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Cecilia Cavalieri é artista visual, pesquisadora [mestra em Artes Visuais PPGArtes-UERJ / doutoranda em Linguagens Visuais PPGAV-UFRJ], cosmofeminista e mãe suficientemente boa. Nascida em São Paulo, crescida em Brusque-Blumenau e moradora do Rio de Janeiro. Seu trabalho reúne prática artística com pesquisa contrafilosófica, relacionando arte, natureza, economia / ecologia, maternidade e animalidade em instalações, fotos, esculturas, textos, objetos e vídeos. Acaba de publicar La Femme [Psémata, 2019], uma piada de gosto duvidoso em forma de livro de filosofia francês e de ganhar o Prix Appert pour la Jeune Création com o conjunto de trabalhos de especulação cosmopoética em torno do leite-língua. www.ceciliacavalieri.com.br Cristina (Thorstenberg) Ribas. Trabalha como artista, pesquisadora e gosta de escrever. Concebe projetos entre estética e política, e pesquisa militante. Tem pesquisado e criado a partir de ‘vocabulários políticos’, também a partir de jogos teatrais e improvisação. Concebeu a plataforma online Desarquivo.org para livre uso em 2011. Desde 2017 se engajou na pesquisa em forma de arquivo e cartografia Arquivos Táticos junto de Giseli Vasconcelos e Tatiana Wells http://midiatatica.desarquivo.org/. Faz parte da Red Conceptualismos del Sur desde 2008. E integra o grupo de pesquisa Epistemologias Afetivas Feministas, coordenado por Caroline Marim. É pós-doutoranda no PPGAV Instituto de Artes da UFRGS (Bolsa CAPES PNPD).

Nesta conversa, Rafael Saldanha nos conta sobre suas pesquisas recentes envolvendo a filosofia do amor. Desde Platão, pelo menos, passando por filósofos contemporâneos como Alain Badiou, Gilles Deleuze e Anne Carson, o problema do amor ocupa um papel que ora é central, ora é marginalizado pela filosofia.

Rafael Saldanha é professor substituto do departamento de filosofia na UFRJ. Cursou graduação (bacharelado e licenciatura) e mestrado e doutorado em Filosofia na UFRJ (PPGF-UFRJ). Durante o mestrado focou-se no conceito de perspectivismo (a partir de Nietzsche e de Viveiros de Castro) como uma possibilidade de reabilitar a filosofia como prática. Continuando as pesquisas anteriores, no doutorado trabalheou o conceito de afeto (via Spinoza, Deleuze e Guattari) para pensar o sentido da prática filosófica nos tempos atuais, isto é, um tempo em que o a nossa experiência do futuro se encontra comprometida tanto pela dominação social exercida pelo Capital como pela crise climática. Fora isso seus interesses se situam na área de Filosofia como um todo, com ênfase em Metafísica e Ética.


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Anne Carson: uma filosofia do amor | Entrevista com Rafael Saldanha (link na bio) ⠀ Nesta conversa, Rafael Saldanha nos conta sobre suas pesquisas recentes envolvendo a filosofia do amor. Desde Platão, pelo menos, passando por filósofos contemporâneos como Alain Badiou, Gilles Deleuze e Anne Carson, o problema do amor ocupa um papel que ora é central, ora é marginalizado pela filosofia. ⠀ Rafael Saldanha é professor substituto do departamento de filosofia na UFRJ. Cursei graduação (bacharelado e licenciatura) e mestrado e doutorado em Filosofia na UFRJ (PPGF-UFRJ). Durante o mestrado me foquei no conceito de perspectivismo (a partir de Nietzsche e de Viveiros de Castro) como uma possibilidade de reabilitar a filosofia como prática. Continuando as pesquisas anteriores, no doutorado trabalhei o conceito de afeto (via Spinoza, Deleuze e Guattari) para pensar o sentido da prática filosófica nos tempos atuais, isto é, um tempo em que o a nossa experiência do futuro se encontra comprometida tanto pela dominação social exercida pelo Capital como pela crise climática. Fora isso meus interesses se situam na área de Filosofia como um todo, com ênfase em Metafísica e Ética. ⠀ __________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #poesia #filosofia #antiguidade #contemporaneidade #annecarson #safo #safodelesbos #eros #philia #pensamento #reflexão #erotismo #alegria #spinoza #deleuze #badiou #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Conversamos sobre a pesquisa do geógrafo Thiago Canettieri que envolve diversos conceitos relacionados à crítica do capitalismo contemporâneo em sua dimensão espacial e geográfica, especificamente sobre a produção de espaços periféricos. Autores da tradição dialética, como Slavoj Zizek, Mark Fisher, Adorno, Robert Kurz, e muitos outros, são mobilizados em sua densa e bastante bem documentada pesquisa. “Mundo administrado”, “falência da crítica”, “crise permanente”, tais são alguns dos operadores conceituais que Canettieri utiliza para se pensar o diagnóstico e as alternativas possíveis ao capitalismo contemporâneo.

