Início

Boas vindas ao portal das Conversações Filosóficas

Aqui você pode conhecer mais sobre o projeto, entrar em contato e ver nossa agenda e o acervo completo de lives, entrevistas, vídeo-aulas e textos.
Participe também de nossas redes sociais

Conheça e se inscreva no canal

Conversações Filosóficas

 
Lives, Entrevistas e Vídeo-aulas

Se inscreva!Conheça o Canal

Conteúdos

Vinícius Nicastro Honesko possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (2003), especialização em Direito do Estado também pela Universidade Estadual de Londrina (2005), mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007) e doutorado em Literatura (Teoria Literária) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Entre 2013 e 2015 desenvolveu estágio pós-doutoral no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é professor do Departamento de História da UFPR, onde é coordenador do bacharelado em História, Memória e Imagem e da linha de pesquisa Arte, Memória e Narrativa, do Programa de Pós-Graduação em História.

Nesta conversa, falamos sobre a pesquisa de Flávia Andrade Almeida envolvendo o tema do suicídio em relação com a obra de Michel Foucault. Sua pesquisa também aborda outros autores que abordaram a temática, como Durkheim, Camus, Marx, entre outros. Link para acessar a Dissertação da autora.

Flávia Andrade Almeida é Psicóloga Clínica e Hospitalar, Especialista em Psicologia da Saúde, Psico-Oncologia e Prevenção do Suicídio. Mestre em Filosofia pela PUC-SP (Bolsista CNPq). Integrante do Grupo de Pesquisas Michel Foucault, na PUC-SP. Graduada em Psicologia na Universidade São Judas Tadeu (2012). Aperfeiçoamento no Programa de Atenção às Tentativas de Suicídio – PROATES, na Universidade São Judas Tadeu, o qual teve como embasamento teórico a obra de Donald W. Winnicott (2015). Concluiu o Programa de Residencia Multiprofissional da Fundação Antonio Prudente – AC Camargo Câncer Center, atuando com Psico-Oncologia e desenvolveu monografia com o tema: Ideação Suicida e Desejo de Acelerar a morte em pacientes oncológicos (2017). Atua como Psicóloga Clínica e Hospitalar especialmente com Psico-Oncologia, Luto, Cuidados Paliativos e Prevenção do Suicídio. Tem direcionado seus estudos para os escritos de Michel Foucault, além de temas como Psicologia Hospitalar,, Psico-Oncologia, Tanatologia, Suicídio, Luto e Cuidados Paliativos. Ministra supervisões clínicas, cursos e palestras sobre Psicologia Hospitalar e Prevenção do Suicídio.


View this post on Instagram

Suicídio e medicalização da vida: reflexões a partir de Foucault. Entrevista com Flávia Andrade Almeida (link na bio) ⠀ Nesta conversa, falamos sobre a pesquisa de Flávia Andrade Almeida envolvendo o tema do suicídio em relação com a obra de Michel Foucault. Sua pesquisa também aborda outros autores que abordaram a temática, como Durkheim, Camus, Marx, entre outros. Para acessar a Dissertação da autora: https://tede2.pucsp.br/handle/handle/22729 ⠀ Flávia Andrade Almeida é Psicóloga Clínica e Hospitalar, Especialista em Psicologia da Saúde, Psico-Oncologia e Prevenção do Suicídio. Mestre em Filosofia pela PUC-SP (Bolsista CNPq). Integrante do Grupo de Pesquisas Michel Foucault, na PUC-SP. Graduada em Psicologia na Universidade São Judas Tadeu (2012). Aperfeiçoamento no Programa de Atenção às Tentativas de Suicídio – PROATES, na Universidade São Judas Tadeu, o qual teve como embasamento teórico a obra de Donald W. Winnicott (2015). Concluiu o Programa de Residencia Multiprofissional da Fundação Antonio Prudente – AC Camargo Câncer Center, atuando com Psico-Oncologia e desenvolveu monografia com o tema: Ideação Suicida e Desejo de Acelerar a morte em pacientes oncológicos (2017). Atua como Psicóloga Clínica e Hospitalar especialmente com Psico-Oncologia, Luto, Cuidados Paliativos e Prevenção do Suicídio. Tem direcionado seus estudos para os escritos de Michel Foucault, além de temas como Psicologia Hospitalar,, Psico-Oncologia, Tanatologia, Suicídio, Luto e Cuidados Paliativos. Ministra supervisões clínicas, cursos e palestras sobre Psicologia Hospitalar e Prevenção do Suicídio. ⠀ _____________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #foucault #suicídio #reflexão #qualidade #vida #direito #dignidade #morte #eutanásia #psicologia #biopolítica #poder #transgressão #necropolítica #winnicott #psicanálise #infância #ludicidade #existência #estética #brincar #jogos #limite #valor #medicina #oncologia #religião #caiosouto #conversacoesfilosoficas

