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Weiny Freitas é Professor do curso de Filosofia da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Possui graduação, especialização, mestrado e doutorado em Filosofia. Atua nas áreas de História da Filosofia moderna e contemporânea, especialmente tradição francesa, com ênfase nos temas subjetividade e epistemologia das ciências humanas, especialmente, epistemologia da psicanálise. No momento, desenvolve pesquisa em duas frentes de investigação: 1) História da Filosofia da Psicanálise: sobre a recepção filosófica da psicanálise pelas tradições francesa, alemã, anglo-saxã e brasileira; 2) Estudos de Filosofia Ricoeuriana, análise da obra filosófica de Paul Ricoeur (1913-2005). Coordena o Grupo de Pesquisa Subjetividade, Filosofia e Psicanálise (UFMS) e compõe o GT Filosofia e Psicanálise da ANPOF (Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia), o Grupo de Pesquisa em Filosofia e Psicanálise da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), e o LABBEFIR (Laboratório Brasileiro de Estudos de Filosofia Ricoeuriana). Em 2014/2015 realizou estágio de doutorado em Paris-França, na EHESS – École des Hautes Études en Siences Sociales, e foi pesquisador associado ao Fonds Ricoeur, centro internacional de pesquisa do pensamento ricoeuriano.

Juliana Moroni é Doutora em Filosofia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ. Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP – Marília-SP. Possui graduação (bacharelado e licenciatura plena) em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP – Marília-SP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia da Mente e Ciências Cognitivas, Filosofia Ecológica, Filosofia da Informação, Ética da Informação e Interdisciplinar. Tem interesse nos seguintes temas: Epistemologia, Realismo, Problema mente/corpo, Percepção-ação, Self não-conceitual, Agency, Anti-representacionismo, Auto-Organização, Cognição Incorporada e Situada, Paradigma da Complexidade, Informação Ecológica, Affordances, Teorias da Informação, Epistemologia Ecológica, Ética da Informação e Psicologia Ecológica.

Mariana Nóbrega é Doutora em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), na linha de pesquisa em Violência, Crime e Segurança Pública. Mestra em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), na área de concentração em Direitos Humanos, na linha de Gênero e Direitos Humanos. Graduada em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba. Fez mobilidade acadêmica por um ano na Université Lumière – Lyon 2. Foi estagiária-docente na disciplina de Sociologia Geral e Jurídica. É servidora técnica-administrativa da Universidade Estadual da Paraíba e advogada (OAB-PB 16378). É parecerista da Revista Brasileira de Ciências Criminais e da Revista Brasileira de Sociologia do Direito. Fez estágio doutoral na Universitat Pompeu Fabra, em Barcelona, sob a supervisão da professora Elena Larrauri. Atua principalmente nas seguintes áreas: direitos humanos, criminologia, sociologia jurídica, gênero e feminismo.

Katarina Ribeiro Peixoto é Pesquisadora em Filosofia do Início da Modernidade, vinculada ao departamento de filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Tem doutorado e mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e é graduada em direito (UFPE). Pesquisa o reformismo lógico do Século XVII (Descartes, Arnauld, Port-Royal, Locke) e se dedica, também à recuperação do legado filosófico de mulheres filósofas que foram silenciadas pela historiografia dos últimos dois séculos. Dentre as filósofas a que se dedica, estão Elisabeth da Bohemia e Émilie Du Châtelet. Trabalha também com as discussões de método acarretadas pela ampliação e reescritura do cânone e pela prática filosófica na história. Nas linhas de pesquisa em que atua, publicou artigos sobre a Lógica de Port-Royal na Revista Logique & Analise e na Encyclopedia of Early Modern Philosophy and Sciences. Co-organizou, com o Professor Doutor Pedro Pricladnitzky, a I Conferência Internacional Mulheres na Filosofia Moderna, que se realizou na UERJ, em junho de 2019, é co-editora de um dos volumes da Coleção Women in The History of Philosophy and Sciences, da Springer, o “Women in the History of Philosophy and Science: Latin American Perspectives”. Colabora com dois projetos internacionais, voltados à recuperação de mulheres na história da filosofia, o Extending New Narratives in the History of Philosophy (https://www.newnarrativesinphilosophy.net/index.html e o New Voices on Women in the History of Philosophy, na Universidade de Paderborn (https://historyofwomenphilosophers.org/projects/new-voices-on-women-in-the-history-of-philosophy. Tem trabalhos em andamento nas três linhas de pesquisa.

