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José Crisóstomo de Souza possui Graduação em Filosofia, UFBA, Dr. em Fil. Pol, Unicamp, pós-douts. em Fil. Contemp. (1993-95), UC-Berkeley, e New School (2014-15), prof. titular do Depto de Fil. do Programa de Pós-Grad. em Fil. Contemp., UFBA, Coordenador do Grupo de Pesquisa Poética Pragmática e membro do Centro de Estudos Dewey e Pragmatismo. Principais áreas de interesse: fil. social e politica, hegelianismo e Marx, fil. contemp. e pragmatismo, hegelianismo e Marx. A partir de um acúmulo de estudos nessas áreas, trato de articular um ponto de vista filosófico próprio (ao mesmo tempo os contornos de um campo de investigação) que denomino de materialismo prático-poiético, tendo como horizonte uma consideração da ‘filosofia como coisa civil’. Sobre isso, ver publicações, grupo de pesquisa Poética Pragmática, a página www.jcrisostomodesouza.ufba.br, também a do Centro Dewey em http://deweypragmatismo.wordpress.com. Escolhi estudar jovens hegelianos em 1982, por entender, como Habermas depois, que somos filosoficamente seus contemporâneos. Participo do entendimento, dele, de Rorty e outros, de que parte do pragmatismo pode ser compreendida – e para mim desenvolvida – como vertente daquele hegelianismo e como uma versão democrática de filosofia da praxis. Proponho que esse ‘pragmatismo’ (em sentido muito amplo) pode ser considerado como um terreno para onde convergem importantes desenvolvimentos filosóficos do nosso tempo, onde floresce uma elaboração filosófica viva, coletiva, verdadeiro work in progress, do qual é possível e relevante participar. Boa parte do que se chama hoje de fil. pós-metafísica coincide com o que denominamos amplamente de pragmatismo, que inclui autores como Dewey, Putman, Habermas, Rorty, Unger, Bernstein, elementos de Heidegger e do voluntarismo francês etc. Foi nesse espírito que estudamos e publicamos os debates entre alguns deles, entendendo, entretanto, que seus representantes perdem de vista elementos a serem resgatados de ‘filósofos práticos’ anteriores (v.g. Pierce, Nietzsche, Marx, Feuerbach, Hegel). Diante disso desenvolvemos um projeto de pesquisa no qual essa perspectiva geral, que caracterizamos como virada prático-histórica, destranscendentali-zante, da filosofia, pode ser testada e elaborada no rumo de uma alternativa pragmatista própria, nacionalmente referida. Foi em associação a esse esforço que no início de 2013 criamos na FFCH/UFBA o Centro Dewey, com um conselho consultivo formado por conhecidos pesquisadores pragmatistas, neo-pragmatistas, hegelianos, de diferentes países. Atividades ligadas ao Centro têm sustentado um intercâmbio com professores pesquisadores do Brasil e do exterior, com trabalhos nessa área, entre os quais Cristina di Gregori, Horacio Mercau, J.-P. Cometti, Goyo Pappas, Larry Hickman, André Berten e Richard Bernstein. A realização do XVII Cong. da Soc. Interamericana de Fil., em Salvador, out. 2013, permitiu-nos realizar simultaneamente nosso primeiro colóquio internacional, de `pragmatismo e filosofia contemporânea, com a maioria dos nomes mencionados e mais Chris Voparil, Ken Stikkers, Ivo Ibri, D. Moggach, Paul Thomas e outros. O desenvolvimento dessa linha de trabalho iniciado com um pos-dout. em 2014/15, tem conduzido mais recentemente à formulação de um ‘materialismo prático poiético’, que em 2016 pude discutir no V Colóquio Internac. de Fil. do Conhecimento (sobre criação e inovação), na Univ. de La Plata, Arg. Passos dessa elaboração apareceram publicados em Cognitio (S.P.), sob o título de `Teses ad Marx` (uma correção pragmatista de Marx) e `O Mundo Bem Nosso` (para um anti-representacionismo prático-sensível, poiético).


