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Nesta conversa, a psicanalista Mariana Anconi nos contou sobre o projeto “Diálogos na cidade” (São Luís/MA), um projeto interdisciplinar que envolve sobretudo as relações entre arquitetura, cultura e subjetividade.

Mariana Anconi é psicóloga e psicanalista. Possui Especialização em Psicopatologia e Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). É Mestre em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente mora em Nova York e pesquisa temas relacionados a articulação entre Psicanálise e a topologia da cidade.

Referências: – Anconi, M. Laço social e circulação: A relação entre o espaço do corpo e o espaço da cidade. In: Michele Roman Faria (org). O Psicanalista na instituição, na clínica, no laço social, na arte. São Paulo: Toro Editora, 2020 – Anconi, M. Psicanálise e Cidade: Do desejo a catarse. Rosa, M.D. A clínica psicanalítica em face da dimensão sociopolítica do sofrimento. São Paulo: Escuta/Fapesp, 2016 Páginas:

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Psicanálise, escuta e os "Diálogos na cidade" Entrevista com Mariana Anconi (link na bio) ⠀ Nesta conversa, a psicanalista Mariana Anconi nos contou sobre o projeto "Diálogos na cidade" (São Luís/MA), um projeto interdisciplinar que envolve sobretudo as relações entre arquitetura, cultura e subjetividade. ⠀ Mariana Anconi é psicóloga e psicanalista. Possui Especialização em Psicopatologia e Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). É Mestre em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente mora em Nova York e pesquisa temas relacionados a articulação entre Psicanálise e a topologia da cidade. ⠀ Referências: ⠀ – Anconi, M. Laço social e circulação: A relação entre o espaço do corpo e o espaço da cidade. In: Michele Roman Faria (org). O Psicanalista na instituição, na clínica, no laço social, na arte. São Paulo: Toro Editora, 2020 ⠀ – Anconi, M. Psicanálise e Cidade: Do desejo a catarse. Disponível em: https://observatoriodacomunicacao.org.br/artigos/nova-articulista-mariana-anconi-psicanalise-e-cidade-da-catarse-ao-desejo/ ⠀ – Rosa, M.D. A clínica psicanalítica em face da dimensão sociopolítica do sofrimento. São Paulo: Escuta/Fapesp, 2016 ⠀ Páginas: ⠀ Facebook: Diálogos na Cidade Instagram @dialogosnacidade ⠀ Facebook: Psicanálise Afora Instagram @psicanalise.afora ⠀ _____________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #psicanalise #escuta #cidade #diálogos #NYC #SãoLuís #dialogosnacidade #clínica #psicologia #sociopolitica #sofrimento #circulação #arquitetura #espaço #corpo #isolamento #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Priscila Vieira é professora na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atua na área de História, com ênfase em Teoria e Filosofia da História e História Moderna e Contemporânea. É Licenciada (2004), Bacharel (2005), Mestre (2008) e Doutora (2013) em História pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Estadual de Campinas (IFCH/UNICAMP), sob a orientação da Profa. Dra. Margareth Rago. Foi bolsista da CAPES pelo Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior – PDEE, em Paris, entre 2010 e 2011, sob a orientação do Prof. Dr. Frédéric Gros. Em seu Mestrado, estudou a concepção de história genealógica proposta por Michel Foucault, destacando a importância da noção de relações de força em Vigiar e Punir. No Doutorado, trabalhou com o interesse de Michel Foucault pela questão da coragem da verdade na cultura antiga, articulando-a com as suas reflexões sobre a construção de uma ética do intelectual no presente. De 2014 a 2015, realizou um estudo de pós-doutorado em História Cultural pelo IFCH/UNICAMP, sob a supervisão da Profa. Dra. Margareth Rago, com o título: Michel Foucault e a figura do sujeito de direito: Pela criação de um direito novo e de modos de vida éticos e libertários. Atualmente, é editora da revista do Programa de Pós-Graduação em História, intitulada História: Questões & Debates e desenvolve uma pesquisa que procura entender como Michel Foucault e Donna Haraway, entre 1976 e 2016, produziram diagnósticos e propostas teórico-políticas de transformação do presente. Publicou os seguintes livros: A coragem da verdade e a ética do intelectual em Michel Foucault (2015); Michel Foucault e a História Genealógica em Vigiar e Punir (2006).


Conversamos sobre o assim chamado Primeiro Romantismo Alemão, que teve como principais autores Friedrich Schlegel (e também seu irmão August Schlegel) e Novalis. Thiago Santos caracteriza inicialmente o que teria sido esse movimento, depois mostra como ele foi retomado mais posteriormente sobretudo pela leitura de Walter Benjamin em seu doutorado “O conceito de crítica de arte no romantismo alemão”. Também são estabelecidas relações com os autores pós-kantianos, como Schiller, Fichte e Schelling, e em seguida com as vanguardas europeias do século XX. Ao final, conversamos sobre a condição da escrita fragmentária e a crítica ao sistema nos autores românticos.

