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Marco Aurélio Alves é Professor Adjunto (DFIME / UFSJ); Professor Permanente (PPGFIL / UFSJ); Professor Permanente (POSDEFIL / UFOP) Lecionou anteriormente nos departamentos de filosofia da UFMG, FAJE-MG, PUC-MG, e University of Texas at Austin (EUA). Ph.D. em Filosofia pela University of Texas at Austin (EUA). Mestrado e Graduação em Filosofia pela UFMG. Trabalha com filosofia da mente e da percepção, filosofia da linguagem, epistemologia, metafísica, filosofia da ciência, lógica e ética.


Marcela Tavares é Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal do Rio de Janeiro (Campus Duque de Caxias). Possui bacharelado e licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009), mestrado em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Ouro Preto (2012) e Especialização Lato Sensu em Ensino de Arte pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2017). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV) na Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na linha de Pesquisa em História e Crítica de Arte. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da arte e na área de Artes, com ênfase em História e Crítica de Arte. Atua principalmente nos seguintes temas: Arte, Estética, Georges Didi-Huberman, Deleuze, Walter Benjamin e Aby Warburg.


Priscila Figueiredo falará sobre os impasses da representação da escravidão na Literatura Brasileira desde o século 19, ou melhor, sobre a dificuldade em dar representação literária ao que veio se constituir como nosso assunto grotesco por excelência e como tal passível de ser interditado, como se entre nós as prerrogativas românticas não tivessem exigido sua figuração, ao contrário do que ocorria na literatura europeia, processo bem descrito no prefácio-manifesto que Victor Hugo escreveu para a sua peça Cromwell. Tomando certa liberdade de comparação, talvez seja possível arriscar que entre nós um correspondente dessa poética tenha sido o debate entre Alencar e Nabuco, no qual este recrimina no já célebre escritor o protagonismo de escravos em duas de suas obras dramáticas. Não obstante interditos dessa ordem, que, como avisa Roberto Schwarz logo no início de seu ensaio “As ideias fora de lugar”, teriam levado a literatura brasileira a se centrar não no nexo escravista, mas na relação entre senhores e homens/mulheres pobres livres, portanto no sistema de prestação e contraprestação de favores que vinculavam essas classes, não deixou de haver tentativas de tocar literariamente nesse núcleo melindroso do trabalho compulsório e em todo o conjunto de mutilações que ele implicou para proprietários e servos. As obras em que isso se deu, no entanto, parecem recorrer a estratégias mais ou menos similares entre si. Nalgumas das mais significativas percebemos a dramatização irônica ou retórica de uma espécie de auto-inibição do narrador ou eu poético ao se aproximar dessa realidade, dramatização que visa, porém, legitimar a difícil figuração a que ele se propõe do espetáculo “infame e vil”, como dele se fala em “Navio negreiro”. Meditação, de Gonçalves Dias, escrito no início dos anos 40 do século 19, alguns poemas de Castro Alves, como o já mencionado, e Quincas Borba, de Machado de Assis, serão comparados dessa perspectiva, que não desaparecerá no século 20, como podemos identificar em Infância, de Graciliano Ramos, e A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, por exemplo, nos quais deparamos com figuras da herança escravista.

Camila De Mario é Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ – UCAM (RJ). É Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos, Grupo de Pesquisa sediado no IUPERJ – UCAM. Pesquisadora colaboradora no Núcleo Estudos em Políticas Públicas – NEPPs da UNESP/FRANCA. Graduada em Ciências Sociais pela PUC – Campinas (2000) e Mestre em Urbanismo na linha de Gestão Urbana pela mesma instituição (2006). Doutorou-se em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UNICAMP (2013). Realizou Pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas da EACH – USP (2014). Está realizando estágio de Pós-doutoramento no Centro Núcleo Milenio Autoridad y Asimetrías de Poder ligado à Universidade de Santiago de Chile (USACH) e Universidade Diego Portales (UDP) em Santiago – Chile. Trabalha com os seguintes temas: análise e avaliação de políticas públicas; justiça social; neoliberalismo; pensamento (neo)conservador; teoria crítica; sociologia da saúde; cidadania e direitos sociais. Esteve em licença maternidade durante o segundo semestre de 2018.


