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Fernando Costa Mattos é Professor de Filosofia Moderna e Contemporânea na Universidade Federal do ABC, onde exerce, desde fevereiro de 2018, a Coordenadação da Editora UFABC (EdUFABC), tendo sido Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas (2016 a 2018). É pesquisador do CEBRAP, onde, desde 2011, integra a Câmara de Pesquisadores e, desde 2007, o Núcleo Direito e Democracia (NDD), e foi bolsista de produtividade do CNPq (2015 a 2018). Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2007), fez também mestrado em Filosofia (2001) e graduação em Direito (1997) nessa mesma universidade. De 2007 a 2010, realizou pesquisa de pós-doutorado no CEBRAP, com bolsa da FAPESP, tendo feito três estágios na Humboldt-Universität zu Berlin. É membro do Grupo de Pesquisas em Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), sediado na USP, e da comissão editorial dos “Cadernos de Filosofia Alemã”. Publicou os livros “Nietzsche, perspectivismo e democracia: um espírito livre em guerra contra o dogmatismo” (Saraiva, 2013) e “Da teoria à liberdade: a questão da objetividade em Kant” (AM Ed., 2009), bem como diversos artigos sobre Kant, Nietzsche e Heidegger. Além disso, traduziu do alemão para o português a “Crítica da Razão Pura” (Vozes, 2012) e a “Crítica da Faculdade de Julgar” (Vozes, 2016), de Kant , além de outros livros (Habermas, Freud, Jhering) e artigos filosóficos. Na UFABC, leciona disciplinas nas áreas de Filosofia Moderna, Filosofia Contemporânea, Ética e Filosofia Política, e está desenvolvendo atualmente uma pesquisa sobre ética e ontologia em Martin Heidegger.

Hallhane Machado possui graduação e mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2016). Em 2017, foi vencedora do concurso da SBTHH na categoria de história da historiografia geral (mestrado) e do concurso Expressão Acadêmica (UFG). É doutoranda na mesma instituição. Atua na área de história da historiografia das ciências, com ênfase em Alexandre Koyré e o contexto intelectual francês do início do século XX. Entre setembro de 2018 e setembro de 2019, realizou estágio doutoral de pesquisa na Université Paris 1 – Panthéon-Sorbonne, sob a supervisão de Fréderic Fruteau de Laclos.


Daniel Tourinho Peres possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (1992), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2002). É professor, desde 1994, da Universidade Federal da Bahia, Departamento de Filosofia e desde 2002 Programa de Pós-Graduação em Filosofia. É pesquisador correspondente do Núcleo Direito e Democracia, do CEBRAP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Alemã, atuando principalmente nos seguintes temas: Immanuel Kant, história da filosofia, filosofia política, direito e filosofia da história.


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Luiz Guilherme Augsburger atualmente é doutorando em Educação pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, sob orientação da Profa. Ana M. H. Preve, e faz parte dos estudos na Universitat de Barcelona – UB, sob orientação do Prof. Jorge Larrosa, pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior – PDSE. Possui graduação em História pela Fundação Universidade Regional de Blumenau – FURB (2012) e mestrado em Educação pela UDESC (2017). Foi bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq; bem como da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; e monitor da UDESC no Programa de Bolsas de Monitoria de Pós-Graduação – PROMOP. É pesquisador do grupo de pesquisa “ATLAS – Geografias, Imagens e Educação” e do Grupo de Pesquisa “Elogio da Escola”. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: amizade, ofício de professor, educação não-escolar, filosofia da educação, formação de educadores, formação de pesquisadores, governo / governamentalidade neoliberal e oficina.


