Renato Alexandre da Silva é Graduado em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu, Campus Móoca (2017); Formado em Teologia, nível intermediário, pelo STG – Seminário Teológico de Guarulhos (2012); Meu TCC foi sobre os conceitos de Autenticidade, Inautenticidade e Angústia em Martin Heidegger; Tenho me dedicado nos últimos 06 anos ao estudo do pensamento de Sören Kierkegaard – teólogo e filósofo dinamarquês do século 19 -, mais especificamente seu pensamento teológico; bem como, nos últimos 05 anos, à Teologia Reformada, especificamente ao pensamento de Lutero e Calvino. Além do estudo de autores como Michel de Montaigne, Blaise Pascal, Zygmunt Bauman, H. R. Rookmaaker, Jonathan Edwards, entre outros. Autor dos livros “Paulo, uma ficção” (Volumes 1 e 2) e “A Revolução do amor – um convite a reflexão cristã”, todos pela Editora Ágape;
Margareth Rago possui graduação em História pela USP (1970) e Filosofia pela USP (1979); mestrado em História na UNICAMP (1980-84); doutorado em História na UNICAMP (1985-1990); livre-docência em 2000. Desde 2003, tornou-se professora titular MS-6 do Depto de História da UNICAMP, onde iniciou em 1985.Em 2015, aposentou-se e vinculou-se a este Depto como professora colaboradora. Publicou O que é Taylorismo?, com Eduardo F.P. Moreira (1984); Do Cabaré ao lar. A utopia da cidade disciplinar. Brasil, 1890-1930 (Paz e Terra, 1985); Os Prazeres da Noite. Prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930 (Paz e Terra, 1991;2008); Narrar o Passado, Repensar a História, com Aloísio Gimenez (IFCH/UNICAMP, 2000); Entre a História e a Liberdade: Luce Fabbri e o anarquismo contemporâneo(UNESP, 2002), traduzido para o espanhol pela Editorial Nordan, 2003 e para o italiano em 2008; Imagens de Foucault e Deleuze, ressonâncias nietzschianas, org. com A. Veiga-Neto e L. Orlandi (DPA, 2002); Foucault, a HIstória e o Anarquismo (Achiamé, 2004); Figuras de Foucault, org.com Alfredo Veiga Neto (Autêntica, 2006); Feminismo e Anarquismo no Brasil. Audácia de Sonhar. (Achiamé, 2007); Mujeres Libres da Espanha: Documentos da Revolução Espanhola, com Maria Clara P. Biajoli (Achiamé,2008); Subjetividades antigas e modernas, com Pedro Paulo Funari (orgs), em 2008; Foucault: para uma vida não-fascista, com A.Veiga Neto,(orgs), em 2009; A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade (Editora da UNICAMP, 2013); Paisagens e Tramas: o gênero entre a arte e a história, Org. com Ana Carolina Arruda de Toledo Murgel (Intermeios, 2013). Coordena a coleção Entregêneros da Editora Intermeios, São Paulo. Aposentada em agosto de 2015, atua como professora colaboradora no Depto de História e Programa de Pós-graduação em História da UNICAMP.
Priscila Vieira é professora na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atua na área de História, com ênfase em Teoria e Filosofia da História e História Moderna e Contemporânea. É Licenciada (2004), Bacharel (2005), Mestre (2008) e Doutora (2013) em História pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Estadual de Campinas (IFCH/UNICAMP), sob a orientação da Profa. Dra. Margareth Rago. Foi bolsista da CAPES pelo Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior – PDEE, em Paris, entre 2010 e 2011, sob a orientação do Prof. Dr. Frédéric Gros. Em seu Mestrado, estudou a concepção de história genealógica proposta por Michel Foucault, destacando a importância da noção de relações de força em Vigiar e Punir. No Doutorado, trabalhou com o interesse de Michel Foucault pela questão da coragem da verdade na cultura antiga, articulando-a com as suas reflexões sobre a construção de uma ética do intelectual no presente. De 2014 a 2015, realizou um estudo de pós-doutorado em História Cultural pelo IFCH/UNICAMP, sob a supervisão da Profa. Dra. Margareth Rago, com o título: Michel Foucault e a figura do sujeito de direito: Pela criação de um direito novo e de modos de vida éticos e libertários. Atualmente, é editora da revista do Programa de Pós-Graduação em História, intitulada História: Questões & Debates e desenvolve uma pesquisa que procura entender como Michel Foucault e Donna Haraway, entre 1976 e 2016, produziram diagnósticos e propostas teórico-políticas de transformação do presente. Publicou os seguintes livros: A coragem da verdade e a ética do intelectual em Michel Foucault (2015); Michel Foucault e a História Genealógica em Vigiar e Punir (2006).
