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Possui graduação em Filosofia pela UFMG (1967), mestrado em Filosofia Contemporânea pela UFMG (1979) e doutorado em Filosofia pela University of Edinburgh (1992), com tese sobre Wittgenstein. Foi pesquisador 1A do CNPq de 2003 a 2012, tendo inclusive coordenado o Comitê Assessor de Filosofia entre 2010 e 2012. Foi professor da UFMG de 1978 a 2006, quando se aposentou na categoria de titular. Foi também professor titular da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE/MG), de 2006 a 0210. Em 2013, voltou a trabalhar como professor titular da FAJE/MG. Tem experiência nas áreas de lógica, filosofia da linguagem e filosofia no Brasil.

Marcos César Alvarez é sociólogo, professor Livre Docente no Departamento de Sociologia da USP, e desenvolve atividades de ensino, de pesquisa e de extensão relacionadas aos domínios da Sociologia da punição e do controle social, bem como no âmbito da teoria social, das metodologias de pesquisa e do pensamento social no Brasil. Possui graduação em Ciências Sociais (1984), Mestrado (1989) e Doutorado (1996) em Sociologia, todos obtidos na Universidade de São Paulo, e pós doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris (2008-2009). É orientador no Departamento de Sociologia e no programa de pós-graduação em Sociologia da FFLCH-USP (mestrado doutorado e pós-doutorado), tendo lecionado na Universidade Estadual de Londrina/UEL, Paraná (1987-1991) e na Universidade Estadual Paulista /UNESP, Campus de Marília (1991-2004). Ministrou aulas como professor visitante na Universidad Nacional de Cuyo (2010), na Argentina, na Universidad de Salamanca, na Espanha (2014-2016) e na Universidad Nacional del Litoral, Santa Fe, Argentina (2019) . Foi assistente de pesquisa no CEBRAP (1985-1986), consultor de pesquisa no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (2009-2010) e pesquisador sênior no Núcleo de Estudos da Violência da USP desde 2004 até o presente. É pesquisador principal do Programa de Inovação Tecnológica/CEPID, Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão do NEV-USP (em execução desde 2013) e foi pesquisador principal do projeto FAPESP “A gestão do conflito na produção da cidade contemporânea: o caso paulista” (2014-2018), coordenado pela professora Vera Telles (USP). Sua produção intelectual engloba livros, coletâneas, capítulos de livros e artigos publicados em revistas tais como Tempo Social (USP), DADOS (IUPERJ), Revista de Sociologia e Política (UFPR) e Revista Brasileira de Ciências Criminais (IBCCrim). Obteve bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (1983-1984), bolsa de mestrado do CNPq e da CAPES (1985-1988), bolsa de doutorado da CAPES (1991-1994), bolsa de tutoria (1997-2000) pelo Programa Especial de Treinamento (PET/CAPES/MEC-SESu), bolsa de pós-doutorado da CAPES (2008-2009) e hoje é bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq, nível I C. No âmbito das atividades administrativas, foi presidente da Comissão de Pesquisa (1997-1998 e 2001), presidente do Comitê de Ética na Pesquisa (1999-2001) e chefe do Departamento de Sociologia e Antropologia (1998-2001 e 2003-2004) da UNESP/Marília, Coordenador da Área de Ciências Humanas da UNESP (2001-2002), coordenador de graduação pelo Departamento de Sociologia (2007-2008) e vice-coordenador do programa de pós-graduação em Sociologia da FFLCH-USP (2009-2010), bem como membro titular da Comissão de Pós-Graduação na mesma unidade. Faz parte do corpo editorial da revista Plural (USP), da Revista Brasileira de Sociologia (SBS) e atua como parecerista da Tempo Social (USP), Dilemas (UFRJ), Delito y Sociedad (UNL), DADOS (IESP), Revista Sociologia e Política (UFPR), Revista de Estudios Brasileos (USAL), EchoGeó (Paris 1), entre outros periódicos. Diretor de Publicações da ANPOCS e editor da Revista Brasileira de Ciências Sociais entre 2013 e 2015. Foi Vice-chefe do Departamento de Sociologia (2014-2016) e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP (2015-2018). Coordenador do Grupo de Trabalho “Violência, punição e criminalidade no Brasil” no encontro da ANPOCS (2011/2012) e coordenador do Grupo de Trabalho “Violência, Punição e Desvio” (2017-2018) na ANPOCS. Atualmente, é membro da diretoria da Associação Nacional de Direitos Humanos, Ensino e Pesquisa (ANDHEP) e coordenador do Núcleo de Estudos da Violência a partir de 2020.

