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Denise Dias Barros é Doutora em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1999) e mestre em Ciências Sociais (Antropologia) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1991). Realizou pós-doutorado na França em 2000-2001 junto ao Laboratoire systèmes de pensée en Afrique noire (École Pratique des Hâutes Études, CNRS), foi pesquisadora residente (fellow) do Institute for Advanced Studies de Nantes (2008, 2009). Recebeu em 2005, o terceiro lugar do prêmio Jabuti por seu livro Itinerários da loucura em territórios Dogon.Pertence ao quadro de docentes e orientadores do Programa de pós-graduação Interunidades em Estética e História da Arte da USP-SP e de Terapia Ocupacional da UFSCar. Foi docente em regime de dedicação exclusiva da Universidade de São Paule entre 1985 até sua aposentadoria em 2015. Engajou-se nos estudos africanos, sendo membro fundador da Casa das Áfricas em São Paulo, do núcleo Amanar e do Projeto Metuia da USP (Grupo insterinstitucional de pesquisas e ações pela cidadania de crianças, adolescentes e adultos em processos de ruptura das redes sociais de suporte). Realizou pesquisas sobre o tratamento social e a percepção da loucura, a migração, a história das relações entre arte e antropologia e as práticas religiosas (ancestralidade e Islã), tendo como campo a sociedade Dogon, na República do Mali. Desde 2010, a pesquisadora tem realizado estudos sobre mobilidade de pessoas no continente africano, notadamente entre o oeste e o norte da África com estudos de campo no Mali e na Egito e sobre expressões culturais tamacheque e em sua diáspora.

Jair Guilherme Filho é Mestre em Estética e História da Arte pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades da USP. Possui graduação em BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA pela Universidade Estadual de Campinas (1989). Em sua dissertação de mestrado pesquisou o “ITINERÁRIO, ESTUDO ESTÉTICO E ESTILÍSTICO DE UMA ESCULTURA DOGON: A FIGURA HERMAFRODITA DO MESTRE DE YAYÉ”. Atualmente é Professor de Educação Artística e Linguagem Arquitetônica, faz parte do grupo de pesquisadores da Casa das Áfricas e dirige o Atelier Balaio, onde desenvolve pesquisas e estudos em Artes Visuais e Arte Africana.

O encontro dá lugar à reflexão sobre duas décadas de pesquisa e trabalhos realizados em torno do fértil conceito de Ecosofia, criado por Félix Guattari em um de seus últimos ensaios As Três Ecologias.

Rodrigo Reis Rodrigues Compositor e mestre em artes pelo Instituto de Artes da UNESP (SP), onde organiza o N’ME Núcleo de Estudos sobre Metodologias de Pesquisa em Artes. Agencia desde 2003 o grupo Ecosofia – Ética para o século XXI, uma rede de potências afetivas e de confiança colaborativa, articulada ao estudo do pensamento da Diferença, e a ações eco-educativas na intersecção entre Arte-Filosofia-Ecologia.

Juliana Franco é doutoranda em Filosofia pela Unicamp, com pesquisa sobre Estética em Gilda de Mello e Souza, sob orientação da Profª. Drª. Taisa Palhares. É membra do GEETA (Grupo de Estudos em Estética e Teoria da Arte), do CePETC (Carnaúba: Centro de Pesquisa em Psicanálise, Estética e Teoria Crítica) e da equipe editorial da Dissonância – Revista de Teoria Crítica, todos do IFCH-Unicamp. Trabalhou voluntariamente com o Arquivo Pessoal de Gilda de Mello e Souza no IEB-Usp. Nessa mesma Universidade, atualmente cursa graduação em Filosofia. Possui mestrado em Filosofia pela Unifesp, no qual estudou crítica de arte em Baudelaire, e bacharelado em Relações Internacionais pela Facamp. Tem interesse pelos temas: crítica de arte, estética e mulheres da filosofia.

Antonio Ruzza possui graduação em Filosofia pela USJT (2005), e pós-graduação em “Formação de docentes para o ensino superior” pela Unifai (2006). É Mestre em Filosofia, linha de pesquisa “Epistemologia da Política e do Direito”, pela USJT (2007). É Doutor em Filosofia, linha de pesquisa “Questões temáticas da Filosofia das Ciências Humanas” pela PUC (2018). Atua como professor na área de Filosofia na UnifaI. Ministrou curso de “Gestão de Conhecimento” na FUNDAP. Participou do grupo de pesquisa “Teoria política moderna” na USP. Organizou grupos de estudo em “Filosofia e Religião durante o Iluminismo Francês” na Unifai (2008), em “Filosofia Política Medieval” na Unifai (2011), em “Filosofia Política Contemporânea” na Uniítalo (2012), em “Liberalismo e Religião” na Unifai (2013), em Ética e Política Contemporânea” na Unifai (2016). Possui também graduação em Engenharia de Telecomunicações pelo Politecnico de Torino (Italia).

