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#238 – Canguilhem, clínica e resistência: vitalismo racionalista e saúde | Entrevista com Adriana Belmonte
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Adriana Belmonte é professora adjunta III do Curso de Terapia Ocupacional do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Graduada em terapia ocupacional pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FM/USP (1996) e em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH/USP (2002). Mestre (2007) e Doutora (2013) em filosofia pela FFLCH/USP. Realizou formação complementar na rede de serviços de reabilitação no Sistema Nacional de Saúde Cubano – SNS, através da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo – FSP/USP e do Ministério de Saúde Pública de Cuba – MINSAP (1998). É membro da Associação Filosófica Scientiae Studia, do Grupo de Estudos de Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia do Instituto de Estudos Avançados – IEA/USP (desde 2009) e do Grupo de Pesquisa em Terapia Ocupacional – UFPR/CNPq (desde 2010). Foi vice-coordenadora do Curso de Terapia Ocupacional – UFPR (gestão 2015-2017). Realiza estudos em Epistemologia da Saúde e do Cotidiano. Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de História e Fundamentos teórico-metodológicos da Terapia ocupacional; Terapia ocupacional, Políticas públicas de Saúde, Educação e Assistência Social e Sistema de Garantia de Direitos; Raciocínio profissional, Bioética e direitos humanos (DDHH). Autora do livro Clínica e Resistência: contribuições da racionalidade vitalista de Canguilhem ao campo da saúde (2019).