Thiago Canettieri é professor do departamento de urbanismo da Escola de Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisador de residência pós-doutoral vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMG. Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019). Mestre em Geografia – Tratamento da Informação Espacial na PUC-Minas (2014). Possui graduação em Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela PUC-Minas (2012). Pesquisador do Indisciplinar (UFMG – CNPq), Cosmópolis (UFMG – CNPq) e do Observatório das Metrópoles (Núcleo RMBH – INCT). Tem experiência na área de Geografia Humana com ênfase em Geografia Urbana Crítica, atuando principalmente nos seguinte temas: Crítica da Economia Política; Produção do Espaço Urbano; Teoria Crítica; Financeirização; Neoliberalismo; Migração e Pobreza.


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Espaços periféricos e capitalismo contemporâneo | Entrevista com Thiago Canettieri (link na bio) ⠀ Conversamos sobre a pesquisa do geógrafo Thiago Canettieri que envolve diversos conceitos relacionados à crítica do capitalismo contemporâneo em sua dimensão espacial e geográfica, especificamente sobre a produção de espaços periféricos. Autores da tradição dialética, como Slavoj Zizek, Marck Fischer, Adorno, Robert Kurz, e muitos outros, são mobilizados em sua densa e bastante bem documentada pesquisa. "Mundo administrado", "falência da crítica", "crise permanente", tais são alguns dos operadores conceituais que Canettieri utiliza para se pensar o diagnóstico e as alternativas possíveis ao capitalismo contemporâneo. ⠀ Thiago Canettieri é professor do departamento de urbanismo da Escola de Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisador de residência pós-doutoral vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMG. Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019). Mestre em Geografia – Tratamento da Informação Espacial na PUC-Minas (2014). Possui graduação em Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela PUC-Minas (2012). Pesquisador do Indisciplinar (UFMG – CNPq), Cosmópolis (UFMG – CNPq) e do Observatório das Metrópoles (Núcleo RMBH – INCT). Tem experiência na área de Geografia Humana com ênfase em Geografia Urbana Crítica, atuando principalmente nos seguinte temas: Crítica da Economia Política; Produção do Espaço Urbano; Teoria Crítica; Financeirização; Neoliberalismo; Migração e Pobreza. ⠀ _____________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #geografia #capitalismo #crise #crítica #contemporaneidade #espaço #periferia #dialética #paralaxe #caiosouto #filosofia #zizek #kurz #marx #marxismo #arquitetura #desastre #criseecológica #ecossosialismo #MarckFischer #Adorno #conversacoesfilosoficas

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Nesta conversa, Auterives contou como foi seu encontro com a filosofia (por intermédio do professor Claudio Ulpiano) partindo inicialmente de uma pesquisa na área do cinema, e culminando em seu doutorado na área da psicanálise (desta vez por intermédio do professor Luiz Alfredo Garcia Roza). Também contou sobre sua relação com a cidade do Rio de Janeiro e sobre sua atuação nesses três grandes campos de produção de conhecimento: cinema, filosofia e psicanálise.

Auterives Maciel Junior possui Doutorado em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), mestrado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1997) e graduação e Bacharelado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1993). Atualmente é professor do Mestrado e Doutorado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida e Leciona também na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estudos sobre Subjetividade, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia, clínica, biopoder e pensamento.