Mauricio Pelegrini possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2000) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2015), na área de concentração História Cultural. Atualmente, é Especialista em Políticas Públicas na Secretaria de Planejamento e Gestão do Governo do Estado de São Paulo e cursa o doutorado em História Cultural na Unicamp, estudando o conceito de manifestação da verdade no pensamento de Michel Foucault. Realizou um ano de doutorado-sanduíche na Université Paris 8 – Vincennes-Saint-Denis, com bolsa do CNPq.
Fábio Passos é Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é Professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Piauí – UFPI. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, atuando principalmente nos temas relacionados à Filosofia Política Contemporânea, a partir dos seguintes autores: Hannah Arendt, Michel Foucault e Giorgio Agamben. Atua também na área das Artes Visuais, com ênfase em Arte Contemporânea, Estética e Política, Nudez Corporal e Corpos não Hegemônicos.
Daniel Lins é um filósofo, sociólogo, psicanalista, professor e escritor franco-brasileiro. Doutorou-se em sociologia pela Universidade de Paris VII, e fez estágio de pós-doutorado em filosofia sob a supervisão de Jacques Rancière, pela Universidade de Paris VIII. É professor associado de filosofia no Departamento de Educação da Universidade Federal do Ceará e articulista do jornal O Povo (Ceará); especialista em Gilles Deleuze e Friedrich Nietzsche, coordena o Simpósio Internacional de Filosofia Nietzsche e Deleuze; também especializou-se em Antonin Artaud, no corpo sem órgãos, na ética da crueldade e da escrita rizomática.
Anderson Fonseca é Mestrando em Filosofia na Universidade Federal de São João del Rei, na linha de pesquisa Filosofia da Metafísica e da Mente. Formou-se Universidade Estácio de Sá em Letras e Literaturas de Língua Portuguesa, Brasileira e Africana (2010, Rio de Janeiro). Pós-graduado em Neuroeducação (Universidade Estácio de Sá, 2017, SP). É escritor. Publicou o livro de contos Notas de Pensamentos Incomuns (2011), organizou a antologia Veredas: Panorama do Conto Contemporâneo (2013), O que eu disse ao general (2014), e Sr. Bergier e outras histórias (2016) e A Arca (2018).
Silvia Beatriz Adoue é Doutora em Letras pela FFLCH-USP (2009), Mestre em Integração da América Latina pelo PROLAM-USP (2001). Atualmente leciona na Escola Nacional Florestan Fernandes, é professora doutora na UNESP/Araraquara, parecerista da Revista Acadêmica Multidisciplinar Urutágua (UEM) e da Revista Eletrônica Espaço Acadêmico
Émerson Cardoso é Doutorando em Letras – Tradição e Modernidade, com concentração em Literatura, Teoria e Crítica, pela Universidade Federal da Paraíba – (UFPB); Mestre em Letras – Literatura e Cultura, com concentração em Literatura Comparada, pela mesma instituição; Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e Africana de Língua Portuguesa, pela Universidade Regional do Cariri (URCA); Graduado em Letras pela mesma instituição. É membro do Núcleo de Pesquisa em Estudos Linguísticos e Literários (NETLLI), Professor da Universidade Regional do Cariri – Campus Missão Velha e Professor da Rede Pública de Ensino do Estado do Ceará. Além de ter textos em prosa e poesia em diversas antologias e revistas, publicou as seguintes obras literárias: ‘Breve Estudo Sobre Corações Endurecidos’ (2011), ‘Romanceiro do Norte Juazeiro’ (2014), ‘A Revolta de Antonina’ (2015) e ‘O Casarão Sem Janelas’ (2018). É um dos organizadores dos livros: ‘Antologia Poética: ‘Escritores do Cariri’ (2019), ‘Poemates Rosarvm’ (2019), ‘Linguística & Literatura: Inter-relações – Volume I’ (2019), ‘Linguística & Literatura: Inter-relações – Volume II’ (2019), ‘Linguística, Literatura e Educação: teorias, práticas e ensino – Volume I’ (2020), ‘Linguística, Literatura e Educação: teorias, práticas e ensino – Volume II’ (2020) e ‘Linguística e Literatura em Foco: Produções Acadêmicas’ (2020).