A post shared by Caio Souto (@conversacoesfilosoficas) on

Nesta conversa, o cineasta André Félix conta um pouco sobre sua trajetória e de seu encontro com a filosofia, com a literatura e sobre como passou a dirigir filmes. Abordamos temas relativos aos livros de Deleuze sobre o cinema (“A imagem-movimento” e “A imagem-tempo”), a partir de aulas de Claudio Ulpiano e Roberto Machado. Também conversamos sobre cineastas brasileiros, principalmente Eduardo Coutinho. Por fim, abordamos as possíveis implicações políticas do pensamento cinematográfico, sobretudo num país como o Brasil. André Félix dirigiu “A cor do fogo e a cor da cinza” (2014) “Valentina” (2017) e “Diante de meus olhos” (2018).

André Félix possui graduação em Comunicação – Rádio TV pela Faculdades Integradas São Pedro/ES (FAESA) (2007). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas – PósCom/UFBA (2014), na linha de pesquisa Análise de Produtos Midiáticos. Cursou Direção de Cinema na Escola de Cinema Darcy Ribeiro sob a orientação do Professor e Diretor de Cinema José Joffily(2009). Foi professor durante 18 meses no curso de produção audiovisual do Centro Técnico Vasco Coutinho, em Vila Velha/ES, ministrando as disciplinas: Direção de cinema, Linguagem de Cinema e Produção Experimental. Foi professor durante 19 meses do Arco Ocupacional de Cultura (Fotografia e Cinema) do Projovem em Vitória/ES. Trabalhou como roteirista no longa-metragem ‘Entreturnos’ (estréia prevista para o primeiro semestre de 2014) e atualmente trabalha no roteiro do longa-metragem ‘Cidade Alta’ (contemplado pelo edital de produção da Secretaria de Cultura da Bahia). Dirigiu os curtas ‘Subsolo'(2008) e ‘A Cor do Fogo e a Cor da Cinza'(selecionado para a mostra panorama do Festival de Tiradentes 2014). Tem experiência na área de Comunicação com ênfase em Teoria do Cinema e Produção Audiovisual.


View this post on Instagram

Por um cinema menor: cinema, filosofia e política | Entrevista com o cineasta André Félix (link na bio) ⠀ Nesta conversa, o cineasta André Félix conta um pouco sobre sua trajetória e de seu encontro com a filosofia, com a literatura e sobre como passou a dirigir filmes. Abordamos temas relativos aos livros de Deleuze sobre o cinema ("A imagem-movimento" e "A imagem-tempo"), a partir de aulas de Claudio Ulpiano e Roberto Machado. Também conversamos sobre cineastas brasileiros, principalmente Eduardo Coutinho. Por fim, abordamos as possíveis implicações políticas do pensamento cinematográfico, sobretudo num país como o Brasil. ⠀ André Félix dirigiu "A cor do fogo e a cor da cinza" (2014) "Valentina" (2017), "Diante de meus olhos" (2018). ⠀ André Félix possui graduação em Comunicação – Rádio TV pela Faculdades Integradas São Pedro/ES (FAESA) (2007). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas – PósCom/UFBA (2014), na linha de pesquisa Análise de Produtos Midiáticos. Cursou Direção de Cinema na Escola de Cinema Darcy Ribeiro sob a orientação do Professor e Diretor de Cinema José Joffily(2009). Foi professor durante 18 meses no curso de produção audiovisual do Centro Técnico Vasco Coutinho, em Vila Velha/ES, ministrando as disciplinas: Direção de cinema, Linguagem de Cinema e Produção Experimental. Tem experiência na área de Comunicação com ênfase em Teoria do Cinema e Produção Audiovisual. ⠀ ________________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #cinemamenor #resistência #artepolítica #cinema #arte #deleuze #claudioulpiano #filosofia #eduardocoutinho #glauberrocha #sganzerla #cinemadaurgência #ficção #personagem #falso #orsonwelles #nietzsche #política #jeanrouch #documentário #caiosouto #conversacoesfilosoficas

