Genaro Camboim Lula, que nos contou um pouco sobre sua pesquisa envolvendo as fronteiras entre pensamento científico e as demais formas de pensamento, questionando a relação entre crença e saber. Um dos pontos fortes de nossa conversa se deu quando o professor narrou seu recente projeto de pesquisa para estudar o terraplanismo, assunto que voltou à tona nos últimos anos.

Infelizmente, por problemas técnicos de conexão, esta entrevista teve uma parte comprometida, mas o entrevistado nos enviou gentilmente um complemento à sua fala que incorporamos ao final do vídeo.

Genaro Camboim Lula possui graduação em Comunicação Social: Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (2000), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2004) e doutorado (2019) em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Antropologia – PPGA da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. É professor ajunto da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN e ex- Diretor do Complexo Cultural da UERN, compositor e produtor cultural. Tem experiência de pesquisa na área de Sociologia e Antropologia da Religião atuando principalmente nos seguintes temas: saberes marginais, fronteiras entre saberes, religiões mediúnicas, espiritismo kardecista e parapsicologia.

e-mail: camboimlula@gmail.com


https://www.instagram.com/p/CBeN1zcgYiO/

Nesta entrevista, o Prof. Dr. Rineu Quinalia conta a respeito de sua prática docente no ensino de filosofia, das diferenças entre o contexto de ensino de filosofia no Brasil e na Itália (onde fez sua graduação), e também sobre sua pesquisa envolvendo a obra de Platão. Rineu Quinalia possui graduação em Filosofia pela Università Degli Studi di Roma Tre (Roma – Itália).

É Doutor em História da Filosofia Antiga pela UFSCar (São Carlos – São Paulo) e Mestre em Filosofia pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). É pesquisador do grupo ARCHAI e membro associado da Sociedade Brasileira de Platonistas, participante do Grupo InfoClássicas e do Grupo de Estudos em Filosofia Antiga da UFSCar.

Tem experiência na docência e na pesquisa no Ensino Superior, Fundamental e Médio nas seguintes disciplinas: História de Filosofia Antiga e Contemporânea, Estética, Filosofia Política, História, Filosofia da Educação e Bases filosóficas da psicologia e da psicanálise. Foi Professor Substituto na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e atualmente é Professor nos cursos de Filosofia (Graduação e pós) Psicologia e Pedagogia da UMESP (Universidade Metodista de São Paulo), também é Professor do Ensino Médio e Fundamental do Estado de São Paulo.

FILODIFUSÃO:

e-mail: rquinalia@gmail.com


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A quem se dirige o discurso filosófico? | Entrevista com Rineu Quinalia, especialista em Platão (link na bio) Nesta entrevista, o Prof. Dr. Rineu Quinalia conta a respeito de sua prática docente no ensino de filosofia, das diferenças entre o contexto de ensino de filosofia no Brasil e na Itália (onde fez sua graduação), e também sobre sua pesquisa envolvendo a obra de Platão. Rineu Quinalia possui graduação em Filosofia pela Università Degli Studi di Roma Tre (Roma – Itália). É Doutor em História da Filosofia Antiga pela UFSCar (São Carlos – São Paulo) e Mestre em Filosofia pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). É pesquisador do grupo ARCHAI e membro associado da Sociedade Brasileira de Platonistas, participante do Grupo InfoClássicas e do Grupo de Estudos em Filosofia Antiga da UFSCar. Tem experiência na docência e na pesquisa no Ensino Superior, Fundamental e Médio nas seguintes disciplinas: História de Filosofia Antiga e Contemporânea, Estética, Filosofia Política, História, Filosofia da Educação e Bases filosóficas da psicologia e da psicanálise. Foi Professor Substituto na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e atualmente é Professor nos cursos de Filosofia (Graduação e pós) Psicologia e Pedagogia da UMESP (Universidade Metodista de São Paulo), também é Professor do Ensino Médio e Fundamental do Estado de São Paulo. #filosofiaantigua #filosofia #platão #conversacoesfilosoficas #entrevista #caiosouto #filosofiapolitica #politica #socrates #poder #república #arepublica #coisapública #historia #filosofiadaeducação #estética

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Nesta entrevista, o Prof. Dr. Luiz Manoel Lopes (UFCA) nos conta um pouco sobre sua trajetória intelectual, sobre as alegrias e dificuldades do ensino de filosofia no Brasil e também faz um paralelo entre os conceitos de geofilosofia (Deuleuze-Guattari) e geografia da fome (Josué de Castro), buscando pensar as condições geográficas do pensamento filosófico em relação com as regiões específicas de nosso país.

Luiz Manoel Lopes possui graduação em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1994), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2006).

Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Cariri atuando como professor do PRODER – Programa de Pósgradução em Desenvolvimento Regional Sustentável no Mestrado em Desenvolvimento Regional Sustentável onde ministra a disciplina Estudos do Semiárido. As suas pesquisas procuram estudar os conceitos de diferença, acontecimento, agenciamentos, desterritorialização e reterritorialização como contribuições para um novo modo de pensar o desenvolvimento regional sustentável.

Tais pesquisas também possuem ressonâncias com ensino e extensão junto à graduação, uma vez que atua como professor dos cursos de graduação em filosofia, biblioteconomia e administração. As suas pesquisas no Pensamento Contemporâneo giram em torno dos seguintes pensadores: Bergson, Deleuze, Foucault, Derrida, Cheikh Anta Diop, Guattari, entre outros.


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Por uma geofilosofia nos trópicos | Entrevista com o filósofo Luiz Manoel Lopes. Nesta entrevista, o Prof. Dr. Luiz Manoel Lopes (UFCA) nos conta um pouco sobre sua trajetória intelectual, sobre as alegrias e dificuldades do ensino de filosofia no Brasil e também faz um paralelo entre os conceitos de geofilosofia (Deuleuze-Guattari) e geografia da fome (Josué de Castro), buscando pensar as condições geográficas do pensamento filosófico em relação com as regiões específicas de nosso país. Luiz Manoel Lopes possui graduação em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1994), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Cariri atuando como professor do PRODER – Programa de Pósgradução em Desenvolvimento Regional Sustentável no Mestrado em Desenvolvimento Regional Sustentável onde ministra a disciplina Estudos do Semiárido. As suas pesquisas procuram estudar os conceitos de diferença, acontecimento, agenciamentos, desterritorialização e reterritorialização como contribuições para um novo modo de pensar o desenvolvimento regional sustentável. Tais pesquisas também possuem ressonâncias com ensino e extensão junto à graduação, uma vez que atua como professor dos cursos de graduação em filosofia, biblioteconomia e administração. As suas pesquisas no Pensamento Contemporâneo giram em torno dos seguintes pensadores: Bergson, Deleuze, Foucault, Derrida, Cheik Anta Diope, Guattari, entre outros. _________________ Caio Souto Conversações Filosóficas #geofilosofia #geografiaefilosofia #desenvolvimento #regional #deleuze #guattari #filosofia #educação #espinoza #ufca #etica #filosofar #emcasa #conversacoesfilosoficas #entrevista #amapa #cariri #espaço #saber

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