Giovanni Rolla é Professor adjunto de Filosofia pelo Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Bahia, membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da mesma universidade e membro fundador do Grupo de Pesquisa interinstitucional Enactive Cognition & Narrative Practices. É doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017), mestre (2013), bacharel (2010) e licenciado (2015) em Filosofia pela mesma universidade. Atua principalmente com os seguintes temas: filosofia da cognição, teorias da cognição corporificada, variedades de enativismo, teorias da percepção e teorias da informação.
Nesta conversa, Sacha Kontic nos contou sobre alguns temas que envolvem sua pesquisa acerca da filosofia do século XVII, e de como chegou ao autor Nicolas Malebranche (1638-1715) e sua filosofia a respeito do papel ativo de Deus. Também falamos sobre outros filósofos que estiveram em relação com a obra de Malebranche, tais como Descartes (1596-1650), Spinoza (1632-1677) e Leibniz (1646-1716). Sacha Kontic possui doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2020). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia do séc. XVII, atuando principalmente nos seguintes temas: Malebranche, Leibniz, Descartes e o Cartesianismo, filosofias modernas da percepção.
Taisa Helena Pascale Palhares possui Bacharelado (1997), Mestrado (2001) e Doutorado em Filosofia (2011), pela Universidade de São Paulo. É professora de Estética no Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Campinas desde agosto de 2015. Realiza estudos nas áreas de estética e artes visuais, com ênfase na pesquisa sobre a fundamentação da obra de arte desde a Modernidade. Trabalha com os autores da Teoria Crítica, sobretudo o filósofo alemão Walter Benjamin. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre a percepção estética como jogo a partir de Benjamin e sua relação com a arte moderna e contemporânea. Organiza, desde 2016, o “Grupo de Estudos em Estética e Teoria da Arte” (GEETA) no Departamento de Filosofia da Unicamp. É membro do “Centro de Pesquisa em Psicanálise, Estética e Teoria Crítica (CePETC)” do IFCH. De 2003 a 2015 foi pesquisadora e curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo, onde organizou diversas exposições como: “Antonio Lizárraga: deslocamentos gráficos” (2006), “Paulo Monteiro: uma seleção (1989/2008) (2008), “Elizabeth Jobim. Em azul” (2010), “Mira Schendel”, em parceria com a Tate Modern (2013/2014), “Nelson Felix: OOCO” (2015), “Rodrigo Andrade: pintura e matéria (1983-2014)” (2017), entre outras. Organizou o volume Arte brasileira no acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo (2010), ganhador do Prêmio Jabuti na categoria “Livro didático e paradidático” em 2011.
Conversamos sobre a questão da ancestralidade, do animismo e da possibilidade de uma nova ontologia.
Lianto Segreto, possui licenciatura em Filosofia pela Puc-Rio e especialização em Estética e Filosofia da Arte pela UFOP. Hoje atua como professor do estado do Rio de Janeiro na Região da Costa Verde ( Paraty e Angra dos Reis).
Conversamos sobre a pesquisa de Thana Mara envolvendo a literatura, a ética e a filosofia em dois autores: Jean-Paul Sartre e André Malraux. Também conversamos sobre o tema do engajamento e de uma certa psicanálise própria ao pensamento de Sartre. Por fim, discutimos as diferenças e aproximações possíveis entre os dois autores, bem como as relações possíveis de serem pensadas entre criação literária, filosofia e política num país como o Brasil. Thana Mara de Souza Professora Associada do Departamento e do Programa de Pós-Graduação de Filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) desde março de 2010. Possui bacharelado e licenciatura em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestrado, doutorado e pós-doutorado em filosofia contemporânea pela Universidade de São Paulo (USP). Foi Coordenadora do GT de Filosofia Francesa Contermporânea entre 2012 e 2014.. Tem experiência na área de Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: Sartre, Beauvoir, fenomenologia, filosofia e psicanálise, e filosofia e gênero.
Ivan Henrique de Mattos e Silva Possui graduação em Ciências Sociais pela UFSCar (2010), mestrado em Ciência Politica pela UFSCar (2013) e doutorado em Ciência Política pela UFSCar (2018), com período sanduíche na Brown University. Atualmente é Professor Adjunto de Ciência Política, nos cursos de Bacharelado em Ciências Sociais e Licenciatura em Sociologia, na Universidade Federal do Amapá, Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Fronteira (UNIFAP) e coordenador do Grupo de Pesquisa Direitos Sociais, Cultura e Cidadania (UNIFAP). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Desenvolvimento e Democracia, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino superior, novo desenvolvimentismo, políticas sociais e desenvolvimento latino-americano em perspectiva comparada, e nova direita no Brasil e no Amapá.