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Pensando a amizade: entre filosofia e educação Entrevista com Luiz Guilherme Augsburger (link na bio) ⠀ Luiz Guilherme Augsburger atualmente é doutorando em Educação pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, sob orientação da Profa. Ana M. H. Preve, e faz parte dos estudos na Universitat de Barcelona – UB, sob orientação do Prof. Jorge Larrosa, pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior – PDSE. Possui graduação em História pela Fundação Universidade Regional de Blumenau – FURB (2012) e mestrado em Educação pela UDESC (2017). Foi bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq; bem como da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; e monitor da UDESC no Programa de Bolsas de Monitoria de Pós-Graduação – PROMOP. É pesquisador do grupo de pesquisa "ATLAS – Geografias, Imagens e Educação" e do Grupo de Pesquisa "Elogio da Escola". Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: amizade, ofício de professor, educação não-escolar, filosofia da educação, formação de educadores, formação de pesquisadores, governo / governamentalidade neoliberal e oficina. ⠀ ________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #amizade #pedagogia #educação #escola #governamentalidade #neoliberalismo #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Marco Aurélio Alves é Professor Adjunto (DFIME / UFSJ); Professor Permanente (PPGFIL / UFSJ); Professor Permanente (POSDEFIL / UFOP) Lecionou anteriormente nos departamentos de filosofia da UFMG, FAJE-MG, PUC-MG, e University of Texas at Austin (EUA). Ph.D. em Filosofia pela University of Texas at Austin (EUA). Mestrado e Graduação em Filosofia pela UFMG. Trabalha com filosofia da mente e da percepção, filosofia da linguagem, epistemologia, metafísica, filosofia da ciência, lógica e ética.


Marcela Tavares é Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal do Rio de Janeiro (Campus Duque de Caxias). Possui bacharelado e licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009), mestrado em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Ouro Preto (2012) e Especialização Lato Sensu em Ensino de Arte pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2017). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV) na Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na linha de Pesquisa em História e Crítica de Arte. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da arte e na área de Artes, com ênfase em História e Crítica de Arte. Atua principalmente nos seguintes temas: Arte, Estética, Georges Didi-Huberman, Deleuze, Walter Benjamin e Aby Warburg.


Priscila Figueiredo falará sobre os impasses da representação da escravidão na Literatura Brasileira desde o século 19, ou melhor, sobre a dificuldade em dar representação literária ao que veio se constituir como nosso assunto grotesco por excelência e como tal passível de ser interditado, como se entre nós as prerrogativas românticas não tivessem exigido sua figuração, ao contrário do que ocorria na literatura europeia, processo bem descrito no prefácio-manifesto que Victor Hugo escreveu para a sua peça Cromwell. Tomando certa liberdade de comparação, talvez seja possível arriscar que entre nós um correspondente dessa poética tenha sido o debate entre Alencar e Nabuco, no qual este recrimina no já célebre escritor o protagonismo de escravos em duas de suas obras dramáticas. Não obstante interditos dessa ordem, que, como avisa Roberto Schwarz logo no início de seu ensaio “As ideias fora de lugar”, teriam levado a literatura brasileira a se centrar não no nexo escravista, mas na relação entre senhores e homens/mulheres pobres livres, portanto no sistema de prestação e contraprestação de favores que vinculavam essas classes, não deixou de haver tentativas de tocar literariamente nesse núcleo melindroso do trabalho compulsório e em todo o conjunto de mutilações que ele implicou para proprietários e servos. As obras em que isso se deu, no entanto, parecem recorrer a estratégias mais ou menos similares entre si. Nalgumas das mais significativas percebemos a dramatização irônica ou retórica de uma espécie de auto-inibição do narrador ou eu poético ao se aproximar dessa realidade, dramatização que visa, porém, legitimar a difícil figuração a que ele se propõe do espetáculo “infame e vil”, como dele se fala em “Navio negreiro”. Meditação, de Gonçalves Dias, escrito no início dos anos 40 do século 19, alguns poemas de Castro Alves, como o já mencionado, e Quincas Borba, de Machado de Assis, serão comparados dessa perspectiva, que não desaparecerá no século 20, como podemos identificar em Infância, de Graciliano Ramos, e A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, por exemplo, nos quais deparamos com figuras da herança escravista.

Camila De Mario é Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ – UCAM (RJ). É Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos, Grupo de Pesquisa sediado no IUPERJ – UCAM. Pesquisadora colaboradora no Núcleo Estudos em Políticas Públicas – NEPPs da UNESP/FRANCA. Graduada em Ciências Sociais pela PUC – Campinas (2000) e Mestre em Urbanismo na linha de Gestão Urbana pela mesma instituição (2006). Doutorou-se em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UNICAMP (2013). Realizou Pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas da EACH – USP (2014). Está realizando estágio de Pós-doutoramento no Centro Núcleo Milenio Autoridad y Asimetrías de Poder ligado à Universidade de Santiago de Chile (USACH) e Universidade Diego Portales (UDP) em Santiago – Chile. Trabalha com os seguintes temas: análise e avaliação de políticas públicas; justiça social; neoliberalismo; pensamento (neo)conservador; teoria crítica; sociologia da saúde; cidadania e direitos sociais. Esteve em licença maternidade durante o segundo semestre de 2018.


