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Jacqueline Barros possui Graduação em Letras pela Universidade Federal Fluminense (1997), Mestrado em Letras pela Universidade Federal Fluminense (2002), Doutorado em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (2007) e Pós-Doutorado em Estudos de Linguagem , Educação e Filosofia da Linguagem pela UFF (2013/2014). Atuou como Coordenadora Pedagógica da E.E. São Domingos Sávio, do Instituto de Educação de Niterói e do CEM Joaquim Gomes de Sousa Intercultural Brasil-China onde hoje exerce a função de docente de Língua Portuguesa e Literatura. Atua como docente do Ensino Superior desde 2008 ministrando as disciplinas de Linguística, Latim, Língua Portuguesa, Teoria da Literatura, Narrativa Brasileira, Poesia, Literatura Africana, Literatura Infanto-Juvenil, Metodologia da Pesquisa, História da Língua e Literatura Portuguesa na Graduação e na Pós-Graduação da FAP (Faculdade Lusófona – Faculdade Paraíso), em São Gonçalo, onde exerceu a função de Coordenadora do Instituto de Educação da Faculdade de Letras de 2016 até 2017. Também atua como professora conteudista da Faculdade Unyleya desde 2013. De 2011 a 2013, exerceu atividade como bolsista conteudista da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do RJ, (CECIERJ/CEDERJ), realizando as revisões curriculares estaduais dos Currículos Mínimos de Língua Portuguesa e Literatura. Ainda produziu o Currículo Mínimo de Produção Textual do Ensino Regular e foi Articuladora Acadêmica do Currículo de Língua e Literatura do Ensino Normal, Formação de Professores. Permaneceu como conteudista, elaborando materiais pedagógicos para a Nova Eja e todo o material de Orientação Pedagógica Curricular para o ensino médio e fundamental da SEEDUC. Em 2013, sua tese de doutorado foi selecionada para publicação em livro pela EDUFF, Niterói e foi publicada, neste ano (2017), sob o título: TRILOGIA DE SOMBRAS, Saramago, Santo Agostinho e Heidegger. Tem experiência na área de Letras, Pedagogia, Turismo e Direito com ênfase em Língua Portuguesa, Produção Textual, História da Língua, Literatura Portuguesa e Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: leitura, análise, José Saramago, conto, arte, poesia e cinema.

Marli Silveira (Marli Teresinha Silva da Silveira) é poeta, escritora e filósofa Dissertação (UFSM): Angústia e alteridade em Ser e Tempo Livro: O Pêndulo da Angústia (Unisc, 2003) Tese: (UPF) Por uma pedagogia do ser-no-mundo. Seria o caso de uma daseinspedagogia? Livro: Da pendularidade da condição humana à singularidade desabitada como percurso para a (auto)formação na analítica existencial de Ser e Tempo (Ape’Ku, 2020)

Pedro Duarte é Doutor e Mestre em Filosofia pela PUC-Rio, onde é Professor na Graduação, na Pós-Graduação e na Especialização em Arte e Filosofia. É atualmente Fulbright Brazil Distinguished Chair na Universidade de Emory (EUA). Foi Professor Visitante nas universidades Brown (EUA) e Södertörns (Suécia). É autor dos livros “Estio do tempo: Romantismo e estética moderna” (Zahar), “A palavra modernista: vanguarda e manifesto” (Casa da Palavra) e “Tropicália” (Cobogó). Tradutor do livro “Liberdade para ser livre”, de Hannah Arendt (Bazar do Tempo). Co-autor, roteirista e curador da série de TV “Alegorias do Brasil”, junto com o diretor Murilo Salles (Canal Curta!). Editor da revista “O que nos faz pensar”, do Departamento de Filosofia da PUC-Rio. Líder do Grupo de Pesquisa no CNPq sobre Arte, Autonomia e Política, do qual é Coordenador no Programa Institucional de Internacionalização da Capes (PRINT). Membro da Sociedade Portuguesa de Filosofia (SPF), da Brazilian Studies Association (BRASA), da Associação Brasileira de Estética (ABRE) e do Grupo de Trabalho em Estética da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Ênfase de pesquisa em Estética, Filosofia Contemporânea, Cultura Brasileira e História da Filosofia.

Rafaela Marques é Licenciada e Bacharela em Filosofia pela Universidade Federal de São João del-Rei. Mestra em filosofia pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Carlos no nível de doutorado. Possui experiência de pesquisa na área de Filosofia Francesa Contemporânea, principalmente nos filósofos Michel Serres e Maurice Merleau-Ponty e Simone de Beauvoir.

Fabio Valentim é Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo em 1995, em 2003 defendeu na mesma instituição mestrado sobre os edifício escolares de Artigas. (Casas para o Ensino – As Escolas de Vilanova Artigas).

Conferencista em escolas da Argentina, Chile, México, Uruguai, EUA, Inglaterra, Portugal, Suíça e muitas cidades brasileiras. Professor convidado em diversos workshops, como na UFDU (Montevidéu, 2007), Universidade Sapienza de Roma (2014) e Universidade Mayor do Chile (Santiago, 2014). Coordenador do Workshop SP/BsAs 2015, que congregou a Universidade de La Plata, Colégio dos Arquitectos Districto 2 Buenos Aires, Instituto dos Arquitetos de São Paulo e a Escola da Cidade. Integrou a equipe de curadores da Bienal Ibero Americana de 2019.

