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Keila Kern é artista, pesquisadora e professora do ensino superior UNESPAR – Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) em Curitiba. Graduada em Pintura pela EMBAP (1992). Especialista em História da Arte – Escola Música e Belas Artes do Paraná (1994). Mestre em Poéticas Visuais(2008), Escola de Comunicação e Artes (ECA) – Universidade de São Paulo (USP) – Doutora em Poéticas Visuais (2014) – ECA USP.

Link para a tese da autora.


Isadora Petry é doutoranda em Filosofia pela UNICAMP, onde pesquisa o problema da arte da decadência e a crítica da modernidade na filosofia de Friedrich Nietzsche, especificamente nas suas relações com a literatura francesa e os poetas Charles Baudelaire e Paul Bourget. Concluiu seu mestrado (2015) em Filosofia pela PUC/SP (FAPESP), e em 2014, realizou estágio de pesquisa (BEPE/FAPESP) na Université du Québec à Montréal, sob orientação da Prof. Dra. Chiara Piazzesi. Entre Jan/Fev de 2017, foi contemplada com uma bolsa DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst); Winterkurs.


Sandra Caponi é Professora Titular do Departamento de Sociologia e Ciência Política da da Universidade Federal de Santa Catarina. Possui graduação em Filosofia – Universidad Nacional de Rosário (Argentina), mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, realizou um primeiro Pós-doutorado na Universidade de Picardie (França) em 2000, e um Pós-doutorado Sênior na EHESS (Paris- França) em 2011 . Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado “A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância” e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Bioética- Regional Santa Catarina (SBB-SC). Consultora ad hoc de diversas publicações científicas. No ano 2017 realizou um Estágio Sênior de seis meses na Universidad de Buenos Aires, Argentina (UBA) e seis meses na Université Paris Diderot, França (Paris VII). É bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico nível 1D. Atuou como professora visitante na EHESS (Paris- França), no College de France (Paris), na Universidad Nacional de Colombia (Medellín); na Universidad Nacional de Rosario (Argentina). Desenvolve seu trabalho na área de epistemologia e história da psiquiatria, da medicina e na área de Bioética. É professora permanente do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da mesma Instituição, é professora permanente do Programa de Mestrado profissional em Saúde Mental. Coordena o grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, “Sociologia, Filosofia e história das ciências da saúde”. Conta com diversas teses de doutorado e dissertações de mestrado orientadas e defendidas. No ano de 2013 o livro “Loucos e Degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada” foi finalista do 55º Prêmio Jabuti na área de Psicologia e Psicanálise. Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado “A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância”.


Uma sala tranquila: neurolépticos para uma biopolítica da indiferença

Sandra Caponi é Professora Titular do Departamento de Sociologia e Ciência Política da da Universidade Federal de Santa Catarina. Possui graduação em Filosofia – Universidad Nacional de Rosário (Argentina), mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, realizou um primeiro Pós-doutorado na Universidade de Picardie (França) em 2000, e um Pós-doutorado Sênior na EHESS (Paris- França) em 2011 . Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado "A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância" e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Bioética- Regional Santa Catarina (SBB-SC). Consultora ad hoc de diversas publicações científicas. No ano 2017 realizou um Estágio Sênior de seis meses na Universidad de Buenos Aires, Argentina (UBA) e seis meses na Université Paris Diderot, França (Paris VII). É bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico nível 1D. Atuou como professora visitante na EHESS (Paris- França), no College de France (Paris), na Universidad Nacional de Colombia (Medellín); na Universidad Nacional de Rosario (Argentina). Desenvolve seu trabalho na área de epistemologia e história da psiquiatria, da medicina e na área de Bioética. É professora permanente do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da mesma Instituição, é professora permanente do Programa de Mestrado profissional em Saúde Mental. Coordena o grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, "Sociologia, Filosofia e história das ciências da saúde". Conta com diversas teses de doutorado e dissertações de mestrado orientadas e defendidas. No ano de 2013 o livro "Loucos e Degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada" foi finalista do 55º Prêmio Jabuti na área de Psicologia e Psicanálise. Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado "A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância".Link para o livro de Sandra Caponi: https://www.liberars.com.br/uma-sala-tranquila-neurolepticos-para-uma-biopolitica-da-indiferenca________________________________Caio SoutoConversações Filosóficas#medicalização #vida #neurolepsia #indiferença #caiosouto #conversacoesfilosoficas