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Cinema, filosofia e psicanálise | Entrevista com Auterives Maciel Junior (link na bio) ⠀ Nesta conversa, Auterives contou como foi seu encontro com a filosofia (por intermédio do professor Claudio Ulpiano) partindo inicialmente de uma pesquisa na área do cinema, e culminando em seu doutorado na área da psicanálise (desta vez por intermédio do professor Luiz Alfredo Garcia Roza). Também contou sobre sua relação com a cidade do Rio de Janeiro e sobre sua atuação nesses três grandes campos de produção de conhecimento: cinema, filosofia e psicanálise. ⠀ Auterives Maciel Junior possui Doutorado em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), mestrado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1997) e graduação e Bacharelado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1993). Atualmente é professor do Mestrado e Doutorado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida e Leciona também na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estudos sobre Subjetividade, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia, clínica, biopoder e pensamento. ⠀ __________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #deleuze #cinema #claudioulpiano #resistência #filosofia #cinemamenor #godard #riodejaneiro #psicanálise #clínica #foucault #biopoder #pensamento #subjetividade #loucura #obra #reflexão #conversacoesfilosoficas

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Nesta entrevista, Juliana Abramides nos conta sobre sua pesquisa envolvendo arte urbana, comparativamente entre as metrópoles de São Paulo e de Los Angeles/Califórnia. Também conversamos sobre problemas concernentes a questões de gênero, raça e classe, para se pensar o Brasil e o mundo contemporâneos.

Juliana Abramides é Doutora pelo Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social da PUC-SP com estágio doutoral e bolsa sanduíche CAPES na Universidade da Califórnia, bolsista integral do CNPq com o projeto de tese – Graffiti e Pixo em Explosão. Possui graduação em Faculdade de Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestra em serviço social pelo Programa de Pós Graduação em Serviço Social da PUC-SP, defendeu a dissertação de Mestrado:Serviço Social e Cultura: processos criativos na mediação do trabalho profissional. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Serviço Social, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, habitação, trabalho social, quilombo, redução de danos, extensão universitária e consultoria social para elaboração de projetos, avaliações, trabalhos com grupos e equipes de trabalho. Coralista no grupo Madrigal sob regência do maestro André Juarez.

Algumas das referências citadas na entrevista:

WACQUANT, Loïc. Marginalidade, Etnicidad y Penalidad en la ciudad neoliberal: una cartografía analítica.

WACQUANT, Loïc. Three steps to a historical anthropology of actually existing neoliberalism.

VAZ, Sérgio. Antropofagia Periférica. São Paulo: Cooperifa, 2012.

MOURA, Clóvis. Rebeliões da Senzala: quilombos, insurreições, guerrilhas. São Paulo: Editora Anita Garibaldi, 2014. 5ª. edição.

DUNAYEVSKAYA, R. American Civilization on Trial. Black masses as vanguard. 4th Expanded Edition. USA: National Editorial Board of News & Letters, August 1983.


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Arte urbana: resistência, cultura e sociedade | Entrevista com Juliana Abramides (link na bio) ⠀ ⠀ Nesta entrevista, Juliana Abramides nos conta sobre sua pesquisa envolvendo arte urbana, comparativamente entre as metrópoles de São Paulo e da Califórnia. Também conversamos sobre problemas concernentes a questões de gênero, raça e classe, para se pensar o Brasil e o mundo contemporâneos. ⠀ Juliana Abramides é Doutora pelo Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social da PUC-SP com estágio doutoral e bolsa sanduíche CAPES na Universidade da Califórnia, bolsista integral do CNPq com o projeto de tese – Graffiti e Pixo em Explosão. Possui graduação em Faculdade de Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestra em serviço social pelo Programa de Pós Graduação em Serviço Social da PUC-SP, defendeu a dissertação de Mestrado:Serviço Social e Cultura: processos criativos na mediação do trabalho profissional. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Serviço Social, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, habitação, trabalho social, quilombo, redução de danos, extensão universitária e consultoria social para elaboração de projetos, avaliações, trabalhos com grupos e equipes de trabalho. Coralista no grupo Madrigal sob regência do maestro André Juarez. ⠀ __________________________ ⠀ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #arteurbana #cultura #sociedade #resitência #serviçosocial #gênero #raça #classe #pixação #grafitti #sãopaulo #losangeles #periferia #hiphop #artederua #conversacoesfilosoficas