Thiago Santos é formado em Ciências Sociais pela Unesp/Araraquara e mestre em Filosofia pela UFSCAR. Professor de sociologia e filosofia pela rede estadual de ensino de São Paulo. Ultimamente tenho pesquisado sobre Friedrich Schlegel e a linguagem da filosofia do Idealismo Alemão.


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O primeiro romantismo alemão a partir de Friedrich Schlegel Entrevista com Thiago Santos (link na bio) ⠀ Conversamos sobre o assim chamado Primeiro Romantismo Alemão, que teve como principais autores Friedrich Schlegel (e também seu irmão August Schlegel) e Novalis. Thiago Santos caracteriza inicialmente o que teria sido esse movimento, depois mostra como ele foi retomado mais posteriormente sobretudo pela leitura de Walter Benjamin em seu doutorado "O conceito de crítica de arte no romantismo alemão". Também são estabelecidas relações com os autores pós-kantianos, como Schiller, Fichte e Schelling, e em seguida com as vanguardas europeias do século XX. Ao final, conversamos sobre a condição da escrita fragmentária e a crítica ao sistema nos autores românticos. ⠀ Formado em Ciências Sociais pela Unesp/Araraquara e mestre em Filosofia pela UFSCAR. Professor de sociologia e filosofia pela rede estadual de ensino de São Paulo. Ultimamente tenho pesquisado sobre Friedrich Schlegel e a linguagem da filosofia do Idealismo Alemão. ⠀ ___________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #romantismo #schlegel #fragmento #escrita #benjamin #kant #lebrun #arte #crítica #críticadearte #blanchot #literatura #teatro #shakespeare #alemanha #herder #humboldt #irmaosgrimm #filologia #mitos #folclore #povo #leibniz #fichte #schelling #lessing #Goethe #Schiller #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Nesta entrevista, conversamos sobre a obra de dois autores brasileiros da virada do século XIX para o século XX: inicialmente a obra de Euclides da Cunha, em seguida também um pouco da obra de Teodoro Sampaio. Foram temas dessa conversa a experiência da escrita em ambos os autores e as relações entre a escrita da alteridade e o processo de transformação de si que essa experiência de escrita implica.

Nathália Sanglard é graduada em História pela UFRJ. Mestre e doutora em história pela UFF. Realizou pesquisa de pós-doutorado na EHESS (2018-2019). Atualmente, realiza pesquisa de pós-doutorado no PPGH da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.


Evaldo Sampaio é Professor Associado I da Universidade de Brasília, na qual atuo desde 2011. Coordeno atualmente o Programa de Pós-Graduação em Metafísica (PPG/UnB) e integro o Departamento de Filosofia. Pós-doutorado em Filosofia na Universidade de Oxford (2017-2018), Doutorado em Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais (2005-2009), Mestrado em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal do Ceará (2002-2003), Licenciado em Letras pela Universidade Federal do Ceará (1994-2000). Tive a oportunidade de lecionar, como Professor Substituto, para departamentos de Filosofia de várias instituições: Universidade Federal de Minas Gerais (2007-2009), Universidade Estadual do Ceará (2004; 2009-2011), Pontífica Universidade Católica de Minas Gerais (2006), Universidade Estadual do Vale do Acaraú (2004) e Universidade Federal do Ceará (2002-2004). Além de artigos em periódicos especializados e capítulos de livros, publiquei “Por Que Somos Decadentes? Afirmação e Negação da Vida Segundo Nietzsche” (Editora UnB, 2013). Meus interesses atualmente se voltam para questões de metafísica, conhecimento e linguagem, bem como para as representações da Filosofia como uma direção espiritual.

Mauricio Pelegrini possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2000) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2015), na área de concentração História Cultural. Atualmente, é Especialista em Políticas Públicas na Secretaria de Planejamento e Gestão do Governo do Estado de São Paulo e cursa o doutorado em História Cultural na Unicamp, estudando o conceito de manifestação da verdade no pensamento de Michel Foucault. Realizou um ano de doutorado-sanduíche na Université Paris 8 – Vincennes-Saint-Denis, com bolsa do CNPq.


Vital Alves foi o primeiro doutor em filosofia formado por uma instituição do centro-oeste brasileiro, a UFG. Sua pesquisa busca pensar o tema da democracia tendo como referencial teórico a obra de Jean-Jacques Rousseau. Discutimos também a expansão do ensino e da pesquisa em filosofia no território brasileiro e suas relações com a política.

Vital Alves é Doutor em Filosofia (2017) e mestre em Filosofia (2010) pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Realizei entre 2015-2016 estágio doutorado sanduíche na Université Montpellier III e nesse período também participei dos encontros promovidos pelo Centre Rousseau na Université Sorbonne, Paris III. Sou membro do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Jean-Jacques Rousseau e do GT Rousseau e o Iluminismo. Tenho experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética, Filosofia Política e História da Filosofia.


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