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Em busca de nossa maioridade filosófica Entrevista com José Crisóstomo de Souza (link na bio) ⠀ José Crisóstomo de Souza possui Graduação em Filosofia, UFBA, Dr. em Fil. Pol, Unicamp, pós-douts. em Fil. Contemp. (1993-95), UC-Berkeley, e New School (2014-15), prof. titular do Depto de Fil. do Programa de Pós-Grad. em Fil. Contemp., UFBA, Coordenador do Grupo de Pesquisa Poética Pragmática e membro do Centro de Estudos Dewey e Pragmatismo. Principais áreas de interesse: fil. social e politica, hegelianismo e Marx, fil. contemp. e pragmatismo, hegelianismo e Marx. A partir de um acúmulo de estudos nessas áreas, trato de articular um ponto de vista filosófico próprio (ao mesmo tempo os contornos de um campo de investigação) que denomino de materialismo prático-poiético, tendo como horizonte uma consideração da 'filosofia como coisa civil'. Sobre isso, ver publicações, grupo de pesquisa Poética Pragmática, a página www.jcrisostomodesouza.ufba.br, também a do Centro Dewey em http://deweypragmatismo.wordpress.com. Escolhi estudar jovens hegelianos em 1982, por entender, como Habermas depois, que somos filosoficamente seus contemporâneos. Proponho que esse 'pragmatismo' (em sentido muito amplo) pode ser considerado como um terreno para onde convergem importantes desenvolvimentos filosóficos do nosso tempo, onde floresce uma elaboração filosófica viva, coletiva, verdadeiro work in progress, do qual é possível e relevante participar. Diante disso desenvolvemos um projeto de pesquisa no qual essa perspectiva geral, que caracterizamos como virada prático-histórica, destranscendentalizante, da filosofia, pode ser testada e elaborada no rumo de uma alternativa pragmatista própria, nacionalmente referida. ⠀ _____________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #filosofianobrasil #maioridade #pragmatismo #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Mariana Pimentel Fischer possui mestrado (2004) e doutorado (2009) em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pós-doutorado (2018) em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Professora Adjunta em regime de Dedicação Exclusiva do Centro de Ciências Jurídicas da UFPE. É pesquisadora (colaboradora) do Núcleo de Estudos da Violência (NEV)/ USP – especificamente em trabalhos realizados pela parceira entre o NEV/USP e o Instituto de Pesquisa Social da Universidade J. W. Goethe em Frankfurt -, pesquisadora do Núcleo de Estudos em Filosofia Política e Ética (NEFIPE) /UFPE e do Grupo de Estudos sobre Teoria Social e Subjetividades (GETSS)/UFPE. Tem experiência nas áreas de Direito, Filosofia e Teoria Social, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia, ética, teoria crítica e gênero.


Ler Judith Butler. Live com Mariana Pimentel Fischer

Mariana Pimentel Fischer possui mestrado (2004) e doutorado (2009) em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pós-doutorado (2018) em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Professora Adjunta em regime de Dedicação Exclusiva do Centro de Ciências Jurídicas da UFPE. É pesquisadora (colaboradora) do Núcleo de Estudos da Violência (NEV)/ USP – especificamente em trabalhos realizados pela parceira entre o NEV/USP e o Instituto de Pesquisa Social da Universidade J. W. Goethe em Frankfurt -, pesquisadora do Núcleo de Estudos em Filosofia Política e Ética (NEFIPE) /UFPE e do Grupo de Estudos sobre Teoria Social e Subjetividades (GETSS)/UFPE. Tem experiência nas áreas de Direito, Filosofia e Teoria Social, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia, ética, teoria crítica e gênero.

Posted by Conversações Filosóficas on Monday, August 24, 2020

Rafael Vieira Gomes é Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), iniciado em agosto de 2014 e concluído em julho de 2019. A graduação e o mestrado em Filosofia foram concluídos na mesma universidade, respectivamente em 2010 e 2013. Experiência de dez anos na docência de Filosofia para o Ensino Médio e em estágios obrigatórios na própria universidade (Unifesp), com ênfase na formação crítica e reflexiva sobre os principais temas da atualidade em consonância com as diversas abordagens presentes na história do pensamento, a partir de uma linguagem próxima ao contexto e à realidade dos alunos. Competência para atuar em cursos de Ética e de Introdução à Filosofia.