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Nesta entrevista, o historiador Pedro Caldas conta sobre como pensa a relação entre a narrativa histórica, a narrativa literária e a narrativa de testemunho, sobretudo a partir de autores como Droysen, Thomas Mann e Primo Levi. Quanto a este último, Caldas apresenta algumas ideias que vem desenvolvendo a respeito da obra “Afogados e sobreviventes”, e sobre o conceito de evento limite.

Pedro Caldas é Bacharel em História pela Universidade Federal Fluminense (1995), mestrado e doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1999 e 2004). Durante o doutorado, obteve bolsa sanduíche da CAPES para pesquisar Kulturwissenschaftliches Institut – NRW, em Essen, na Alemanha entre outubro de 2001 e setembro de 2002. Fez pesquisa de pós-doutorado no Centro Internazionale di Studi Primo Levi, em Turim (Itália). Atualmente é professor associado do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde atua como professor e desenvolve pesquisas na área de Teoria e Metodologia da História.


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Primo Levi: a história, a literatura de testemunho e o evento limite | Entrevista com Pedro Caldas (link na bio) ⠀ Nesta entrevista, o historiador Pedro Caldas conta sobre como pensa a relação entre a narrativa histórica, a narrativa literária e a narrativa de testemunho, sobretudo a partir de autores como Droysen, Thomas Mann e Primo Levi. Quanto a este último, Caldas apresenta algumas ideias que vem desenvolvendo a respeito da obra "Afogados e sobreviventes", e sobre o conceito de evento limite. ⠀ Pedro Caldas é Bacharel em História pela Universidade Federal Fluminense (1995), mestrado e doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1999 e 2004). Durante o doutorado, obteve bolsa sanduíche da CAPES para pesquisar Kulturwissenschaftliches Institut – NRW, em Essen, na Alemanha entre outubro de 2001 e setembro de 2002. Fez pesquisa de pós-doutorado no Centro Internazionale di Studi Primo Levi, em Turim (Itália). Atualmente é professor associado do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde atua como professor e desenvolve pesquisas na área de Teoria e Metodologia da História. ⠀ ___________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #shoah #holocausto #nazismo #fascismo #auschwitz #campodeconcentração #primolevi #literatura #testemunho #história #thomasmann #droysen #narrativa #forabolsonaro #bolsonarogenocida #pensamento #critica #vida #morte #dante #sobrevivência #poesia #beatriz #virgílio #brecht #conversacoesfilosoficas

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Nesta Live, ocorrida na terça-feira (9/6), às 20h, conversamos inicialmente sobre a relação entre música e ontologia, depois inserindo as relações entre política e linguagem. Diversos autores foram mobilizados, entre eles Adorno, Wittgenstein, Deleuze, Badiou. J-P Cwron possui graduação em Composição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004), mestrado em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2007), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011) e doutorado em École doctorale de Pratiques et théories du sens? – Université de Paris 8 Vincennes Saint-Denis (2015). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia da linguagem, ontologia, inferencialismo, filosofia da música.


Wallace Lopes é espaçólogo, isto é, um pensador do espaço, do território e de sua disposição geográfica, arquitetônica e política. Nesta fala contundente, apresenta seu conceito de “raciototalitarismo”, propondo que a razão seja compreendida em consonância com a raça. Também trava um diálogo com pensadores como Machado de Assis, Lima Barreto, Milton Santos e Marielle Franco.

