Paulo Henrique Martins possui Mestrado em Sociologia – Universidade de Paris I (Pantheon-Sorbonne) (1979); Doutorado de Terceiro Ciclo (Doctorat de Troisième Cycle) em Sociologia – Université de Paris I (Pantheon-Sorbonne) (1979-1981); Doutorado Novo Regime (Nouveau Régime (1988-1991); Pós-doutorado na Universidade de Paris-Nanterre (2001); Professor Titular de Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desde 2007; Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE desde 1992; Professor Visitante da Universidade Federal do Ceará (UFC) (2017-2018), Bolsista de Produtividade 1B do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Integrou entre 2017 e 2020 o Comitê de Assessoramento da área de Ciências Sociais-Sociologia do CNPq; Presidente da Associação Latino-Americana de Sociologia (ALAS) (2011-2013); Vice-Presidente da Associação Movimento Anti-Utilitarista nas Ciências Sociais (MAUSS) (2009-2012); Co-fundador do NUCEM (Núcleo de Cidadania e Processos de Mudança (UFPE); Membro dos conselhos editoriais de revistas cientificas: Revue du MAUSS (França); Revista Estudos de Sociologia (Pernambuco); Revista Sociologias (Rio Grande do Sul); Política & Sociedade: Revista de Sociologia Política (Santa Catarina); Intersecções: Revista de Estudos Interdisciplinares (Rio de Janeiro); co-fundador e co-editor da REALIS (Revista de Estudos Anti-Utilitaristas e Pós-Coloniais) (Brasil); Tem produção acadêmica na área de Sociologia, particularmente nas áreas de Teoria Sociológica e Estudos Pós-Coloniais, Estudos sobre a Dádiva; Sociologia da Saúde e Sociologia do Poder.
Gabriel Galípolo é mestre em economia política e professor do Departamento de Economia da PUC de São Paulo. É presidente do Banco Fator e autor, em parceria com Luiz Gonzaga Belluzzo dos livros “Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo”, de 2017, e “A escassez na abundância capitalista”, de 2019.
Maria Carolina Mendonça possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2016) e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019). Doutorado (em andamento) em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Epistemologia, Filosofia Transcendental e Filosofia Contemporânea Analítica.
Marcos Pasche é bacharel e licenciado em Português-Literaturas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006), Mestre (2009) e Doutor (2014) em Literatura Brasileira pela mesma instituição, tendo realizado pesquisas sobre a poesia contemporânea do Brasil. Desde 2014 leciona Literatura Brasileira na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), campus Seropédica, de cujo Curso de Letras foi coordenador entre 2016 e 2017. De 2015 a 2016 foi também coordenador da disciplina Literatura Brasileira do Curso de Letras do CEDERJ/UFF, modalidade EAD. Dedica-se ao estudo de Literatura Brasileira, com especial interesse em literatura brasileira contemporânea, em história da crítica literária brasileira e em ensino de literatura. Também atua como crítico literário na imprensa comum. Coordena o projeto de extensão Remição de Pena pela Leitura, com atuação em unidades prisionais do Complexo do Gericinó, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Amauri Carlos Ferreira possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1989), mestrado em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e doutorado em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (2002) com pós doutorado em Educação pela UFMG (2009) . (Atualmente é professor de Filosofia do Instituto Santo Tomás de Aquino . .Professor do Programa de Pós graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência na área de Filosofia, e Educação .Principais temas de pesquisa : Imaginário e Religião, Ética . Inclusão e Diversidade.
Luiz Fuganti é filósofo, livre pensador da filosofia da diferença. Autor do livro Saúde, Desejo e Pensamento, considerado uma referência entre as melhores e mais acessíveis introduções ao pensamento nômade e à filosofia da diferença.