A post shared by Caio Souto (@conversacoesfilosoficas) on

Paula Chies Schommer é professora de administração pública na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc Esag). É líder do grupo de pesquisa Politeia – Coprodução do Bem Público: Accountability e Gestão. É colaboradora do Programa de Desenvolvimento e Gestão Social da Universidade Federal da Bahia (UFBA PDGS). Integra a Rede de Pesquisadores em Gestão Social (RGS), a International Society for Third-Sector Research (ISTR) e a Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (ANEPCP). É membro do Conselho Consultivo de Especialistas em Engajamento Cidadão do Banco Mundial (WB/EAC). Atua junto a organizações, redes e conselhos acadêmicos e da sociedade civil. É membro do corpo editorial e parecerista de diversos periódicos nacionais e internacionais. Sua formação inclui o doutorado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas – SP, o mestrado em administração pela Universidade Federal da Bahia e a graduação em administração de empresas pela Universidade de Caxias do Sul. Entre seus temas de interesse, estão: coprodução do bem público, accountability, governança, gestão pública, gestão social, desenvolvimento socioterritorial, organizações da sociedade civil e investimento social privado.

Links:

Campo de públicas

ANEPCP (Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas)

Canal ANEPCP

ENAPEGS 2020 (Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social)

Canal ENAPEGS


View this post on Instagram

Políticas públicas, transparência e bem comum | Entrevista com Paula Chies Schommer (link na bio) ⠀ Paula Chies Schommer é professora de administração pública na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc Esag). É líder do grupo de pesquisa Politeia – Coprodução do Bem Público: Accountability e Gestão. É colaboradora do Programa de Desenvolvimento e Gestão Social da Universidade Federal da Bahia (UFBA PDGS). Integra a Rede de Pesquisadores em Gestão Social (RGS), a International Society for Third-Sector Research (ISTR) e a Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (ANEPCP). É membro do Conselho Consultivo de Especialistas em Engajamento Cidadão do Banco Mundial (WB/EAC). Atua junto a organizações, redes e conselhos acadêmicos e da sociedade civil. É membro do corpo editorial e parecerista de diversos periódicos nacionais e internacionais. Sua formação inclui o doutorado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas – SP, o mestrado em administração pela Universidade Federal da Bahia e a graduação em administração de empresas pela Universidade de Caxias do Sul. Entre seus temas de interesse, estão: coprodução do bem público, accountability, governança, gestão pública, gestão social, desenvolvimento socioterritorial, organizações da sociedade civil e investimento social privado. ⠀ Links: https://anepcp.org.br/acp/sobre https://campodepublicas.wordpress.com/ https://enapegs2020.com/apresentacao https://www.youtube.com/channel/UCcwPvT7Dl_B75q4_kHbmMdA https://www.youtube.com/channel/UC3Sk-IdofohzPDuo9r5W6jw ⠀ ___________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #politicaspublicas #sociedade #bemcomum #administração #rede #grupo #emcasa #transparência #accountability #caiosouto #conversacoesfilosoficas

A post shared by Caio Souto (@conversacoesfilosoficas) on

Débora Gil Pantaleão é escritora, possui 7 livros publicados, sendo 4 de poesia [Se eu tivesse alma (2015), Vão remédio para tanta mágoa (2017)], sozinha no cais deserto (2018) e objeto ar (2018), 2 novelas [Causa morte (2017) e repito coisas que não lembro (2019)] e 1 livro de contos [Nem uma vez uma voz humana (2017)]. É editora na editora independente Escaleras, atuando também na área de Escrita Criativa através de oficinas e cursos de criação de histórias para e extra literatura. Doutoranda em Letras/Literatura pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) já foi professora substituta no curso de Letras (Habilitação Língua Inglesa) na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atualmente está no doutorado sanduíche pela University of South Carolina, na cidade de Columbia, Estados Unidos.