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A saúde como uma questão de justiça Entrevista com Camila De Mario (link na bio) ⠀ Camila De Mario é Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ – UCAM (RJ). É Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos, Grupo de Pesquisa sediado no IUPERJ – UCAM. Pesquisadora colaboradora no Núcleo Estudos em Políticas Públicas – NEPPs da UNESP/FRANCA. Graduada em Ciências Sociais pela PUC – Campinas (2000) e Mestre em Urbanismo na linha de Gestão Urbana pela mesma instituição (2006). Doutorou-se em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UNICAMP (2013). Realizou Pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas da EACH – USP (2014). Está realizando estágio de Pós-doutoramento no Centro Núcleo Milenio Autoridad y Asimetrías de Poder ligado à Universidade de Santiago de Chile (USACH) e Universidade Diego Portales (UDP) em Santiago – Chile. Trabalha com os seguintes temas: análise e avaliação de políticas públicas; justiça social; neoliberalismo; pensamento (neo)conservador; teoria crítica; sociologia da saúde; cidadania e direitos sociais. Esteve em licença maternidade durante o segundo semestre de 2018. ⠀ _________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #saúde #direito #justiça #johnralws #equidade #direitoshumanos #políticaspúblicas #neoliberalismo #SUS #pandemia #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Rachel Cecília de Oliveira é mestre e doutora em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Fez mobilidade doutoral na Université Paris I – Pantheon-Sorbonne, pós-doutorado no Braude College of Engineering em Israel, em arte e tecnologia e um segundo pós-doutorado como bolsista de PNPD do Programa de pós-graduação em Filosofia da UFOP. Foi editora da revista ArteFilosofia e participou da diretoria da Associação Brasileira de Estética – ABRE – por dois mandatos. Foi professora visitante na Université Paris I – Pantheon-Sorbonne em 2019. Atualmente é professora adjunta de Teoria e História da Arte da Escola de Belas Artes da UFMG e participa do Programa de Pós-graduação em Artes da UEMG. Além disso, trabalha como crítica e curadora independente.

José Henrique Franco é graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) em 2015. Iniciou licenciatura em Filosofia na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) em 2016, mesmo ano que começou a atuar como bolsista de iniciação à docência no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES). Realizou no segundo semestre de 2018 intercambio na Universidad de San Buenaventura, Bogotá, D.C. pelo programa BRACOL. Em 2019 passou a fazer parte do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Filosofia. Atualmente é mestrando do Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na linha de pesquisa: Metafísica e Mente. Desenvolve pesquisa na área de filosofia da matemática e lógica sob orientação do Prof. Dr. Marco Aurélio Souza Alves.


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Uma conversa a respeito de filosofia e matemática Entrevista com José Henrique Franco (link na bio) ⠀ José Henrique Franco é graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) em 2015. Iniciou licenciatura em Filosofia na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) em 2016, mesmo ano que começou a atuar como bolsista de Iniciação à docência no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) e desenvolver pesquisas nas áreas de Metafísica, Filosofia Antiga e Filosofia Contemporânea. Integrante do grupo de estudos em Martin Heidegger, Seminário de Pesquisa Diálogos Filosofia Antiga e Contemporânea, sob a orientação da Profa. Dra. Glória Maria Ferreira Ribeiro, vinculado ao grupo de estudos do Laboratório de Ontologia Ártemis e do grupo de estudos em Filosofia Antiga coordenado pelos Prof. Dr. Luiz Paulo Rouanet e Prof. Dr. Richard Romeiro Oliveira. Realizou no segundo semestre de 2018 intercambio na Universidad de San Buenaventura, Bogotá, D.C. . Iniciou no segundo semestre de 2019 Mestrado na linha de Metafísica e Filosofia da Mente com a orientação de Gilvan Luis Fogel na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), tendo como foco principal da pesquisa a ontologia fundamental desenvolvida pela filosofia heideggeriana. ⠀ ___________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #matemática #ciência #Gödel #Wittgenstein #formalismo #lógica #Russell #Frege #Platão #Heidegger #ontologia #epistemologia #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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