Karine Rossi Pereira é doutoranda no programa de pós graduação da Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) com a dissertação intitulada “Monismo e Pluralismo nas Concepções Realistas do Conceito de Espécie Biológica: Análise e Crítica. Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) com monografia sobre a dicotomia entre o pensamento tipológico e o pensamento populacional. Áreas de Interesse: Filosofia da Biologia; Filosofia da Ciência.


Pedro Paulo Rocha é Tranzcineasta , Performer, Diretor e Criador do Teatro Hacker, além de poeta, compositor, montador, artista visual, ativista e Esquizo-Analista. O artista também vem realizando trabalhos com esquizo-análise e performance. Sua obra é um labirinto vivo entre mistura de linguagens e atos performáticos, em constante fluxo nas redes sociais e no território urbano: da cidade à tela , do korpo à máquina, do pixo ao glitch, do cinema ao tranzcinemas, do teatro à performance, da arte á política, seus trabalhos são vivos em constante transformação e tradução de linguagens.


A Tranz-Vanguarda, Esquizo-Análise e Arte. Live com Pedro Paulo Rocha

Pedro Paulo Rocha é Tranzcineasta , Performer, Diretor e Criador do Teatro Hacker, além de poeta, compositor, montador, artista visual, ativista e Esquizo-Analista. O artista também vem realizando trabalhos com esquizo-análise e performance. Sua obra é um labirinto vivo entre mistura de linguagens e atos performáticos, em constante fluxo nas redes sociais e no território urbano: da cidade à tela , do korpo à máquina, do pixo ao glitch, do cinema ao tranzcinemas, do teatro à performance, da arte á política, seus trabalhos são vivos em constante transformação e tradução de linguagens.______________________________Caio SoutoConversações Filosóficas#cinema #esquisoanálise #performance #arte #filosofia #caiosouto #conversacoesfilosoficas

Posted by Conversações Filosóficas on Saturday, August 22, 2020

Link para o trailer do documentário “Ensino de filosofia: em defesa do pensamento crítico”.

Diego Felipe Souza Queiroz é Graduado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2009). Atualmente é docente da Escola Estadual República do Cabo Verde e do Instituto de Estadual Carmela Dutra lecionando as disciplinas filosofia e história da filosofia e educação. Também participa como colaborador Núcleo de Experimentação de Tecnologias Interativas (Next) da Fiocruz , e atua como midialivrista e documentarista. Jacira de Assis Souza possui graduação e Mestrado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professora de filosofia – Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro. Compõe equipe do curso de Extensão “Filosofia em Sala de Aula” na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Unirio; Faz parte da Diretoria da SEAF como Secretária.


Fabricio Vaz Nunes, Mestre em História da Arte pela Unicamp e doutor em Estudos Literários pela UFPR. Professor da UNESPAR/EMBAP na área de historia da arte, trabalha também como critico de arte e curador independente. Desenvolveu pesquisa ganhadora do Prêmio Capes em 2016 sobre a ilustração literária de Poty Lazzarotto e atualmente desenvolve um projeto de pesquisa sobre o gênero fantástico na literatura latino-americana e seus desdobramentos na ilustração de livros e outras formas intermidiáticas.


O fantástico e o insólito: literatura e ilustração

Fabricio Vaz Nunes, Mestre em História da Arte pela Unicamp e doutor em Estudos Literários pela UFPR. Professor da UNESPAR/EMBAP na área de historia da arte, trabalha também como critico de arte e curador independente. Desenvolveu pesquisa ganhadora do Prêmio Capes em 2016 sobre a ilustração literária de Poty Lazzarotto e atualmente desenvolve um projeto de pesquisa sobre o gênero fantástico na literatura latino-americana e seus desdobramentos na ilustração de livros e outras formas intermidiáticas._________________________Caio SoutoConversações Filosóficas#fantástico #ilustração #literatura #caiosouto #conversacoesfilosoficas