Alyne Costa possui graduação em Comunicação Social (habilitação Relações Públicas) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2014) e doutorado em Filosofia também pela PUC-Rio (2019). Sua pesquisa se concentra na área de Filosofia e a Questão Ambiental, com ênfase no Antropoceno e na catástrofe ecológica global, considerando também as repercussões do tema na antropologia e na política. Foi bolsista do Programa de Doutorado-sanduíche no Exterior da Capes de abril de 2017 a janeiro de 2018, período em que esteve vinculada à Universidade Paris Nanterre. Foi bolsista Nota Dez da FAPERJ (2016-2018). Tem experiência também nas áreas de comunicação social, responsabilidade social e sustentabilidade. Atualmente é pós-doutoranda do Colégio Brasileiro de Altos Estudos (UFRJ), com pesquisa sobre mudanças climáticas e seu enfrentamento no Brasil.

Esta conversa se guiou por dois eixos principais. Primeiramente, discutimos alguns temas em Kant, como sobretudo a forma como o autor compreende a religião, a história e o cosmopolitismo. Em seguida, abordamos as relações entre filosofia e sociedade, tendo em vista a longa atuação de Zilmara de Jesus junto ao Fórum do Maranhão, que propõem um diálogo entre a produção acadêmica e a sociedade num contexto mais amplo.

Zilmara de Jesus possui Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2013), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (2001) e graduação em Filosofia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão (1993). Professora DE, Associada I, do Depto. de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFMA – PGCult/UFMA, vinculada à linha de pesquisa Expressões e Processos Socioculturais e Coordenadora do referido Programa. Presidente do Fórum Maranhense em Defesa da Filosofia. Pesquisadora de produtividade da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA).Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar em Kant (GEPI-KANT/UFMA/CNPq). Tem experiência na área de Filosofia Moderna, atuando principalmente no seguinte tema: iluminismo: cultura e sociedade. Linhas de pesquisa: Filosofia da história, ética e política. Trata da filosofia da história, de modo particular, da filosofia da história no pensamento kantiano, investigando suas múltiplas relações com a ética, com a política, com a religião e com a educação.


View this post on Instagram

Kant: religião, razão e cosmopolitismo | Entrevista com Zilmara de Jesus (link na bio) ⠀ Esta conversa se guiou por dois eixos principais. Primeiramente, discutimos alguns temas em Kant, como sobretudo a forma como o autor compreende a religião, a história e o cosmopolitismo. Em seguida, abordamos as relações entre filosofia e sociedade, tendo em vista a longa atuação de Zilmara de Jesus junto ao Fórum do Maranhão, que propõem um diálogo entre a produção acadêmica e a sociedade num contexto mais amplo. Zilmara de Jesus possui Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2013), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (2001) e graduação em Filosofia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão (1993). Professora DE, Associada I, do Depto. de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFMA – PGCult/UFMA, vinculada à linha de pesquisa Expressões e Processos Socioculturais e Coordenadora do referido Programa. Presidente do Fórum Maranhense em Defesa da Filosofia. Pesquisadora de produtividade da FAPEMA.Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar em Kant. Tem experiência na área de Filosofia Moderna, atuando principalmente no seguinte tema: iluminismo: cultura e sociedade. Linhas de pesquisa: Filosofia da história, ética e política. Trata da filosofia da história, de modo particular, da filosofia da história no pensamento kantiano, investigando suas múltiplas relações com a ética, com a política, com a religião e com a educação ⠀ __________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #kant #religião #iluminismo #esclarecimento #razão #racionalidade #autonomia #heteronomia #cosmopolitismo #direito #moral #imperativocategórico #maranhão #fórum #debates #diversidade #multiplicidade #universalidade #história #cidadania #caiosouto #conversacoesfilosoficas

A post shared by Caio Souto (@conversacoesfilosoficas) on

Rodrigo Gonsalves é psicanalista. Graduado em Psicologia (2011) e Filosofia (2008). Mestre em Filosofia pela European Graduate School (EGS) na Suíça. Doutorando (PhD) pela European Graduate School (EGS) em Filosofia, Teoria Crítica e Artes, sob a supervisão de Alenka Zupančič e Mladen Dolar. Co-autor da obra Combate à Vontade de Potência (Annablumme, 2016) e autor do capítulo Etnicidade e Classe para o Manual de Etnicidade (Palgrave MacMillan, 2019). Integrou o grupo de estudos de História Política da Psicanálise (USP/PUC-SP), atualmente é membro do CEII (Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia), participa como membro editor da revista Crise e Crítica (América Latina), membro editor do blog político Lavra Palavra (lavrapalavra.com) e integra o corpo editorial da revista virtual Lacuna: uma revista de psicanálise (lacunarevista.com).