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A saúde como uma questão de justiça Entrevista com Camila De Mario (link na bio) ⠀ Camila De Mario é Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ – UCAM (RJ). É Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos, Grupo de Pesquisa sediado no IUPERJ – UCAM. Pesquisadora colaboradora no Núcleo Estudos em Políticas Públicas – NEPPs da UNESP/FRANCA. Graduada em Ciências Sociais pela PUC – Campinas (2000) e Mestre em Urbanismo na linha de Gestão Urbana pela mesma instituição (2006). Doutorou-se em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UNICAMP (2013). Realizou Pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas da EACH – USP (2014). Está realizando estágio de Pós-doutoramento no Centro Núcleo Milenio Autoridad y Asimetrías de Poder ligado à Universidade de Santiago de Chile (USACH) e Universidade Diego Portales (UDP) em Santiago – Chile. Trabalha com os seguintes temas: análise e avaliação de políticas públicas; justiça social; neoliberalismo; pensamento (neo)conservador; teoria crítica; sociologia da saúde; cidadania e direitos sociais. Esteve em licença maternidade durante o segundo semestre de 2018. ⠀ _________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #saúde #direito #justiça #johnralws #equidade #direitoshumanos #políticaspúblicas #neoliberalismo #SUS #pandemia #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Rachel Cecília de Oliveira é mestre e doutora em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Fez mobilidade doutoral na Université Paris I – Pantheon-Sorbonne, pós-doutorado no Braude College of Engineering em Israel, em arte e tecnologia e um segundo pós-doutorado como bolsista de PNPD do Programa de pós-graduação em Filosofia da UFOP. Foi editora da revista ArteFilosofia e participou da diretoria da Associação Brasileira de Estética – ABRE – por dois mandatos. Foi professora visitante na Université Paris I – Pantheon-Sorbonne em 2019. Atualmente é professora adjunta de Teoria e História da Arte da Escola de Belas Artes da UFMG e participa do Programa de Pós-graduação em Artes da UEMG. Além disso, trabalha como crítica e curadora independente.

José Henrique Franco é graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) em 2015. Iniciou licenciatura em Filosofia na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) em 2016, mesmo ano que começou a atuar como bolsista de iniciação à docência no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES). Realizou no segundo semestre de 2018 intercambio na Universidad de San Buenaventura, Bogotá, D.C. pelo programa BRACOL. Em 2019 passou a fazer parte do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Filosofia. Atualmente é mestrando do Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na linha de pesquisa: Metafísica e Mente. Desenvolve pesquisa na área de filosofia da matemática e lógica sob orientação do Prof. Dr. Marco Aurélio Souza Alves.


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Uma conversa a respeito de filosofia e matemática Entrevista com José Henrique Franco (link na bio) ⠀ José Henrique Franco é graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) em 2015. Iniciou licenciatura em Filosofia na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) em 2016, mesmo ano que começou a atuar como bolsista de Iniciação à docência no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) e desenvolver pesquisas nas áreas de Metafísica, Filosofia Antiga e Filosofia Contemporânea. Integrante do grupo de estudos em Martin Heidegger, Seminário de Pesquisa Diálogos Filosofia Antiga e Contemporânea, sob a orientação da Profa. Dra. Glória Maria Ferreira Ribeiro, vinculado ao grupo de estudos do Laboratório de Ontologia Ártemis e do grupo de estudos em Filosofia Antiga coordenado pelos Prof. Dr. Luiz Paulo Rouanet e Prof. Dr. Richard Romeiro Oliveira. Realizou no segundo semestre de 2018 intercambio na Universidad de San Buenaventura, Bogotá, D.C. . Iniciou no segundo semestre de 2019 Mestrado na linha de Metafísica e Filosofia da Mente com a orientação de Gilvan Luis Fogel na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), tendo como foco principal da pesquisa a ontologia fundamental desenvolvida pela filosofia heideggeriana. ⠀ ___________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #matemática #ciência #Gödel #Wittgenstein #formalismo #lógica #Russell #Frege #Platão #Heidegger #ontologia #epistemologia #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Candice Carvalho possui Graduação em Letras Clássicas (Bacharelado e Licenciatura Plena, com habilitação em Português e Grego) pela Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, Câmpus de Araraquara (2011), Doutorado em Estudos Literários pela UNESP (2016 – bolsista do CNPq) com um Estágio de Doutorado na Université Sorbonne Nouvelle/Paris 3 (2015 – bolsista do PDSE/CAPES) e formação disciplinar em Teoria Literária, Literatura Brasileira, Literatura Francesa e Filosofia pela Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Pesquisadora da obra de Guimarães Rosa, no âmbito da Iniciação Científica, tratou da representação da jagunçagem em Grande sertão: veredas e das relações entre o regional e o universal na produção do escritor (bolsista do PIBIC/CNPq). A tese de doutorado enfocou a recepção crítica de Grande sertão: veredas. Atualmente, além da literatura de Guimarães Rosa e sua fortuna crítica, pesquisa o tema da temporalidade e da narratividade na fenomenologia hermenêutica de Paul Ricoeur (Temps et Récit, 1983-1985). Entre 2010 e 2016, foi membro do Grupo de Estudos da Narrativa (GEN – UNESP/FCL Araraquara), cadastrado no CNPq. É hoje membro da Associação Ibero-Americana de Estudos Ricoeurianos (ASIER), do Centre de Recherches sur les Pays Lusophones (CREPAL – Sorbonne Nouvelle), do Grupo de Pesquisa Subjetividade, Filosofia e Psicanálise (Estudos de Filosofia Ricoeuriana – UFMS) e da Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileira (UFRN), ambos com cadastro no CNPq. Campos de pesquisa: Narrativa Brasileira, Teoria Literária (Teorias e Crítica da Narrativa), Historiografia e Crítica Literárias, Filosofia Francesa Contemporânea, Fenomenologia, Hermenêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas, Antonio Candido e a crítica literária no Brasil, Paul Ricoeur, Fenomenologia da Temporalidade.