Nesta conversa, o pesquisador e professor Tiaraju dal Pozzo Pez explicita sua leitura da obra de Michel Foucault a partir das noções de jogo, aleatório e acontecimento. Também falamos um pouco sobre o lúdico na educação e no ensino de filosofia. Tiaraju dal Pozzo Pez possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), graduação em filosofia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), mestrado em Filosofia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), e doutorado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Wilson Alves-Bezerra (São Paulo, 1977) é escritor, tradutor, crítico literário e professor de literatura no Brasil. É autor das seguintes obras literárias: Histórias zoófilas e outras atrocidades (contos, EDUFSCar / Oitava Rima, 2013), Vertigens (poemas em prosa, Iluminuras, 2015, que recebeu o Prêmio Jabuti 2016, na categoria Poesia – Escolha do Leitor), O Pau do Brasil (poemas em prosa, Urutau, 2016, com 5 edições no Brasil e duas em Portugal), Vapor Barato (romance, Iluminuras, 2018) e Malangue Malanga (poemas em prosa, Multinacional Cartonera, 2019 – pool de 15 editoras cartoneras de 9 países; o livro será lançado comercialmente em 2020 pela Iluminuras, no Brasil). Em Portugal, publicou a antologia de poemas Exílio aos olhos, exílio às línguas (Oca, 2017), além de duas edições de O Pau do Brasil (Urutau, 2018 e 2019). No Chile, saíram seus Cuentos de zoofilia, memoria y muerte (LOM, 2018). Publicou ainda os seguintes ensaios: Reverberações da fronteira em Horacio Quiroga (Humanitas/FAPESP, 2008), Da clínica do desejo a sua escrita (Mercado de Letras/FAPESP, 2012) e Páginas latino-americanas – resenhas literárias (2009-2015) (EDUFSCar / Oficina Raquel, 2016). Atua também como tradutor literário no Brasil: traduziu autores latino-americanos como Horacio Quiroga (Contos da Selva, Cartas de um caçador, Contos de amor de loucura e de morte, todos pela Iluminuras) e Luis Gusmán (Pele e Osso, Os Outros, Hotel Éden, ambos pela Iluminuras). Sua tradução de Pele e Osso, de Luis Gusmán, foi finalista do Prêmio Jabuti 2010, na categoria Melhor tradução literária espanhol-português. Como articulista e literatura e cultura, atualmente colabora com O Estado de S. Paulo, Revista Cult e A União (Brasil). É doutor em literatura comparada pela UERJ e mestre em literatura hispano-americana pela USP, onde também se graduou. É professor de Departamento de Letras da UFSCar, onde atua na graduação e no mestrado em estudos de literatura. Atualmente, trabalha na tradução de poemas da poeta suíço-argentina Alfonsina Storni, projeto contemplado pelo programa Coincidencia, da Fundação Pro Helvetia e Casa do Tradutor Looren. Tem ainda uma biografia de Horacio Quiroga, com documentos inéditos, a ser lançada no Brasil em 2020.
Nesta conversa, abordamos dois autores da tradição filosófica contemporânea, ambos também judeus: Vilém Flusser e Emmanuel Lévinas. Foram temas dessa entrevista sobretudo a questão da imagem e dos aparatos técnicos, e por fim abordamos a questão do rosto. Emanuel Marcondes de Souza Torquato é Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Metafísica da Universidade de Brasília – UNB. Doutorado no Programa Doutoral em Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Portugal (Inconcluso). Possui Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (2005), Especialização em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Juazeiro do Norte – FJN e Graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (2000). É professor assistente da Universidade Federal do Cariri – UFCA. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética, Fenomenologia e Filosofia da Alteridade. Interessa-se por temas ligados a área da Cultura Contemporânea, Filosofia Intercultural, Educação e Ensino de Filosofia, Filosofia e Tecnologia.
Ricardo de Jesus Machado é Doutorando em Comunicação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Jornalista e Mestre em Comunicação pela Unisinos. É, também, especialista em Filosofia pela Unisinos. Sua pesquisa de doutorado, em curso, versa sobre Antropofagia em perspectiva com as cosmologias ameríndias, buscando novas possibilidades para as epistemologias da Comunicação. Seus temas teóricos de interesse são Semiótica, Antropofagia, Filosofia, Tecnocultura e Literatura. Profissionalmente, atua como jornalista do Instituto Humanitas Unisinos-IHU, onde é coordenador de comunicação, responsável pelo portal Institucional e a Revista IHU On-Line. Integra os grupos de Pesquisa Gpesc e Processocom.