Posted by Conversações Filosóficas on Thursday, August 27, 2020

Pedro Erber graduou-se em Filosofia pela UFRJ (1998), obteve Mestrado em Filosofia pela PUC-Rio (2000) e Doutorado em Literatura Japonesa por Cornell University (2009). Foi Professor Assistente de Estudos Brasileiros e Literatura Comparada em Rutgers University, New Jersey, Estados Unidos (2009-2011), e Professor Assistente o Departamento de Romance Studies em Cornell University (2011-2015), pesquisador na Universidade Waseda, Japão (2015-2016), pesquisador na Universidade Rikkyo, Japão (2005-2006), na Universidade de Tóquio, Japão (2000-2002) e na Universidade de Freiburg, Alemanha (1996-1997). Autor de Breaching the Frame: The Rise of Contemporary Art in Brazil and Japan (UC Press 2015), Política e Verdade no Pensamento de Martin Heidegger (Loyola/PUC-Rio 2004) e diversos artigos nas áreas de filosofia, literatura, estudos culturais, e teoria da arte.

Link para o livro A filosofia em quarentena, do autor.


Aldo Ambrózio é Pós-doutorando em História Cultural na linha de pesquisa Gênero, Subjetividades, Cultura Material e Cartografias no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) sob a Supervisão da Profª Drª Luzia Margareth Rago. Doutor em Psicologia Clínica (2011) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mestre em Administração (2005), Especialista em Finanças Corporativas (2002) pela Universidade Federal do Espírito Santo onde também atuou como professor substituto entre os anos de 2003 e 2006. Também realizou, entre 2015 e 2018, a Formação em Psicanálise no Instituto Sedes Sapientiae. Em termos profissionais, é Professor Substituto na área de Psicologia Social e da Educação no Campus de Sorocaba da UFSCar e atua como Psicanalista na Clínica do Instituto SEDES Sapientiae e em consultório privado. É pesquisador do Grupo de Pesquisa Deleuze/Guattari e Foucault, elos e ressonâncias (UNESP-SP); colabora também, na categoria estudante, do Grupo de Pesquisa Psicanálise e Filosofia da Imanência: Desafios da Clínica na Contemporaneidade (PUC-SP). Tem experiência como docente na área da Educação, com ênfase em Teorias da Educação, Psicologia Social e da Educa ão e Cultura das Instituições Educacionais e, na área de Administração, com ênfase em Teorias da Administração, Aspectos Metodológicos da Pesquisa em Administração e Administração Financeira. Sua pesquisa tem se posicionado na relação entre as atuais formas de reconhecimento do sofrimento humano e as políticas de subjetivação vigentes no momento contemporâneo dando relevância, para realizá-la, aos seguintes temas: processos de subjetivação; educação; poder; sociedades disciplinares; sociedades de controle; império e empresariamento da vida.


Gestão empresarial da vida: a conduta neoliberal. Live com Aldo Ambrózio

Aldo Ambrózio é Pós-doutorando em História Cultural na linha de pesquisa Gênero, Subjetividades, Cultura Material e Cartografias no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) sob a Supervisão da Profª Drª Luzia Margareth Rago. Doutor em Psicologia Clínica (2011) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mestre em Administração (2005), Especialista em Finanças Corporativas (2002) pela Universidade Federal do Espírito Santo onde também atuou como professor substituto entre os anos de 2003 e 2006. Também realizou, entre 2015 e 2018, a Formação em Psicanálise no Instituto Sedes Sapientiae. Em termos profissionais, é Professor Substituto na área de Psicologia Social e da Educação no Campus de Sorocaba da UFSCar e atua como Psicanalista na Clínica do Instituto SEDES Sapientiae e em consultório privado. É pesquisador do Grupo de Pesquisa Deleuze/Guattari e Foucault, elos e ressonâncias (UNESP-SP); colabora também, na categoria estudante, do Grupo de Pesquisa Psicanálise e Filosofia da Imanência: Desafios da Clínica na Contemporaneidade (PUC-SP). Tem experiência como docente na área da Educação, com ênfase em Teorias da Educação, Psicologia Social e da Educa��ão e Cultura das Instituições Educacionais e, na área de Administração, com ênfase em Teorias da Administração, Aspectos Metodológicos da Pesquisa em Administração e Administração Financeira. Sua pesquisa tem se posicionado na relação entre as atuais formas de reconhecimento do sofrimento humano e as políticas de subjetivação vigentes no momento contemporâneo dando relevância, para realizá-la, aos seguintes temas: processos de subjetivação; educação; poder; sociedades disciplinares; sociedades de controle; império e empresariamento da vida.___________________________Caio SoutoConversações Filosóficas#neoliberalismo #gestão #política #foucault #caiosouto #conversacoesfilosoficas

