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José Marcio Rego possui graduação em Administração Publica pela Fundação Getulio Vargas – SP , Economia USP,(1979), Mestrado em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas – SP (1990), mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (1998), doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e doutorado em Economia de Empresas pela Fundação Getulio Vargas – SP (1997). Atualmente é professor da Fundação Getulio Vargas – SP e professor titular aposentado da PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Brasileira e Desenvolvimento Econômico, atuando principalmente nos seguintes temas: empreendedorismo, empreendedorismo e desenvolvimento, pequenas e médias empresas no Brasil, economia brasileira, metodologia da economia, macroeconomia no brasil , empreendedorismo na america latina, economia latino-americana e desenvolvimento.

Maíra Marcondes Moreira é Doutoranda em Processos de Subjetivação na PUC Minas (Capes 5) e Bolsista da Fapemig. Mestre em Estudos Psicanalíticos: Conceitos Fundamentais na Psicanálise pela UFMG (Capes 5) onde apresentou a dissertação: “Políticas do feminino: uma leitura psicanalítica do feminismo queer”, em 2017. Obteve o título de especialista em “Clínica Psicanalítica na Atualidade: Contribuições de Freud à Lacan” pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em 2015. Formada nos cursos de Bacharelado em Psicologia e Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2013. Autora do livro “O feminismo é feminino? a inexistência da Mulher e a subversão da identidade”, (2019), Annablume Editora. Se interessa por estudos de interface entre psicanálise e política, psicanálise e filosofia, e em um possível diálogo entre a obra de Judith Butler e Jacques Lacan nas temáticas sobre sexualidade, gênero, política, sujeito e reconhecimento.

Francisco Mendonça Júnior possui graduação em História (2005) pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado (2009) e doutorado (2014) em História e Culturas Políticas pela mesma universidade, com a realização de estágio sanduíche na Université Paris-Est Créteil. Já atuou como analista de gestão, proteção e restauro do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Tem experiência na área de pesquisa em História, com ênfase em História Medieval, História do Renascimento, História do Esoterismo e História Política. É membro da Associação Brasileira de Estudos Medievais (ABREM), da Rede Brasileira de Estudos em História Moderna e do projeto de História Pública #maisHistóriaPor Favor. Atualmente ocupa o cargo de codiretor do Centro de Estudios sobre el Esoterismo Occidental de la UNASUR (CEEO-UNASUR), grupo de pesquisas afiliado a ESSWE (European Society for the Study of Western Esotericism). Dirige também a Revista Melancolia, vinculada ao CEEO-UNASUR. Desde 2019, é membro da Cátedra UNESCO-UFMG “Territorialidades e Humanidades: a Globalização das Luzes”. É professor adjunto do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), onde fundou e dirige o Virtù – Grupo de História Medieval e Renascentista.

Maria Lúcia Cacciola possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1975), graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1966), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1982) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1990). Atualmente é Editora responsável da Revista Discurso. Departamento de Filosofia da FFLCH da USP, Presidente da Sociedade Schopenhauer do Brasil, Coordenadora do GT Schopenhauer da ANPOF e professora doutora da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: Kant e pós-kantianos.

A Rede Katholou tem o prazer de convidar a todas e a todos para a Conferência de Abertura dos Seminários de 2021, realizada no dia 21 de março, via Zoom.

O professor Caio Souto é docente do IFAM, Instituto Federal do Amazonas, e faz pós-doutorado em Filosofia da Psicanálise na PUCPR.

Eis o resumo de sua conferência: A tese defendida é a de que a filosofia que Georges Canguilhem passa a desenvolver durante a década de 1940, sobretudo depois da publicação de sua tese em medicina “O normal e o patológico”, pode ser denominada como um vitalismo crítico. Propomos rastrear algumas das referências utilizadas por Canguilhem na formulação dessa filosofia, bem como afastar certas leituras que o aproximariam da fenomenologia, do existencialismo e de certas formas de humanismo.

Foram debatedores: Alfredo Pereira Júnior, Alfredo Pereira Jr., Renato Santos, Emilson Garcia, Luis Magno Veras, Marcelo Prates, Manuel Moreira da Silva e Leonardo Ferreira Almada, dentre outros.

Vera Portocarrero é Professora Titular de Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pesquisadora do Prociência/FAPERJ. Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990). Possui Graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975) e Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1980). Foi pesquisadora e professora convidada do Núcleo de Psiquiatria Social da Colônia Juliano Moreira (1986-1990). Foi Pesquisadora Visitante da Fundação Oswaldo Cruz através do Convênio CNPq/Fiocruz onde atuou como: pesquisadora em Filosofia e História das Ciências Biomédicas na Casa de Oswaldo Cruz (COC)/Fiocruz, Coordenadora do lado brasileiro do Acordo Internacional de Cooperação em Pesquisa Biomédica entre a (ex)unidade 158 do INSERM de Paris/Fiocruz, professora de História e Filosofia da Ciência do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz. É autora, tradutora e organizadora de diversos livros e artigos (nacionais e internacionais) na área de filosofia contemporânea com ênfase nas linhas de filosofia da ciência, epistemologia, história da ciência, ética e filosofia política. Investiga principalmente os seguintes temas: pensamento de Michel Foucault, de Georges Canguilhem, de Martha Nussbaum, de Pierre Hadot, epistemologia, arqueologia, genealogia, conhecimento, ciência, saber, poder, vida, sujeito, verdade, loucura, cuidado de si, metodologia de investigação das ciências, história filosófica da psiquiatria no Brasil (transtornos mentais, prática profissional), história filosófica das ciências biomédicas.

Glauco Gonçalves é professor adjunto da Universidade Federal de Goiás. Fez doutorado e mestrado em Geografia Humana na Universidade de São Paulo. Bacharelado e licenciatura em Geografia na Universidade de São Paulo. Foi bolsista de doutorado da Fapesp e de mestrado do CNPq. Suas pesquisas envolvem o urbano, o cotidiano e o lúdico, bem como o entendimento critico dos espaços escolares, da educação tradicional e da mercantilização da educação. É membro do grupo de estudos e pesquisas “Geografia Urbana: a vida cotidiana e o urbano” do Laboratório de Geografia Urbana da USP. Coordena o grupo de estudos e pesquisas “Espaço-tempo na escola” no CEPAE-UFG. É membro do LUDENS-USP (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre o Futebol e Modalidades Lúdicas). É colunista da revista Ermira Cultura.

André de Barros Borges é professor adjunto II, na área de Filosofia da Educação, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui graduação em filosofia pela Universidade Federal de Goiás (2000), graduação em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2000), mestrado e doutorado em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004 e 2010). Atualmente desenvolve pesquisa sobre a repercussão do pensamento de Friedrich Nietzsche na filosofia e na educação dos séculos XX e XXI, através das obras de Jacques Derrida, Gilles Deleuze e Michel Foucault.

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