Zélia Ramozzi-Chiarottino graduou-se em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo em 1958. Obteve seu título de Mestrado em Philosophie des Sciences na Universite D’Aix-Marseille I (Universite de Provence), França, com o trabalho ‘Le concept de structure chez Piaget’, em 1967. Neste mesmo ano iniciou sua atividade docente na USP. Obteve seu título de doutorado na USP, com o trabalho ‘Modelo e estrutura na obra de Jean Piaget’, em 1973. Fez pós-doutorado na Universita degli Studi La Sapienza, Itália (1974/75). Em 1982 foi aprovada no concurso de Livre-docência com a tese ‘Em busca do sentido da obra de Jean Piaget – pequena colaboração para aqueles que se ocupam de reeducação num país de contrastes’. Em 1987, tornou-se professora titular junto ao Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP, por concurso de títulos e provas. Foi professora visitante da Un. Lyons II, em 1990.

Frédéric Worms é professor de filosofia da Escola Normal Superior de Paris e diretor do Centro Internacional para o estudo da filosofia francesa contemporânea (CIEPFC). Sua linha de pesquisa está centrada principalmente na história da filosofia contemporânea. É conceituado especialista em Henri Bergson e investigador sobre filosofia da vida e humanismo vital. É autor de vários livros, entre eles: “Bergson ou Les deux sens de la vie” ( Paris: PUF, 2004), “La Philosophie en France au xxe siècle. Moments” (Paris: Gallimard, 2009), “Le Moment du soin. À quoi tenons-nous ?” (Paris: PUF, 2010), “La vie qui unit et qui sépare” (Paris: Payot, 2013), “Pour un humanisme vital : lettres sur la vie, la mort, le moment présent” (Paris: Odile Jacob, 2019).

A entrevista foi feita no dia 27 de abril por André Magnelli e Caio Souto. Foram cinco questões, respondidas pelo autor com grande clareza e vitalidade. As duas primeiras trataram dos “momentos” da história da filosofia francesa no século XX e o lugar da filosofia de Henri Bergson nesse percurso; as três questões seguintes trataram do momento presente, abordando os ensaios de Worms sobre filosofia da vida, humanismo vital e cuidado.

Maria Alice Campesato é Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (Unisinos), sob orientação de Betina Schuler. É Mestre em Gestão Educacional (Unisinos). Integra o Grupo de Pesquisa em Práticas curriculares de escrita e leitura nos anos iniciais do Ensino Fundamental e os modos de subjetivação. Pesquisa Práticas Pedagógicas, tempo, atenção, formação docente, inovação, universidade, tecnologias educacionais e processos de subjetivação na Educação. Professora colaboradora do Curso de Pós- Graduação Lato sensu em Educação Especial Inclusiva e o Atendimento Educacional Especializado UNISINOS. Professora da Rede Pública do Município de Porto Alegre. Atuou nos Anos Finais do Ensino Fundamental como professora de História. Desenvolveu projetos interdisciplinares envolvendo, principalmente, a Literatura, a Música, a Dança e as Tecnologias Educacionais. Coordenou e ministrou oficinas de Dança e Grupo de Contadores de Histórias. Foi responsável pela implementação e coordenação do Programa Mais Educação na EMEF Nossa Senhora do Carmo. Possui graduação em Letras, com habilitação nas Línguas Portuguesas e Inglesa e respectivas literaturas, pela Faculdade Porto-Alegrense (2009), graduação em História pela Faculdade Porto-Alegrense (1986) e especialização em História do Brasil pela FAPA (1987). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Infanto-Juvenil. Foi vencedora do 1º Prêmio RBS de Educação, com o projeto “Viagens Literárias”. Integra a Equipe Técnico-Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre (SMED/PoA).

Alberto Mussa nasceu no Rio de Janeiro, em 1961. Sua ficção abarca o conto e o romance, com destaque para o “Compêndio Mítico do Rio de Janeiro”, série de cinco novelas policiais, uma para cada século da história carioca. Recriou a mitologia dos antigos tupinambás; traduziu a poesia árabe pré-islâmica; escreveu, com Luiz Antônio Simas, uma história do samba de enredo; e organiza, com Stéphane Chao, o Atlas universal do conto. Entre outras distinções, ganhou os prêmios Casa de Las Américas, o de Ficção, da Academia Brasileira de Letras, o Machado de Assis (duas vezes), da Biblioteca Nacional, e o da APCA (também duas vezes). Sua obra está hoje publicada em 17 países e 14 idiomas.

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