Posted by Conversações Filosóficas on Wednesday, August 26, 2020

José Crisóstomo de Souza possui Graduação em Filosofia, UFBA, Dr. em Fil. Pol, Unicamp, pós-douts. em Fil. Contemp. (1993-95), UC-Berkeley, e New School (2014-15), prof. titular do Depto de Fil. do Programa de Pós-Grad. em Fil. Contemp., UFBA, Coordenador do Grupo de Pesquisa Poética Pragmática e membro do Centro de Estudos Dewey e Pragmatismo. Principais áreas de interesse: fil. social e politica, hegelianismo e Marx, fil. contemp. e pragmatismo, hegelianismo e Marx. A partir de um acúmulo de estudos nessas áreas, trato de articular um ponto de vista filosófico próprio (ao mesmo tempo os contornos de um campo de investigação) que denomino de materialismo prático-poiético, tendo como horizonte uma consideração da ‘filosofia como coisa civil’. Sobre isso, ver publicações, grupo de pesquisa Poética Pragmática, a página www.jcrisostomodesouza.ufba.br, também a do Centro Dewey em http://deweypragmatismo.wordpress.com. Escolhi estudar jovens hegelianos em 1982, por entender, como Habermas depois, que somos filosoficamente seus contemporâneos. Participo do entendimento, dele, de Rorty e outros, de que parte do pragmatismo pode ser compreendida – e para mim desenvolvida – como vertente daquele hegelianismo e como uma versão democrática de filosofia da praxis. Proponho que esse ‘pragmatismo’ (em sentido muito amplo) pode ser considerado como um terreno para onde convergem importantes desenvolvimentos filosóficos do nosso tempo, onde floresce uma elaboração filosófica viva, coletiva, verdadeiro work in progress, do qual é possível e relevante participar. Boa parte do que se chama hoje de fil. pós-metafísica coincide com o que denominamos amplamente de pragmatismo, que inclui autores como Dewey, Putman, Habermas, Rorty, Unger, Bernstein, elementos de Heidegger e do voluntarismo francês etc. Foi nesse espírito que estudamos e publicamos os debates entre alguns deles, entendendo, entretanto, que seus representantes perdem de vista elementos a serem resgatados de ‘filósofos práticos’ anteriores (v.g. Pierce, Nietzsche, Marx, Feuerbach, Hegel). Diante disso desenvolvemos um projeto de pesquisa no qual essa perspectiva geral, que caracterizamos como virada prático-histórica, destranscendentali-zante, da filosofia, pode ser testada e elaborada no rumo de uma alternativa pragmatista própria, nacionalmente referida. Foi em associação a esse esforço que no início de 2013 criamos na FFCH/UFBA o Centro Dewey, com um conselho consultivo formado por conhecidos pesquisadores pragmatistas, neo-pragmatistas, hegelianos, de diferentes países. Atividades ligadas ao Centro têm sustentado um intercâmbio com professores pesquisadores do Brasil e do exterior, com trabalhos nessa área, entre os quais Cristina di Gregori, Horacio Mercau, J.-P. Cometti, Goyo Pappas, Larry Hickman, André Berten e Richard Bernstein. A realização do XVII Cong. da Soc. Interamericana de Fil., em Salvador, out. 2013, permitiu-nos realizar simultaneamente nosso primeiro colóquio internacional, de `pragmatismo e filosofia contemporânea, com a maioria dos nomes mencionados e mais Chris Voparil, Ken Stikkers, Ivo Ibri, D. Moggach, Paul Thomas e outros. O desenvolvimento dessa linha de trabalho iniciado com um pos-dout. em 2014/15, tem conduzido mais recentemente à formulação de um ‘materialismo prático poiético’, que em 2016 pude discutir no V Colóquio Internac. de Fil. do Conhecimento (sobre criação e inovação), na Univ. de La Plata, Arg. Passos dessa elaboração apareceram publicados em Cognitio (S.P.), sob o título de `Teses ad Marx` (uma correção pragmatista de Marx) e `O Mundo Bem Nosso` (para um anti-representacionismo prático-sensível, poiético).