Fábio Kerche possui graduação em Ciências Sociais (1994), mestrado em Ciência Política (1998) e doutorado em Ciência Política (2003), todos pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Também é professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ. Foi pesquisador/professor da Fundação Casa de Rui Barbosa. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em sistema de justiça, atuando principalmente nos seguintes temas: Ministério Público, Poder Judiciário, democracia e accountability.
Marjorie Marona é Professora do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (DCP/FAFICH/UFMG). Coordenadora do Observatório da Justiça no Brasil e na América Latina (OJb-AL/UFMG). Pesquisadora do Instituto da Democracia e Democratização da Comunicação- INCT/IDDC. Secretaria Executiva da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), biênio 2020-2022. Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013) com estágio de doutoramento no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (2011-2012). Mestre em Filosofia do Direito pela UFMG (2004) e graduada em Direito (2001). Co-organizou “Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política” (Autêntica, 2021), “Justiça no Brasil: às margens da democracia” (Arraes, 2018), “O Constitucionalismo Democrático Latino-Americano em Debate: soberania, separação de poderes e sistema de direitos” (Autêntica, 2016) e “Cartografia da Justiça no Brasil: uma análise a partir de atores e territórios” (Saraiva, 2014). Atua nas áreas de teorias da justiça, instituições judiciais, constitucionalismo e democracia.
José Sérgio Fonseca de Carvalho é Livre Docente em Filosofia da Educação na Universidade de São Paulo. Desde 2007 desenvolve pesquisas sobre os vínculos entre o pensamento político de Hannah Arendt e a educação no mundo moderno. Tem atuado ainda na área de formação de professores em direitos humanos, com projetos vinculados à Secretaria Especial de Direitos Humanos e às redes públicas de ensino básico. Foi membro da Cátedra UNESCO de Educação para os Direitos Humanos e do Grupo de Estudos em Temas Atuais da Educação, ambos sediados no Instituto de Estudos Avançados da USP. É membro do Conselho Municipal de Educação em Direitos Humanos da Cidade de São Paulo.
Brunno Almeida Maia é pesquisador em Filosofia pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), no ano de 2018 foi pesquisador residente do NECMIS (Núcleo de Estudos Contemporâneos do MIS – Museu da Imagem e Som), com a pesquisa “Talvez num tempo da delicadeza: o amor no contemporâneo”, que resultou num filme-documentário. É professor convidado do IED (Istituto Europeo di Design), de São Paulo, da Escola de Comunicação e Arte (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), do SENAC Lapa, da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) e do Centro Universitário Belas Artes. Já ministrou aulas sobre a relação entre a literatura e a moda em espaços como Fundação Ema Klabin, Adelina Instituto Cultural, MAM – Museu de Arte Moderna de SP, Oficinas Culturais Oswald de Andrade, Oficina Cultural Casa Mário de Andrade, Sesc Consolação, Sesc Pompéia, Sesc Ipiranga, CPF – Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, Sesc Jundiaí, Sesc 24 de maio, Sesc Belenzinho, Casa da Palavra Mário Quintana, em Santo André (SP), Oficina Cultural Hilda Hilst, em Campinas (SP), Galera AMDO, em Belo Horizonte (MG), Biblioteca Mário de Andrade, Fábricas de Cultura, Biblioteca Pública Pedro Nava, Escola São Paulo. É autor do livro “O Teatro de Brunno Almeida Maia” (Editora Giostri, 2014). Também assina capítulo sobre a relação entre a literatura e a moda no romance Lucíola (1862) de José de Alencar no livro “Moda Vestimenta Corpo” (Editora Estação das Letras e Cores, 2015), e é um dos autores da antologia “São Paulo em Palavras” (Editora Aquarela Brasileira, 2017). Foi facilitador pedagógico do módulo I de formação em Cidadania e Direitos Humanos do Programa “Transcidadania”, uma iniciativa da Prefeitura Municipal de São Paulo, com a CADS (Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual) e Centro de Cidadania LGBT SP. Atualmente trabalha em seu próximo livro “Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo” (Editora Cosmos, no prelo) , e na curadoria e pesquisa da exposição “Ema e a Moda no século XX”, da Fundação Ema Gordon Klabin.