Wallace Lopes é Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo (IPPUR/UFRJ). Professor colaborador dos Cursos de Especialização/ Extensão : ERERBÁ – Educação Etnicorracial do Colégio Pedro II, Humanidades na Contemporaneidade – UFRJ/ Campus Macaé ? Cidade /Macaé-RJ, Tutor da UNIAFRO – Política de Promoção de Igualdade Racial (EAD- UFOP) e do Curso de Extensão – HISTÓRIA E CULTURA DE ÁFRICA da União dos Estudantes Africanos e Diaspora – UFRJ. Realizou estágio de Doutorado Sanduíche em Ciência da Literatura pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Dep. Letras e Literatura /UFRJ) e em Música pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Música da UFRJ. MESTRE em Relações Étnico-Raciais pelo Programa de Pós-Graduação do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (PPRER/CEFET-RJ). Artista visual com enfase em pintura e escultura em mental pelo Centro de Artes Calouste Gulbenkian . GRADUADO nas áreas de Filosofia (Bacharel) e Filosofia (Licenciatura) pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IFCH/UERJ) e História ( Licenciatura) pelo Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Veiga de Almeida (UVA-RJ) com Aperfeiçoamento em Educação e Relações Raciais (PENESB/UFF) . Possui ESPECIALIZAÇÕES em nível de pós-graduação lato sensu nas áreas de História e Cultura Afrodescendente pelo Departamento de História e Sociologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-(PUC-Rio); Politica e Planejamento Urbano pelo Instituto de Politica e Planejamento Urbano e Regional – Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ), Educação e Relações Etnicorraciais (CEFET-RJ) ; Gênero e sexualidade – Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ) . É ORGANIZADOR e AUTOR do livro : SAMBO , LOGO PENSO – AFROPERSPECTIVAS FILOSÓFICAS PARA PENSAR O SAMBA, premiado e publicado pela Biblioteca Nacional referente ao edital de autores negros da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e do Ministério da Cultura (2013/2014) e ORGANIZADOR e AUTOR DO PROJETO ESCOLAR do Livro: TUDO É FILOSOFIA – FRAGMENTOS ESCRITOS POR CRIANÇAS e ASSIM DISSERAM AS CRIANÇAS – Dicionário transdisciplinar ilustrado por palavras filosóficas, ambos pelo Instituto de Artes e Oficios do Colégio Divina Providência pela Hexis Editora (2017) . Professor Pesquisador que integra os grupos de pesquisa credenciado pelo CNPq, Poder simbólico no espaço (LAB/ ESPAÇO-IPPUR/UFRJ) e o Afrosin (Grupo de Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias / Instituto Multidisciplinar da UFRRJ), Racismo e Sociedade (Reflexões teórico-críticas sobre o fenômeno racial no Ocidente) do Colégio Federal Pedro II (CPII). Atua no campo das Relações Etnicorraciais na produção epistêmica do racismo dos saberes do espaço urbano, Segregação urbana , Racismo de Estado , O corpo negro na cidade , Filosofia, Processo de mentalidades na formação da sociedade brasileira, Intelectuais negros , Estética negra, Politicas urbanas, Educação nas Relações Etnicorraciais e Psquismo negro na literatura.


Do diagrama à performance, das linhas de sonoridades ao artista-etc: arte conceitual como contra-arte e como arte-guerrilha, da arte conceitual ao bioconceitualismo. Ricardo Basbaum possui Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982), Especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil pela PUC-RJ (1988), MA inFine Arts pelo Goldsmiths’ College, University of London (1994 – Bolsista do British Council), Mestrado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997 – Bolsista CAPES) e Doutorado em Artes pela Universidade de São Paulo (2008). Recebeu a Bolsa Uniarte Faperj entre 1996 e 1998. Atuou como professor da Faculdade Santa Marcelina (São Paulo) de 2009 a 2012. Professor Visitante da University of Chicago de outubro a dezembro de 2013. Artista-residente da Simon Fraser University (Vancouver) em outubro de 2014. Foi professor do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, de 1998 a 2016, sendo que a partir de 2017 mantém vínculo como Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da UERJ. Atualmente é Professor Titular Livre do Departamento de Artes do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense, com atuação como Professor Permanente no programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes. Tem experiência na área de Artes, com ênfase no campo da Arte Contemporânea, onde desenvolve pesquisa como artista, além de atuar nos campos de crítica e teoria da arte. Atua principalmente nos seguintes temas: arte contemporânea, texto de artista, arte conceitual, performance e experimentalismo, teoria e crítica de arte.

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