Tainá Reis é Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Optou pela área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Rural. Durante a graduação pesquisou a temática do desenvolvimento rural. Mestre em Sociologia pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia da UFSCar, atuou principalmente em temas de pesquisa como questão agrária, renda fundiária e ruralidades. Participou do Grupo de Estudos Ruralidades, Ambiente e Sociedade – RURAS, sob coordenação do Prof. Dr. Rodrigo Constante Martins. No doutoramento, pesquisou a temática do trabalho rural e saúde do trabalhador, com intersecção dos temas de gênero, migração, estudos sobre o Estado e resistência social. Participa do Grupo de Pesquisa Terra, Trabalho, Memória e Migrações, coordenado pela Profª Drª Maria Aparecida de Moraes Silva. É integrante do Grupo do CLACSO Trabajo agrario, desigualdades y ruralidades.

Felipe Durante é Professor Adjunto na Universidade Federal do Acre (UFAC). Possui doutorado e mestrado na área de filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduado em filosofia nas modalidades licenciatura e bacharelado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Realizou estágio no exterior no Centro Interdipartimentale di ricerca su Arthur Schopenhauer e la sua scuola da Università del Salento (2014), sob supervisão do presidente da seção italiana da Schopenhauer Gesellschaft, professor Dr. Domenico Fazio; realizou estágio no exterior na Schopenhauer-Forschungsstelle na JGU – Johannes Gutenberg-Universität Mainz, sob supervisão do presidente da Schopenhauer Gesellschaft e diretor da Schopenhauer-Forschungsstelle, professor Dr. Matthias Koler. É membro do Grupo de Pesquisa Crítica e Modernidade (CriM); Integrante do GT-Schopenhauer da ANPOF; Membro da Comissão Editorial da Revista Voluntas – Revista Internacional de Filosofia (ISSN: 2179-3786); Editor de Layout da Revista Sofia (ISSN 2317-2339). Foi Professor Substituto na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) por quatro semestres letivos (2017-2018) e bolsista PNPD na mesma instituição (2018-2019). Tem como interesse atual a obra de Arthur Schopenhauer; a tradição jusnaturalista moderna; a tradição contratualista e seus expoentes; a origem dos direitos humanos e as relações existentes entre direito, democracia, poder, e paz.

Tatiane Cosentino Rodrigues é Doutora em Educação (2011) pela Universidade Federal de São Carlos, possui graduação (2003) em Pedagogia e Mestrado em Ciências Sociais (2005) pela mesma instituição. É professora do Departamento de Teorias e Prática Pedagógicas e do Programa de Pós Graduação em Educação da UFSCar. É líder do grupo de Pesquisa CNPq “Educação e relações étnico-raciais”. Coordena projeto internacional do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento (CAPES). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas educacionais, relações raciais, diversidade, diferença, movimento negro, currículo e formação de professores. Realizou pós-doutorado na Universidade Paris Nanterre (2019-2020), no Centre de Recherche Éducation ef Formation (CREF-EA 1589). Équipe Éducation Familiale et Interventions Sociales auprès des familles com bolsa FAPESP e Print/CAPES.

Veronica Calazans é É doutora em Filosofia (2014) pelo Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação do Prof. Dr. Caetano Plastino. Possui mestrado (2008), sob a orientação do Prof. Dr. Eduardo Salles de Oliveira Barra, e graduação (2004) em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Realizou estágio de doutorado sanduíche (PDSE) no Instituto de História e Filosofia da Ciência e da Técnica (Institut d’Histoire et de Philosophie des Sciences et des Techniques – IHPST/Université Paris I/ – Phanthéon-Sorbone), sob a supervisão do Prof. Dr. Marco Panza (2012). Tem experiência nas áreas de Filosofia Moderna e História e Filosofia da Ciência e da Tecnologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Newton, Descartes, realismo matemático, matematização da natureza, determinismo e pensamento técnico. Atualmente, é professora adjunta do DAESO (Departamento acadêmico de estudos sociais), UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná).

Bruno Chapadeiro possui Graduação em Psicologia pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (UNESP); Especialização em Psicologia Organizacional e do Trabalho pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP); Mestrado em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sanduíche na École des hautes études en sciences sociales (EHESS/Sorbonne) em Paris, França. Atualmente é Pós-Doutorando em Saúde Coletiva pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Perito Judicial em Saúde Mental e Trabalho cadastrado no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 9ª Região e Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Pesquisador-colaborador da Rede de Estudos do Trabalho (RET) e do Grupo de Estudos “Impactos das Novas Morfologias do Trabalho Contemporâneo sobre o Viver, o Adoecer e o Morrer de Trabalhadores e Trabalhadoras” do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP). É cadastrado no Grupo de Pesquisa CNPq Núcleo de Estudos Trabalho, Saúde e Subjetividade (NETSS/Unicamp). Secretário Geral da Associação Brasileira de Saúde do Trabalhador e da Trabalhador (ABRASTT) para o biênio 2020-201. Tem experiência na área de Psicologia Social do Trabalho atuando principalmente nos seguintes temas: Saúde do Trabalhador; Saúde Mental Relacionada ao Trabalho; Subjetividade; Gestão; Perícias; Assédio Moral no Trabalho.

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