Eros Moreira de Carvalho é professor Associado do departamento de filosofia da UFRGS e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Entre março de 2017 e fevereiro de 2018, o Professor Eros Carvalho realizou visita acadêmica na University of Edinburgh pelo programa da CAPES de Estágio Sênior no Exterior. É membro do Enactive Cognition and Narrative Research Group (University of Wollongong Australia), do grupo Cognição, Linguagem, Enativismo e Afetividade (CLEA) e coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa em Enativismo e Psicologia Ecológica (GEPEPE). O professor Eros Carvalho tem experiência nas seguintes áreas da Filosofia: epistemologia, filosofia geral da ciência e filosofia das ciências cognitivas. Suas pesquisas lidam principalmente com questões relacionadas à cognição e à percepção a partir das abordagens ecológica e enativa da mente.

Cristiano Novaes de Rezende é docente da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia, onde foi concursado na área de Filosofia Moderna. Desta Faculdade foi Coordenador de Graduação, Coordenador de Bacharelado e Vice-Diretor, de 2012 a 2016. Está coordenador de Licenciatura desde Março de 2020. Atua também como colaborador na Pós-Graduação em Direitos Humanos da UFG. Graduado em Filosofia pela UNICAMP, fez seu Mestrado na USP, sobre as relações entre a teoria do conhecimento, a ontologia e a ética de Baruch Espinosa, a partir do conceito de ‘emendatio intellectus’ (como bolsista FAPESP). Também na USP, desenvolveu seu Doutorado sobre as relações de oposição e continuidade entre a lógica aristotélica e a teoria espinosana da definição genética. Atualmente, elabora pesquisa sobre as matrizes tardo-escolásticas do amplo debate que cercou o moderno conceito de definição genética, investigando como as articulações aí presentes entre ontologia, matemática, lógica e medicina configuraram a noção seiscentista de “medicina da mente”. Lecionou nas graduações em Filosofia e Psicologia da Universidade Mackenzie, em São Paulo; na Especialização em Psicopatologia e Saúde Pública da FSP-USP; e foi professor convidado da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, havendo lecionado na Graduação em Medicina e na pós-graduação em Saúde Coletiva. Atua em História da Filosofia Moderna, nas linhas temáticas de Metafísica, Teoria do Conhecimento e Ética.

Susana Oliveira Dias possui formação em biologia, educação e comunicação e trabalha com comunicação, arte e ciência no Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo do (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Possui Mestrado e Doutorado em Educação, pela Faculdade de Educação da Unicamp, na área de Conhecimento, linguagem e arte. É professora do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural, onde ministra as disciplinas Arte, ciência e tecnologia e Literatura, cultura e sociedade. Desde seu doutorado tem atuado com dois temas: até 2013 com as biotecnologias; e desde 2014 com as mudanças climáticas; com os dois temas atuando intensamente com experimentações coletivas para a produção de composições sensíveis (filmes, vídeos, peças de teatro, livro-objeto, livros de artista, ensaios fotográficos etc) com o grupo que coordena, o multiTÃO: prolifer-artes sub-vertendo ciências, educações e comunicações. É uma das fundadoras e editora da Revista ClimaCom, que é a primeira revista do Labjor-Unicamp a dar espaço e atenção às artes. A revista tem uma vida online, mas existe também em inúmeras ações coletivas feitas fora da tela (desde eventos científicos, saraus, oficinas, mostras de filmes, residências artísticas etc.). Suas pesquisas relacionam estudos multiespécies, epistemologias ecológicas, estudos de ciência e tecnologia, filosofia das ciências, filosofia da diferença, estudos de imagem e novas ecologias e materialismos.

Tatiana Roque (Rio de Janeiro, 24 de abril de 1970) é uma professora e matemática brasileira. É professora do Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com doutorado pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua área de pesquisa abrange a historiografia da matemática, relações entre história e ensino de matemática e história das teorias de equações diferenciais e da mecânica celeste na virada do século XIX para o XX. Seu livro História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas (2012) foi um dos vencedores do Prêmio Jabuti de 2013. Foi palestrante convidada do Congresso Internacional de Matemáticos no Rio de Janeiro (2018). Na política, foi candidata em 2018 a deputada federal pelo PSOL. Recebeu 15.789 votos, alcançando a terceira suplência da coligação.

Patrícia Tavares de Freitas foi Professora substituta da Universidade Federal de Lavras (UFLA), no Departamento de Ciências Humanas (DCH), na área de ciências sociais, atuando nas disciplinas de Ciência, Tecnologia e Sociedade; Sociologia e Introdução à Sociologia e Antropologia para o Direito. Pesquisadora do Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais e Subjetividade – Educação (CIERS-ed) da Fundação Carlos Chagas e do Núcleo de Democracia e Ação Coletiva (NDAC), do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). Cientista social formada pela USP e mestre e doutora em sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Especialista na área de migrações internacionais, direitos humanos e sociologia urbana finalizou, em 2016, um pós doutorado no Centro de Estudos da Metrópole, financiado pela Fapesp, sobre a governança das migrações internacionais nas cidades de São Paulo e Buenos Aires. Tem experiência nas áreas de Sociologia, Antropologia, Ciência Política, Educação, Ciência e Tecnologia, Relações Internacionais e Educação, com ênfase em questões urbanas, economia política, trabalho, estudos migratórios, cidadania, direitos humanos, movimentos sociais, educação e políticas públicas. Temas de pesquisa atuais: migrações internacionais, refúgio, políticas públicas, participação social, movimentos sociais, globalização econômica, cidadania local e educação.

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