Professor associado da Escola da Cidade (desde 2003) e atual coordenador da Editora Escola da Cidade.

Em 2008 escreveu ensaio critico para o livro “A Cidade e suas Margens”, da artista plástica Elisa Bracher, publicação premiada pelo Instituto dos Arquitetos de São Paulo.

Organizador do livro Um Guia de Arquitetura de São Paulo – 12 percursos e 124 projetos, Editora Escola da Cidade com a WMF Martins Fontes – prêmio de melhor publicação do IAB/SP em 2019.

Cristiane Theiss Lopes é graduada em Pedagogia e Mestre em Educação. Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Educação na Universidade Regional de Blumenau – Santa Catarina (FURB), na linha de pesquisa Educação, Cultura e Dinâmicas Sociais. Integrante do grupo de pesquisa NEICA (Núcleo de Estudos Interdisciplinar da Criança e do Adolescente).

Ana Carolina de Souza Silva é graduada em Letras Português do Brasil como segunda Língua (UnB) e mestranda em Linguística (UnB). Atuou como educadora na rede privada de ensino por 11 anos. Trabalhou no ensino de Português para Ensino Fundamental II com o propósito de pensar em estratégias metodológicas que considerassem a representatividade de alunos de periferia. A partir dessa experiência, tem pesquisas focadas no estudo linguístico sobre terminologia, políticas linguísticas, arte, ideologia e negritude. Ademais, é ativista e desenvolve trabalhos artísticos com temáticas anti-racistas; esses trabalhos são apresentados em redes de ensino pública do Distrito Federal como forma de disseminar a consciência a partir da arte e cultura.

Como indica o título, “A nódoa Cruz e Sousa” sugere que, se quisermos contribuir criticamente para preservar a obra desse autor, temos de falar do que ela representa – uma nódoa, o sinal de cor diferente numa superfície de cor uniforme, um estigma. Temos de falar do que nela foi reprimido. Apesar de alguns trabalhos, ainda em vida do autor, terem elogiado sua obra (da qual em vida foram publicados apenas Missal e Broqueis, em 1893), quase sempre isso se devia à incompreensão do que ela de fato significava. Se, da parte do grupo simbolista, elogiava-se a ousadia do poeta, que contrariava os ditames dominantes da poesia parnasiana, de outra parte se acusava esse “negro retinto, filho de escravos,” de nada entender da cultura a que aspirava, e que não passaria de contrabando de ideais francesas desajustados ao ideário nacional. Já depois de sua morte (em 1898, com 37 anos), lastimavam-se os sofrimentos do poeta negro, versados em seus poemas e, especialmente, em “Emparedado”. Falava-se do “Dante negro”, do “Cisne negro”, como se a cor da sua pele por si só bastasse para elevá-lo a alturas grandiosas. Com exceção de Roger Bastide, que em 1943 escreveu “Quatro estudos sobre Cruz e Sousa”, o primeiro a revelar o que significava a condição do poeta negro numa sociedade que permanecia escravista e, especialmente, como isso se tornava forma na produção do poeta, Cruz e Sousa foi canonizado como introdutor do Simbolismo no Brasil, mas essa canonização serviu-lhe para ser neutralizado. (O primeiro crítico a incluí-lo numa História da Literatura foi Ronald de Carvalho, em 1919). Trata-se, então, de investigar as razões da neutralização de Cruz e Sousa no cenário cultural e social brasileiro. Sobre isso conversaremos. Ivone Dare Rabello Professora sênior de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Autora (entre outros) de Um canto à margem, sobre a poética de Cruz e Sousa.

Virgilio Augusto Fernandes Almeida possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1973), mestrado em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1980) e doutorado em Ciência da Computação – Vanderbilt University (1987). É membro da Academia Brasileira de Ciências, Academia Nacional de Engenharia e Professor Titular do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais. É também membro da ”Academy of Science for the Developing World´´ (TWAS). Seus interesses de pesquisa concentram-se em vários aspectos de Sistemas de Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: sistemas distribuidos em larga escala e suas propriedades, internet, caracterização de tráfego e cargas de trabalho, medição, modelagem analítica de performance e planejamento de capacidade de infraestruturas de processamento de informação. Em 2006, recebeu a Ordem Nacional do Mérito Científico, na classe de comendador e em 2010 a Ordem Nacional do Mérito Científico na Classe Grão-Mestre. Em 2012, recebeu a Medalha de Honra da Inconfidência, do governo de Minas Gerais. Em 2018, foi agraciado com a Grande Medalha da Inconfidência do governo de Minas Gerais. Em 2014, recebeu o Prêmio do Mérito Científico da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). É Bolsista de Produtividade, 1A. É também “Faculty Associate with the Berkman Klein Center for Internet and Society’’ na Universidade de Harvard (2016-2018).

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