Iccha Ananda (Leandro Argon) é um aspirante espiritual e amante de Deus que se inspira na filosofia do Yoga Integral em sua busca pelo Divino. É professor de Yoga, filosofia e pesquisador espiritual. Em 2016 se formou pela Anyi em Yoga Integral e hoje trabalha na formação de professores de Yoga Integral no Rio de Janeiro. Em 2018 realizou estágio na escola de livre progresso do Sri Aurobindo Ashram: Mirambika (Nova Delhi – Índia) e também na Mother International School (Nova Dellhi – Índia). Em 2019 e 2020 trabalhou com a tradução de textos selecionados de Sri Aurobindo e a Mãe para compor a revista: “A Vida Toda é Yoga”. Hoje realiza grupos de estudos sobre Yoga Integral e Educação Integral, assim como pesquisa em Tantra e Yoga Tibetana. Depois de estudar teatro e psicologia, formou-se em filosofia pela UFRJ em 2018. Formações complementares: – Formação em ATB (Awareness through the Body) 1 e 2. – Workshop de Mantras com Premsheela Kumari. – Workshop de Pranayamas com Mario Reinert. Atualmente também realiza trabalhos em Meditação Integral, Yoga do Som e Mantras.


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Yoga: práticas espirituais entre mente e corpo Entrevista com Leandro Argon (Iccha Ananda) (link na bio) ⠀ Iccha Ananda (Leandro Argon) é um aspirante espiritual e amante de Deus que se inspira na filosofia do Yoga Integral em sua busca pelo Divino. É professor de Yoga, filosofia e pesquisador espiritual. Em 2016 se formou pela Anyi em Yoga Integral e hoje trabalha na formação de professores de Yoga Integral no Rio de Janeiro. Em 2018 realizou estágio na escola de livre progresso do Sri Aurobindo Ashram: Mirambika (Nova Delhi – Índia) e também na Mother International School (Nova Dellhi – Índia). Em 2019 e 2020 trabalhou com a tradução de textos selecionados de Sri Aurobindo e a Mãe para compor a revista: "A Vida Toda é Yoga". Hoje realiza grupos de estudos sobre Yoga Integral e Educação Integral, assim como pesquisa em Tantra e Yoga Tibetana. Depois de estudar teatro e psicologia, formou-se em filosofia pela UFRJ em 2018. ⠀ Formações complementares: ⠀ – Formação em ATB (Awareness through the Body) 1 e 2. – Workshop de Mantras com Premsheela Kumari. – Workshop de Pranayamas com Mario Reinert. ⠀ Atualmente também realiza trabalhos em Meditação Integral, Yoga do Som e Mantras. ⠀ _________________________ Caio Souto Conversações Filosóficas ⠀ #yoga #sriaurobindo #espiritualidade #corpo #índia #hinduismo #caiosouto #conversacoesfilosoficas

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Julia Naidin tem graduação em filosofia pela PUC-Rio e Mestrado e Doutorado em Filosofa Contemporânea na UFRJ sobre a obra de Foucault e as relações entre ética, estética e política, com uma tese de doutorado dedicada a noção de “vida outra” na obra do filósofo. Sempre atuou como pesquisadora e professora. Desde 2017, se dedica a pesquisas de metodologias de ação em arte ambiental através do trabalho de produção e curadoria na “CasaDuna, centro de arte, pesquisa e memória de Atafona”, uma residência artística localizada em uma praia que vive um processo de erosão costeira. Possui pós-doutorado em Políticas Sociais na Universidade Estadual Norte Fluminense em Campos dos Goytacazes e é atriz no coletivo de teatro e performance Grupo Erosão. Desenvolve uma pesquisa por metodologia de ação questionando epistemologias e imaginários coloniais para produções de poéticas que sejam direcionadas para a vida, e sobretudo, para vidas-outras.

Bruno Carvalho possui graduação em psicologia, graduação e mestrado em filosofia. Em psicologia, realizou pesquisa nas áreas de psicologia social e clínica (testes, fenomenologia e psicanálise). Em Filosofia, possui trabalhos nas áreas de Ética, Filosofia da Psicologia e da Psicanálise e História da Filosofia Contemporânea. Atualmente cursa licenciatura e o doutorado em filosofia pesquisando os seguintes temas:filosofia alemã, filosofia moral, teoria crítica (em especial Theodor Adorno), marxismo e Psicanálise (Freud e Lacan).


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