Eliseu Pessanha possui uma pesquisa a respeito do tema da necropolítica a partir de Achille Mbembe, em relação com o conceito de epistemicídio. Há muitos mecanismos, alguns sutis outros não, de ocultamento ou negligência dos saberes de matriz africana ou não-ocidental, e mesmo de autoras mulheres na filosofia. É isso que o termo epistemicídio busca conceituar. Já a necropolítica, por sua vez, é uma forma política promovida pelo próprio Estado de gestão da morte, o que se relaciona com a herança colonial e com o problema da escravidão e sua posteridade. Conversamos ainda sobre a Lei 10.639/03, que institui o ensino de matriz africana em todos os níveis pedagógicos, e das dificuldades de sua implantação nos cursos de filosofia. Por fim, falamos um pouco sobre música e arte.

Eliseu Pessanha é Graduado em Licenciatura Plena em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília (UCB) em 2005; pós-graduado (Lato Sensu) em Educação a Distância pela Universidade de Brasília (UnB) em 2010; pós-graduado ( Lato Sensu) em Bioética pela Universidade de Brasília (UnB) em 2014; e pós-graduado (Lato Sensu) em História e Cultura Afro-brasileira e Africana pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2016. Mestre em Metafísica pela Universidade de Brasília (2018). Atuando principalmente em projetos de extensão universitária, tutor em cursos a distância, pesquisador das questões etnorraciais e professor efetivo na Secretaria de Educação do Distrito Federal.


View this post on Instagram

Necropolítica, epistemicídio e uma perspectiva estética africana | Entrevista com Eliseu Pessanha (link na bio) ⠀ Eliseu Pessanha possui uma pesquisa a respeito do tema da necropolítica a partir de Achille Mbembe, em relação com o conceito de epistemicídio. Há muitos mecanismos, alguns sutis outros não, de ocultamento ou negligência dos saberes de matriz africana ou não-ocidental, e mesmo de autoras mulheres na filosofia. É isso que o termo epistemicídio busca conceituar. Já a necropolítica, por sua vez, é uma forma política promovida pelo próprio Estado de gestão da morte, o que se relaciona com a herança colonial e com o problema da escravidão e sua posteridade. Conversamos ainda sobre a Lei 10.639/03, que institui o ensino de matriz africana em todos os níveis pedagógicos, e das dificuldades de sua implantação nos cursos de filosofia. Por fim, falamos um pouco sobre música e arte. ⠀ Eliseu Pessanha é Graduado em Licenciatura Plena em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília (UCB) em 2005; pós-graduado (Lato Sensu) em Educação a Distância pela Universidade de Brasília (UnB) em 2010; pós-graduado ( Lato Sensu) em Bioética pela Universidade de Brasília (UnB) em 2014; e pós-graduado (Lato Sensu) em História e Cultura Afro-brasileira e Africana pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2016. Mestre em Metafísica pela Universidade de Brasília (2018). Atuando principalmente em projetos de extensão universitária, tutor em cursos a distância, pesquisador das questões etnorraciais e professor efetivo na Secretaria de Educação do Distrito Federal. ⠀ ______________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #emcasa #necropolítica #filosofiaafricana #epistemicídio #racismo #estética #música #mbembe #fanon #filosofia #brasil #áfrica #universidade #conhecimento #crítica #lei10639 #ensino #pedagogia #didática #caiosouto #conversacoesfilosoficas

A post shared by Caio Souto (@conversacoesfilosoficas) on

Social media & sharing icons powered by UltimatelySocial
Canal do YouTube
Instagram
Facebook
Twitter
Distribuição RSS