Posted by Conversações Filosóficas on Friday, August 21, 2020

Bárbara Freitas possui graduação (licenciatura e bacharelado) em Filosofia pela Universidade Federal de São João Del-Rei (2017), focando em Filosofia Antiga. Fez duas iniciações científicas na área e uma terceira iniciação científica, também com bolsa, em Filosofia Moderna. Foi duas vezes monitora de Filosofia Antiga I e II e Introdução à Filosofia. Teve como foco na graduação a pesquisa dos conceitos de alma (psykhé) e morte em Homero, pré-homéricos, pré-socráticos e Platão. Atualmente faz mestrado em Filosofia Antiga pela Universidade Federal de Minas Gerais, tendo como pesquisa a psicagogia nos diálogos Fedro e Górgias de Platão.


Patrick Pessoa possui graduação (1998) e mestrado em Filosofia (2001) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutorado (2007) em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universität Potsdam e pós-doutorados em Estética pela PUC-RJ (2009) e pela USP (2015). É Professor Associado do Departamento de Filosofia da UFF e atualmente (2017-2021) é o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFF. Fundador e editor (em parceria com Vladimir Vieira) desde 2007 da revista VISO: Cadernos de Estética Aplicada (www.revistaviso.com.br), tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da Arte. Dedica-se principalmente a refletir sobre o conceito de crítica de arte, aplicando os frutos dessa reflexão a obras de arte literárias, cinematográficas e sobretudo teatrais. Lançou em 2008, pela Editora Rocco, “A segunda vida de Brás Cubas: A filosofia da arte de Machado de Assis”. Em 2013, lançou “Oréstia: adaptação dramática”, pela Editora Giostri, e “A História da Filosofia em 40 filmes”, pela Nau Editora, ambos em parceria com Alexandre Costa. No biênio 2012-2104, foi Coordenador do GT de Estética da ANPOF. Em 2015, pela Editora Cobogó, na série de Dramaturgia Brasileira, lançou o livro “Nômades”, escrito em parceira com Marcio Abreu. Em 2017, novamente pela Editora Giostri e em parceria com Alexandre Costa, publicou “Labirinto”, texto da peça homônima de sua autoria acompanhado por um aparato crítico aproximando teatro e filosofia. Desde agosto de 2018, publica semanalmente no jornal O Globo críticas teatrais sobre peças em cartaz na cidade do Rio de Janeiro estruturadas como pequenos ensaios.


A arte da crítica. Live com Patrick Pessoa (UFF)

Patrick Pessoa possui graduação (1998) e mestrado em Filosofia (2001) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutorado (2007) em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universität Potsdam e pós-doutorados em Estética pela PUC-RJ (2009) e pela USP (2015). É Professor Associado do Departamento de Filosofia da UFF e atualmente (2017-2021) é o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFF. Fundador e editor (em parceria com Vladimir Vieira) desde 2007 da revista VISO: Cadernos de Estética Aplicada (www.revistaviso.com.br), tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da Arte. Dedica-se principalmente a refletir sobre o conceito de crítica de arte, aplicando os frutos dessa reflexão a obras de arte literárias, cinematográficas e sobretudo teatrais. Lançou em 2008, pela Editora Rocco, "A segunda vida de Brás Cubas: A filosofia da arte de Machado de Assis". Em 2013, lançou "Oréstia: adaptação dramática", pela Editora Giostri, e "A História da Filosofia em 40 filmes", pela Nau Editora, ambos em parceria com Alexandre Costa. No biênio 2012-2104, foi Coordenador do GT de Estética da ANPOF. Em 2015, pela Editora Cobogó, na série de Dramaturgia Brasileira, lançou o livro "Nômades", escrito em parceira com Marcio Abreu. Em 2017, novamente pela Editora Giostri e em parceria com Alexandre Costa, publicou "Labirinto", texto da peça homônima de sua autoria acompanhado por um aparato crítico aproximando teatro e filosofia. Desde agosto de 2018, publica semanalmente no jornal O Globo críticas teatrais sobre peças em cartaz na cidade do Rio de Janeiro estruturadas como pequenos ensaios.________________________Caio SoutoConversações Filosóficas#teatro #crítica #arte #filosofia

Posted by Conversações Filosóficas on Thursday, August 20, 2020
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