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Em busca de nossa maioridade filosófica Entrevista com José Crisóstomo de Souza (link na bio) ⠀ José Crisóstomo de Souza possui Graduação em Filosofia, UFBA, Dr. em Fil. Pol, Unicamp, pós-douts. em Fil. Contemp. (1993-95), UC-Berkeley, e New School (2014-15), prof. titular do Depto de Fil. do Programa de Pós-Grad. em Fil. Contemp., UFBA, Coordenador do Grupo de Pesquisa Poética Pragmática e membro do Centro de Estudos Dewey e Pragmatismo. Principais áreas de interesse: fil. social e politica, hegelianismo e Marx, fil. contemp. e pragmatismo, hegelianismo e Marx. A partir de um acúmulo de estudos nessas áreas, trato de articular um ponto de vista filosófico próprio (ao mesmo tempo os contornos de um campo de investigação) que denomino de materialismo prático-poiético, tendo como horizonte uma consideração da 'filosofia como coisa civil'. Sobre isso, ver publicações, grupo de pesquisa Poética Pragmática, a página www.jcrisostomodesouza.ufba.br, também a do Centro Dewey em http://deweypragmatismo.wordpress.com. Escolhi estudar jovens hegelianos em 1982, por entender, como Habermas depois, que somos filosoficamente seus contemporâneos. Proponho que esse 'pragmatismo' (em sentido muito amplo) pode ser considerado como um terreno para onde convergem importantes desenvolvimentos filosóficos do nosso tempo, onde floresce uma elaboração filosófica viva, coletiva, verdadeiro work in progress, do qual é possível e relevante participar. Diante disso desenvolvemos um projeto de pesquisa no qual essa perspectiva geral, que caracterizamos como virada prático-histórica, destranscendentalizante, da filosofia, pode ser testada e elaborada no rumo de uma alternativa pragmatista própria, nacionalmente referida. ⠀ _____________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #filosofianobrasil #maioridade #pragmatismo #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Mariana Pimentel Fischer possui mestrado (2004) e doutorado (2009) em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pós-doutorado (2018) em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Professora Adjunta em regime de Dedicação Exclusiva do Centro de Ciências Jurídicas da UFPE. É pesquisadora (colaboradora) do Núcleo de Estudos da Violência (NEV)/ USP – especificamente em trabalhos realizados pela parceira entre o NEV/USP e o Instituto de Pesquisa Social da Universidade J. W. Goethe em Frankfurt -, pesquisadora do Núcleo de Estudos em Filosofia Política e Ética (NEFIPE) /UFPE e do Grupo de Estudos sobre Teoria Social e Subjetividades (GETSS)/UFPE. Tem experiência nas áreas de Direito, Filosofia e Teoria Social, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia, ética, teoria crítica e gênero.


Ler Judith Butler. Live com Mariana Pimentel Fischer

Mariana Pimentel Fischer possui mestrado (2004) e doutorado (2009) em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pós-doutorado (2018) em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Professora Adjunta em regime de Dedicação Exclusiva do Centro de Ciências Jurídicas da UFPE. É pesquisadora (colaboradora) do Núcleo de Estudos da Violência (NEV)/ USP – especificamente em trabalhos realizados pela parceira entre o NEV/USP e o Instituto de Pesquisa Social da Universidade J. W. Goethe em Frankfurt -, pesquisadora do Núcleo de Estudos em Filosofia Política e Ética (NEFIPE) /UFPE e do Grupo de Estudos sobre Teoria Social e Subjetividades (GETSS)/UFPE. Tem experiência nas áreas de Direito, Filosofia e Teoria Social, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia, ética, teoria crítica e gênero.

Posted by Conversações Filosóficas on Monday, August 24, 2020

Rafael Vieira Gomes é Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), iniciado em agosto de 2014 e concluído em julho de 2019. A graduação e o mestrado em Filosofia foram concluídos na mesma universidade, respectivamente em 2010 e 2013. Experiência de dez anos na docência de Filosofia para o Ensino Médio e em estágios obrigatórios na própria universidade (Unifesp), com ênfase na formação crítica e reflexiva sobre os principais temas da atualidade em consonância com as diversas abordagens presentes na história do pensamento, a partir de uma linguagem próxima ao contexto e à realidade dos alunos. Competência para atuar em cursos de Ética e de Introdução à Filosofia.


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