Renato Alexandre da Silva é Graduado em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu, Campus Móoca (2017); Formado em Teologia, nível intermediário, pelo STG – Seminário Teológico de Guarulhos (2012); Meu TCC foi sobre os conceitos de Autenticidade, Inautenticidade e Angústia em Martin Heidegger; Tenho me dedicado nos últimos 06 anos ao estudo do pensamento de Sören Kierkegaard – teólogo e filósofo dinamarquês do século 19 -, mais especificamente seu pensamento teológico; bem como, nos últimos 05 anos, à Teologia Reformada, especificamente ao pensamento de Lutero e Calvino. Além do estudo de autores como Michel de Montaigne, Blaise Pascal, Zygmunt Bauman, H. R. Rookmaaker, Jonathan Edwards, entre outros. Autor dos livros “Paulo, uma ficção” (Volumes 1 e 2) e “A Revolução do amor – um convite a reflexão cristã”, todos pela Editora Ágape;
Margareth Rago possui graduação em História pela USP (1970) e Filosofia pela USP (1979); mestrado em História na UNICAMP (1980-84); doutorado em História na UNICAMP (1985-1990); livre-docência em 2000. Desde 2003, tornou-se professora titular MS-6 do Depto de História da UNICAMP, onde iniciou em 1985.Em 2015, aposentou-se e vinculou-se a este Depto como professora colaboradora. Publicou O que é Taylorismo?, com Eduardo F.P. Moreira (1984); Do Cabaré ao lar. A utopia da cidade disciplinar. Brasil, 1890-1930 (Paz e Terra, 1985); Os Prazeres da Noite. Prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930 (Paz e Terra, 1991;2008); Narrar o Passado, Repensar a História, com Aloísio Gimenez (IFCH/UNICAMP, 2000); Entre a História e a Liberdade: Luce Fabbri e o anarquismo contemporâneo(UNESP, 2002), traduzido para o espanhol pela Editorial Nordan, 2003 e para o italiano em 2008; Imagens de Foucault e Deleuze, ressonâncias nietzschianas, org. com A. Veiga-Neto e L. Orlandi (DPA, 2002); Foucault, a HIstória e o Anarquismo (Achiamé, 2004); Figuras de Foucault, org.com Alfredo Veiga Neto (Autêntica, 2006); Feminismo e Anarquismo no Brasil. Audácia de Sonhar. (Achiamé, 2007); Mujeres Libres da Espanha: Documentos da Revolução Espanhola, com Maria Clara P. Biajoli (Achiamé,2008); Subjetividades antigas e modernas, com Pedro Paulo Funari (orgs), em 2008; Foucault: para uma vida não-fascista, com A.Veiga Neto,(orgs), em 2009; A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade (Editora da UNICAMP, 2013); Paisagens e Tramas: o gênero entre a arte e a história, Org. com Ana Carolina Arruda de Toledo Murgel (Intermeios, 2013). Coordena a coleção Entregêneros da Editora Intermeios, São Paulo. Aposentada em agosto de 2015, atua como professora colaboradora no Depto de História e Programa de Pós-graduação em História da UNICAMP.
Priscila Vieira é professora na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atua na área de História, com ênfase em Teoria e Filosofia da História e História Moderna e Contemporânea. É Licenciada (2004), Bacharel (2005), Mestre (2008) e Doutora (2013) em História pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Estadual de Campinas (IFCH/UNICAMP), sob a orientação da Profa. Dra. Margareth Rago. Foi bolsista da CAPES pelo Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior – PDEE, em Paris, entre 2010 e 2011, sob a orientação do Prof. Dr. Frédéric Gros. Em seu Mestrado, estudou a concepção de história genealógica proposta por Michel Foucault, destacando a importância da noção de relações de força em Vigiar e Punir. No Doutorado, trabalhou com o interesse de Michel Foucault pela questão da coragem da verdade na cultura antiga, articulando-a com as suas reflexões sobre a construção de uma ética do intelectual no presente. De 2014 a 2015, realizou um estudo de pós-doutorado em História Cultural pelo IFCH/UNICAMP, sob a supervisão da Profa. Dra. Margareth Rago, com o título: Michel Foucault e a figura do sujeito de direito: Pela criação de um direito novo e de modos de vida éticos e libertários. Atualmente, é editora da revista do Programa de Pós-Graduação em História, intitulada História: Questões & Debates e desenvolve uma pesquisa que procura entender como Michel Foucault e Donna Haraway, entre 1976 e 2016, produziram diagnósticos e propostas teórico-políticas de transformação do presente. Publicou os seguintes livros: A coragem da verdade e a ética do intelectual em Michel Foucault (2015); Michel Foucault e a História Genealógica em Vigiar e Punir (2006).
Mauricio Pelegrini possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2000) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2015), na área de concentração História Cultural. Atualmente, é Especialista em Políticas Públicas na Secretaria de Planejamento e Gestão do Governo do Estado de São Paulo e cursa o doutorado em História Cultural na Unicamp, estudando o conceito de manifestação da verdade no pensamento de Michel Foucault. Realizou um ano de doutorado-sanduíche na Université Paris 8 – Vincennes-Saint-Denis, com bolsa do CNPq.
Fábio Passos é Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é Professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Piauí – UFPI. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, atuando principalmente nos temas relacionados à Filosofia Política Contemporânea, a partir dos seguintes autores: Hannah Arendt, Michel Foucault e Giorgio Agamben. Atua também na área das Artes Visuais, com ênfase em Arte Contemporânea, Estética e Política, Nudez Corporal e Corpos não Hegemônicos.
Daniel Lins é um filósofo, sociólogo, psicanalista, professor e escritor franco-brasileiro. Doutorou-se em sociologia pela Universidade de Paris VII, e fez estágio de pós-doutorado em filosofia sob a supervisão de Jacques Rancière, pela Universidade de Paris VIII. É professor associado de filosofia no Departamento de Educação da Universidade Federal do Ceará e articulista do jornal O Povo (Ceará); especialista em Gilles Deleuze e Friedrich Nietzsche, coordena o Simpósio Internacional de Filosofia Nietzsche e Deleuze; também especializou-se em Antonin Artaud, no corpo sem órgãos, na ética da crueldade e da escrita rizomática.